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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Perdoe e Invada o Campo do Inimigo com o Poder de Deus


O rei da Babilônia e seus exércitos se retiraram da cidade quando o povo de Jerusalém mostrou misericór­dia e estendeu o perdão uns aos outros. 

Parece que o perdão exercido pelo povo na terra, na realidade, amar­rou os propósitos de Satanás nas regiões celestiais! 

Quando começamos a perdoar uns aos outros, Deus invade o campo do inimigo com seu poder. 

Deus concedeu ao povo de Judá e de Jerusalém uma última oportunidade para "acertar-se" com Ele e "fazer o bem" uns aos outros. Se eles a tivessem aproveitado, então o livro de Lamentações jamais teria sido escrito. 

Infelizmente, depois que os babilônios levantaram o cer­co e se retiraram, o povo de Jerusalém fez algo terrível. Quando eles estavam sob o temor da morte, libertaram os escravos, mas, quando o temor da morte se foi, volta­ram a ser egoístas, e Deus atentou para o fato. Tornaram seus irmãos escravos novamente, provocando esta res­posta de Deus: 

Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Fiz uma ali­ança com os seus antepassados quando os tirei do Egito, da terra da escravidão. Eu disse: Ao fim de sete anos, cada um de vocês libertará todo compa­triota hebreu que se vendeu a vocês. Depois que ele o tiver servido por seis anos, você o libertará. Mas os seus antepassados não me obedeceram nem me deram atenção. 

Recentemente vocês se arrepen­deram e fizeram o que eu aprovo: cada um de vocês proclamou liberdade para os seus compatriotas. Vocês até fizeram um acordo diante de mim no tem­plo que leva o meu nome. Mas, agora, vocês volta­ram atrás e profanaram o meu nome, pois cada um de vocês tomou de volta os homens e as mu­lheres que tinham libertado. 

Vocês voltaram a escravizá-los. Portanto, assim diz o Senhor: "Vocês não me obedeceram; não proclamaram libertação cada um para o seu compatriota e para o seu próxi­mo. Por isso, eu agora proclamo libertação para vocês", diz o Senhor, "pela espada, pela peste e pela fome. Farei com que vocês sejam um objeto de ter­ror para todos os reinos da terra" (Jr 34.13-17, ênfase do autor).

Não Fique Remoendo Velhas Ofensas Liberte Seus Devedores para Sempre 

Quando o povo de Jerusalém tornou a escravizar seus irmãos e anulou seu perdão, os exércitos de Nabucodonosor voltaram e deram a eles exatamente o que tinham dado uns aos outros. Os antigos "proprietá­rios" foram levados para a Babilônia como escravos en­quanto seus antigos escravos ficaram para trás para to­mar posse de sua terra e pertences. Quantas vezes esquecemos de um irmão, ou irmã, em Cristo para ficar "remoendo" novamente suas ofensas e tornar a fazer com que esse irmão, ou irmã, seja escravo de nossa falta de perdão? Deus ainda atenta para o fato. 

Se Deus de repente pedir uma "auditoria" de sua conduta para com seus irmãos e irmãs, será que você está preparado? Lembre-se de que Deus não precisa de uma auditoria – Ele ja vê e conhece todas as coisas. 

Deus considera cada um de nós responsável por perdoar aos outros, sem exceções à regra. Não fomos formados nem criados para carregar amargura e rancor em nosso cora­ção. É como tentar carregar uma porção de ácido em um recipiente de isopor o ácido do rancor corrói cada parte de nossa vida. 

Jesus disse que seus discípulos seriam conhecidos por causa de seu amor uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros. João 13:35

O amor trans­cende a "mentalidade do "tipo livro razão", que registra cada erro cometido e ofensa recebida". O "tipo de amor de Deus", descrito em 1 Coríntios 13, não toma nota nem "faz o cálculo" de agravos e injustiças sofridos o guarda Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. 1 Coríntios 13:5.

"A misericórdia triunfa sobre o juízo" (Tg 2.13b), para que opere em amor e "liberte seus cativos". Libere o poder do perdão em sua vida. Deus está dizendo: "Se você mostrar misericórdia para com os outros, eu terei misericórdia de você.” 

Além disso, precisamos aprender a perdoar a nós mesmos. É difícil cumprir o mandamento de Jesus que diz que devemos "amar aos outros como amamos a nós mesmos" quando realmente não nos amamos. Muitas vezes, o ódio que sentimos por nós mesmos ou os res­sentimentos interiores surgem por causa de nosso medo do fracasso ou da rejeição. 

Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de autoria de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY 

Por Litrazini

Graça e Paz

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pai, perdoa lhes


O diálogo daquela manhã de sexta-feira foi amargo.  

Dos espectadores, “Desça da cruz se você é o Filho de Deus!” 

Dos líderes religiosos, “Salvou outros, mas não pode salvar a si mesmo”. 

Dos soldados, “Se você é o rei dos judeus, salve-se a si mesmo”. 

Palavras amargas. Cheias de sarcasmo. Odiosas. Irreverentes. 

Já não era suficiente ele estar sendo crucificado? Já não era suficiente ele estar sendo envergonhado como um criminoso? Os pregos não eram suficientes? A coroa de espinhos era muito suave? A surra foi muito breve? 

Para alguns, parece que sim... 

De todas as cenas ao redor da cruz, esta é a que mais me irrita. Que tipo de pessoa, eu me pergunto, zombaria de um homem que está morrendo? Quem seria tão baixo a ponto de despejar o sal do desprezo em feridas abertas? Como é baixo e pervertido zombar de alguém atormentado pela dor... 

As palavras lançadas naquele dia tinham a intenção de ferir. E não há nada mais doloroso do que palavras que têm a intenção de ferir... 

Se você sofreu ou está sofrendo por causa das palavras de alguém, você ficará feliz em saber que há um bálsamo para esta laceração. Medite nestas palavras de 1 Pedro 2.23: 

“Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça”. 

Você percebeu o que Jesus não fez? 

Ele não revidou. Ele não reagiu com raiva. Ele não disse, “Eu vou te pegar!” “Venha aqui e fale isso na minha cara!” “Espere até depois da ressurreição, camarada!” Não, estas declarações não foram encontradas nos lábio de Cristo. 

Você percebeu o que Jesus fez?

Ele “entregava-se àquele que julga com justiça”. Ou dizendo de um jeito mais simples, ele deixou o julgamento para Deus. 

Ele não assumiu a tarefa de procurar a vingança. Ele não exigiu um pedido de desculpas. Ele não contratou caçadores de recompensas e não enviou um bando armado. 

Ele, espantosamente ao contrário, falou em defesa deles. “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23.34)... 

“não sabem o que estão fazendo”. 

E quando você pensa sobre nisso, eles não sabiam. Eles não tinham a menor ideia do que estavam fazendo. Eles eram uma multidão louca e agitada, bravos com alguma coisa que não conseguiam ver eles descontaram, de todas as pessoas, em Deus. Mas eles não sabiam o que estavam fazendo. 

Sim, o diálogo daquela manhã de sexta-feira foi amargo. As pedras verbais tinham a intenção de ferroar. Como Jesus, com um corpo destruído pela dor, olhos encobertos pelo seu próprio sangue e pulmões ansiando por ar, pôde falar em favor de alguns bandidos cruéis vai além da minha compreensão. 

Nunca, nunca vi tamanho amor. Se alguém já mereceu vingança, foi Jesus. Mas ele não se vingou. Ao invés disso morreu por eles. 

Como ele pôde fazer isso? 

Eu não sei. Mas sei que de repente minhas feridas parecem menos doloridas. Meus rancores e ressentimentos são repentinamente infantis. 

Às vezes eu me pergunto se não vemos o amor de Cristo tanto nas pessoas que ele tolerou como na dor que ele suportou. 

Maravilhosa graça. 

Autor: Max Lucado 

Por Lidiomar



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Onde você quer chegar?


Sonhar os sonhos de Deus e fazer parte deles, colaborando para que os projetos divinos se realizem não é para qualquer um. É preciso ter muita fé para crer no Deus invisível e obedecer-lhe mesmo quando as circunstâncias não apontem para aquilo que Ele revela, executando obras inusitadas projetadas por Ele. 

Noé era um homem de fé, que soube ouvir a voz do Criador, entender a motivação do coração dEle e submeter-se a todas as instruções divinas quanto à construção da arca, aquele grande barco, com dimensões de um navio. 

Talvez, se Deus não tivesse orientado minuciosamente Noé quanto à construção da arca, este tivesse construído uma canoa das boas, mas nunca uma embarcação adequada para proteger por quase um ano todos os que nela estavam abrigados das destrutivas águas do dilúvio. 

Deus queria que Noé construísse uma arca, não uma canoa. E ouvir a voz de Deus e seguir Suas orientações foi fundamental para que Noé chegasse ao resultado que Deus desejava. 

Onde você deseja chegar? 

Ouvir a voz de Deus para saber onde pode chegar, como, quando e por que, é fundamental para quem deseja ser bem-sucedido em todas as áreas de sua vida. Deus tem todas as respostas e quer sanar nossas dúvidas ao Seu tempo.

O Senhor deseja que saibamos a real dimensão da nossa existência. Quer levar-nos o mais longe possível. Mas precisamos ouvir o que Ele tem a dizer-nos, a ensinar-nos; e precisamos obedecer-lhe, seguindo à risca todas as Suas instruções. 

Se a nossa vida limitar-se à dimensão de uma canoa, não irá longe. A vida que dá certo é aquela que atinge a dimensão proposta por Deus. 

A arca não deveria ser nem maior nem menor do que Deus estabelecera, para atingir os fins almejados. Sua vida também precisa alcançar as dimensões espiritual, emocional e profissional corretas para atingir tudo aquilo que Deus sonhou para você. 

O que Deus projetou para a nossa vida provavelmente é muito maior do que aquilo que experimentamos hoje e esperamos para o amanhã. Não existimos por obra do acaso. Somos obras-primas da engenharia divina. E há uma finalidade proposta por Deus para a minha e a sua vida. Precisamos descobrir! 

Deus quer imprimir em nosso coração o senso de importância e grandeza de seus planos, para que a nossa vida alcance a extensão e a intensidade que Ele projetou para ela. Só assim, seremos quem Ele projetou que fôssemos e faremos tudo o que Ele nos confiou. Quando isto ocorrer, todos darão a honra e a glória devidas ao nome do Senhor por Sua obra em nós e por nosso intermédio. A magnitude é a obra do Espírito Santo!

Onde você deseja chegar? O que tem feito para que isso aconteça? 

A sua disposição atrairá a atenção de Deus, que abençoará o seu projeto, enviando os recursos “E ordenou a Josué, filho de Num, e disse: Esforça-te e anima-te; porque tu introduzirás os filhos de Israel na terra que lhes jurei; e eu serei contigo.” Dt. 31:23. 

Ouvir as instruções do grande e poderoso Autor da vida é o segredo daqueles que querem chegar a um lugar significativo e fazer com que sua vida dê certo Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal. Pv1:33 

Você pode até pensar que já atingiu todas as suas expectativas de vida, Deus, porém, quer e pode fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos. Ele deseja descortinar novas possibilidades diante dos seus olhos, a fim de que você cresça em todas as áreas e pessoas ao seu redor sejam contagiadas por suas novas expectativas e por sua motivação. 

Você pode ir mais longe! Há um caminho diante de você ainda inexplorado. O seu futuro está à sua espera para ser construído. 

Deus quer ampliar o comprimento, a largura e a altura da sua vida; quer fazer com que ela cresça em todos os sentidos. 

Sendo assim, nunca se assuste diante de algo novo. Nunca limite a sua capacidade ou as suas possibilidades. Pense grande e jamais tenha medo de tentar alcançar a realização dos seus sonhos e projetos! 

Pr. Josué Gomes 

Por Litrazini 

Graça e Paz


domingo, 27 de novembro de 2011

Perdido dentro da igreja

E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.

E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou, e não queria entrar. 

E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;

Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.

E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se. Lucas 15:25-32

O texto aponta o terrível perigo de estar na casa do pai, dentro da igreja, obedecendo leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, e ainda assim, estar perdido. Podemos chegar a essa conclusão pelas seguintes razões: 

1. Vive dentro da igreja, mas não é livre (v. 29) 

Ele não vive como filho, mas como escravo. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração, mas da obrigação. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca conheceu o amor do Pai. 

Muitos, também, estão na igreja por uma mera obrigação. Obedecem, mas não têm alegria. Estão na casa do Pai, mas vivem como escravos.

2. Vive dentro da igreja, mas está com o coração cheio de amargura (v. 29,30)
 
O filho mais velho irrita-se com a misericórdia do Pai. Ele não se alegra com a restauração do seu irmão caído. Para ele quem erra não tem chance de restauração nem deve ser objeto de perdão. 

Na religião dele não havia agenda para o amor. 

Mas a Palavra de Deus diz que quem não ama a seu irmão ainda permanece nas trevas. O ódio que ele sentia pelo irmão não era menos grave que o pecado de dissolução que outro cometera fora da igreja. O ressentimento que crepitava em seu coração o isolou do Pai e do irmão. 

Ele se recusou a entrar em casa para celebrar a volta do irmão arrependido, antes encolheu-se, magoado, revoltado, envenenado pela mágoa destruidora. 

3. Vive dentro da igreja, na presença do Pai, mas anda como solitário (v. 31) 

Ele anda sem alegria. Está na casa do Pai, mas não tem comunhão com ele. 

Muitos também estão na igreja, mas não têm intimidade com Deus, não desfrutam da alegria da salvação, não experimentam as doces consolações do Espírito, vivem como órfãos, sozinhos, curtindo uma solidão dolorosa. 

4. Vive dentro da igreja, mas não se sente dono do que é do Pai (v. 31)

Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Tinha toda a riqueza do Pai à sua disposição, mas vivia como escravo. Era filho, mas não banqueteava com os seus amigos. 

Assim, também, muitos vivem na igreja sem experimentar os banquetes do céu, servindo a Deus por obrigação, sem alegria no coração. 

O mesmo Pai que saiu para abraçar o filho pródigo arrependido, sai para conciliar este filho revoltado. 

O arrependido, com o coração quebrantado, festejou a sua restauração; o outro,ficou do lado de fora, perdido, com o coração endurecido. 

Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes. 

Por Litrazini 

Graça e Paz 



sábado, 26 de novembro de 2011

Ser um padre ou pastor é o “emprego” mais feliz do mundo, mostra estudo


Conheça as 10 profissões mais “felizes” e as 10 mais “dolorosas”

Um estudo publicado recentemente pela revista Forbes mostra que o sacerdócio é o “emprego” mais feliz do mundo. Este foi o resultado da Pesquisa Geral Social realizada pela National Organization for Research [Organização Nacional para a Pesquisa] da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.

A pesquisa foi feita com representantes de diversas profissões na América do Norte.

Os profissionais que se declararam mais felizes com suas ocupações foram:
1) Sacerdotes (padres e pastores foram entrevistados)
2) Bombeiros
3) Fisioterapeutas
4) Escritores
5) Professores de educação especial
6) Professores (em geral)
7) Artistas (escultores, pintores, etc)
8) Psicólogos
9) Agentes de serviço financeiro
10) Engenheiros de operações

O estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não oferecem necessariamente os melhores salários, mas tem a ver com servir ao próximo.

No tocante à felicidade sentida pelos sacerdotes, o resultado da pesquisa norte-americana não é uma novidade. Em uma enquete realizada junto a 2.500 sacerdotes pelo Monsenhor Stephen Rosseti, decano associado da Universidade Católica da América, já havia chegado a esta conclusão.
 

No estudo realizado pelo sacerdote, 92,4% dos sacerdotes se declararam “pessoas felizes”.

A felicidade sacerdotal se destaca, quando comparada com a situação do restante dos cidadãos norte-americanos. Segunda uma pesquisa correlata, feita pelo National Opinion Center [Centro de Opinião Nacional] mais de 50% das pessoas está infeliz com seu trabalho.

No lado oposto da balança, estão as funções de diretores com salários elevados, mas com menor trato humano.

A Forbes informou ainda que os trabalhos mais insatisfatórios são:
1) Diretor de tecnologia da informação,
2) Diretor de vendas/ marketing,
3) Diretor de produtos (manager),
4) Desenvolvedor de serviços de web,
5) Técnico especialista,
6) Técnico em eletrônica,
7) Secretário jurídico,
8) Analista de suporte técnico,
9) Maquinista
10) Gerente de marketing
 
Por que alguns empregos que oferecem bons rendimentos e status não trazem felicidade às pessoas? 

O escritor americano Todd May relatou em sua coluna no The New York Times:

“Em certo sentido, uma vida satisfatória deve ser vista como algo bom, que gere uma sensação de realização. A pessoa quer viver a vida e ser envolvido por ela. Uma vida de dedicação a causas que geralmente são definidas como dignas – como prover alimentação e roupas aos pobres, ou cuidar de doentes – oferecem a pessoa que opta por isso um significado maior neste sentido.

No entanto, para que a vida seja significativa, deve também ser de valor. Esta é a distinção entre “trabalho mais feliz” e “trabalho mais doloroso”.

Alguns tipos de trabalho podem fazer as pessoas se sentirem mais completas, enquanto outros não oferecem essa possibilidade… Logo, nada acrescentam na sensação de felicidade ou plenitude de existência”.

Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Actualidady Analisis e Forbes

Transcrito por Litrazini

Graça e Paz



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

OS QUATRO ERRES DA BATALHA ESPIRITUAL


No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.

Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efésios 6:10-12

Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. 1 Pedro 5:8-9

Alguns crentes talvez pensem que a guerra espiritual é algo que afeta apenas determinadas pessoas, como os pastores ou missionários no campo.

Sinto muito em desapontá-los. Mas o fato é que o diabo existe mesmo, os demônios são em grande número, e todos os crentes encontram-se engajados em uma guerra, numa desesperadora luta de vida ou morte contra um inimigo feroz.

Mas talvez alguém diga: " Ah, eu não tenho nada a ver com isso; meu ministério é música; não estou preparado para esse tipo de coisa." É possível também que outro , equivocadamente, pense : " Bom , se eu deixar o diabo em paz, ele também me deixará em paz.".

A verdade é que a guerra está sendo travada, e todos se acham envolvidos nela, quer queiram ou não, quer concordem ou não com isso. E ela não afeta apenas alguns crentes, nem dura só algum tempo.

Todos estamos envolvidos, 24 horas do dia, nos 7 dias da semana, e nos 365 dias do ano. Estamos nesta batalha espiritual, quer tenhamos consciência disso ou não.

Vejamos os quatro erres de uma batalha espiritual.

1º RECONHECER.
O primeiro é reconhecer que estamos nessa guerra. O diabo sempre procura tirar vantagem da nossa ignorância quanto às realidades espirituais.

A Bíblia ensina que precisamos estar alertas, isto é, vigiar. Esses inimigos contra os quais lutamos não são meras "vibrações ruins", muito menos "as energias negativas do universo", ou simplesmente "o lado escuro da força". São eles, seres que pensam, conversam, escutam, observam e planejam estratégias.

2º RESISTIR.
Chega uma hora que temos que dar um basta nestas ações rotineiras do inimigo. "Até aqui foi, a partir daqui eu resisto e não quero mais o diabo cirandando na minha vida”.

Resistir em ações, palavras e oração perseverante.

3º REVESTIR.
De toda armadura de Deus.

Armas de defesa. São: Capacete (mente), cinto (Ajuste), couraça (Proteger órgãos vitais), sandálias (proteção dos pés), escudo, (fé vitoriosa).

Armas de ataque. Espada e Palavra de Deus. Veja Efésios 6.10-18.

4º REPREENDER.
As portas do inferno não prevalecerão contra a igreja. Isto fala de ataque.

Não basta só reconhecer, resistir e revestir, temos que atacar as fortalezas do inferno em nossas mentes, famílias, igreja, trabalho, escola, cidade. Usar a palavra e o poderoso nome de Jesus.

Esta breve reflexão sobre o assunto, não é para assustar ninguém, mas abrir nossos olhos para o que já está acontecendo. Mostrar que o poder de Deus é bem maior, do que o poder das trevas, estamos do lado vencedor.

Vamos nos revestir da armadura de Deus para poder vencer todas as artimanhas do inimigo.

Em Cristo

Pr. Ronaldo Cabrera

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Voto contrário


Repudiarei todo mal. Odeio a conduta dos infiéis; Longe estou dos perversos de coração; não quero envolver-me com o mal. Farei calar ao que difama o próximo às ocultas. Não vou tolerar o homem de olhos arrogantes e de coração orgulhoso. Meus olhos aprovam os fiéis da terra, e eles habitarão comigo. O mentiroso não permanecerá na minha presença. (Sl 101.3-7.) 

O apoio não manifesto torna-se condenação. A condenação não manifesta torna-se apoio. O apoio a uma causa justa não pode ficar só na mente ou no coração. A condenação a uma causa injusta não pode ficar só na mente ou no coração. 

O silêncio raramente significa neutralidade. No mais das vezes indica opinião contrária à que está na mente ou no coração. 

O Salmo 101 registra uma série de decisões corajosas, uma série de votos contrários: “Repudiarei todo mal”, ”Odeio a conduta dos infiéis”, “Longe estou dos perversos”, “Não quero envolver-me com o mal”, “Farei calar ao que difama o próximo às ocultas”, “Não vou tolerar o homem de olhos arrogantes”, “O mentiroso não permanecerá na minha presença” (Sl 101.3-7).

Nesse mesmo salmo, em meio a tanto votos contrários, há também um voto a favor: “Meus olhos aprovam os fiéis da terra” (Sl 101.6). 

Em certas circunstâncias, tanto o voto contrário como o voto a favor são extremamente saudáveis e exigem uma boa dose de ousadia. Os não-cristãos e os cristãos não comprometidos, com raras exceções, formam uma maioria que intimida quem quer votar com consciência. 

O evangelho registra que o clamor das multidões a favor da soltura de Barrabás e da crucificação de Jesus prevaleceu (Lc 23.23). No mesmo capítulo, lê-se que, na reunião do Sinédrio que condenou Jesus à morte, o voto de José de Arimatéia foi um voto vencido (Lc 23.51). 

Antes do episódio da estrada de Damasco, Paulo votava sempre a favor da morte dos cristãos (At 26.10). Depois tornou-se um deles. 

A conversão muda a vida e o voto! 

Retirado de Refeições Diárias Com o Sabor dos Salmos (Editora Ultimato, 2006) 

Transcrito por Litrazini 

Graça e Paz 







quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O perdão é mais importante para nós do que para aqueles a quem devemos perdoar


Precisamos perdoar, quer sintamos que temos o "di­reito" de ficar irados e magoados ou não. 

O perdão é, na realidade, mais importante para nós do que para aque­les a quem devemos perdoar porque ele mantém nosso coração "limpo" e agrada a Deus. 

Se houve alguém no Antigo Testamento que tinha o "direito" de ficar irado e magoado com outras pessoas, esse alguém foi José. Seus irmãos mais velhos, enciumados, planejaram matá-lo, mas, em vez disso, decidiram vendê-lo como escravo. 

José trabalhou como escravo para o capitão da guarda de Faraó no Egito; então, foi parar na prisão após ter sido falsamente acusado. José recusou-se a falar sobre seus "direitos" ou "erros" e, em vez disso, optou por perdoar. Isto o qualificou para o favor e a bênção de Deus, e José foi promovido a segunda maior posição no Egito, como governador, abaixo apenas de Faraó, aos 30 anos de idade.

Quando finalmente reencontrou-se com seus ir­mãos, José tinha todo o "direito" de ficar amargurado e ressentido (se é que isso existe). Eles o maltrataram e enganaram seu pai, e José tinha o poder de ordenar que fossem mortos naquele mesmo lugar. 

Em vez disso, José escolheu perdoar-lhes e tornou-se um salvador para toda a sua família. Quando viu seus irmãos, não pôde con­trolar-se. Chorou tão alto que toda a casa de Faraó ou­viu seu pranto. 

O mundo precisa saber que "a comuni­dade dos transformados" sabe perdoar. 

Os perdidos e feridos ao nosso redor precisam saber que há abundante perdão na casa e na família de Deus. 

A finalidade de Deus com o nosso perdão é literal­mente preservar e proteger a vida daqueles que se apro­veitam e abusam de nós, até que possam voltar seu co­ração para Ele. 

Os irmãos de José encheram-se de culpa, mas José pediu-lhes que se perdoassem.

Ele disse: Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês. Mas Deus me enviou à frente de vocês para lhes preservar um re­manescente nesta terra e para salvar-lhes a vida com grande livramento (Gn 45.5-7). 

Este é o caráter de Deus! É maior do que qualquer "direito" que possamos ter. José nunca deu qualquer evidência de que estivesse amargurado com os maus-tratos que recebera de seus irmãos. Ele adotou um estilo de vida perdoador. 

Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de autoria de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY 

Por Lidiomar 

Graça e Paz



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Marcas do Verdadeiro Servo de Deus

Desde agora ninguém me inquiete; pois trago no corpo as MARCAS do Senhor Jesus. Gálatas 6:17 

"Então seu Senhor o levará aos juizes, e o fará chegar a porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e o servirá para sempre" Êxodo 21:6 

Com a vinda de Jesus instauro-se um novo Concerto, adentrando assim na Dispensação da Graça, caracterizadas não pelos aspectos exteriores e ritualísticos do ser humano, mas pelo interior, por aquilo que procede do coração. 

As marcas que caracterizam o verdadeiro servo de Deus atualmente não estão restritas a algum tipo de símbolo gráfico tal qual no passado, antes através de virtudes requeridas pela palavra de Deus. Pois é através destas marcas que os incrédulos verão Cristo em nossas vidas. 

A concepção de servo de Deus é usado para designar pessoas que tem um relacionamento íntimo com Ele. Por livre e espontânea vontade resolvemos servir ao Deus vivo e verdadeiro. 

1º Marca: EXCLUSIVIDADE 
Mt. 6:24 "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicara a um e desprezara o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom".


Rm. 1:25 "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente"

A primeira marca é óbvia. Deus nos escolheu como propriedade particular, e de forma alguma Ele nos dividirá, nem com o mundo, nem com a criatura. 

2º Marca: OBEDIENCIA 
Ef. 6:6 "Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus"

Hb. 10:36 "Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa". 

O servo desobediente não tem parte do Reino. A obediência implica seguir a vontade do Criador, mediante uma vida crista amparada pela Bíblia Sagrada. 

3º Marca: FIDELIDADE 
Mt. 24:45 "Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre toda a sua casa, para dar o sustento ao seu tempo". 

Nm. 12:7: "Não é assim com o meu servo Moises que é fiel em toda a minha casa"

I Co. 4:2 "Alem disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel". Deus é fiel e por isso exige que seus servos também o sejam. 

4º Marca: SANTIDADE
Rm 6:22 "Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto da santificação, e por fim a vida eterna".

Ef. 4:24 "E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade". 

I Pedro 1:16: 'Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" O servo precisa buscar as mesmas características do Senhor. 

Conclusão 
Por final devemos fazer uma análise das nossas vidas como Cristãos. Será que possuímos essas marcas de servo? Será que buscamos essas marcas? Será que algum dia tivemos essas marcas e viemos a perde-las? 

O mundo deve vislumbrar na vida do cristão evangélico algo de diferente. Não apenas pelos hinos cantados, por ir aos cultos nos domingos; antes pelas atitudes no meio social, trabalho, faculdade, lar, etc. 

Alguém pode até duvidar da teologia crista, mas contra uma vida consagrada e possuidora das marcas de servo de Cristo não existem argumentos, pois contra fatos não existem argumentos. 

Autor: Valmir Nascimento Di Santos 

Por Litrazini 

Graça e Paz

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Corrupção Sistêmica


É UMA QUIMERA supor que algum dia a corrupção será erradicada da face da Terra. Somente será extinta na plenitude dos tempos, “quando isto que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir de imortalidade” (1 Co 15.54). 

O Brasil se destaca entre os países mais corruptos do mundo. Não se faz necessário que a ONG Transparência Internacional o diga. As pesquisas apenas confirmam o que é público e notório. Entre os menos corruptos a Dinamarca está em primeiro lugar; o Brasil, em 69º. 

A corrupção, termo que envolve depravação moral e ética, suborno e devassidão, dá-se em razão do desejo do homem de adquirir poder, dinheiro e toda sorte de benefício ao arrepio da lei. 

A proposta corrupta do diabo encheu de ambição o coração de Eva, passou para Adão e perverteu toda a humanidade (Gn 3.4-5). Daí porque Deus disse a Noé: “A imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice” (Gn 8.21). O homem já nasce com tendências a ser corrupto, passivo ou ativo, ou as duas coisas. 

O povo sabe muito que existe um “jeitinho” brasileiro de conseguir benefícios sem obedecer ao rigor das leis. Ética e moral que se danem. Vale tirar proveito em tudo.

Quando se pensa em participar de um concurso público promovido por alguma prefeitura ou pelo Estado, logo se pensa num esquema facilitador: um político capaz de dar um empurrãozinho; um despachante ou um secretário que cria dificuldades e vende facilidades, e assim por diante. Do contrário, o processo não anda. Isto é público e notório. 

Muitos dos que se mostram indignados com a corrupção no meio político cometem no dia a dia suas pequenas falcatruas, e o fazem de forma natural. Parece até que corrupção e degeneração moral só podem ser abomináveis quando envolvem uma vultosa soma de dinheiro. Mas não é assim. Não duvido de que muitos dos indignados patriotas fariam o mesmo tivessem oportunidade. Um corrupto e desonesto em potencial mostra sua cara, quando: 

Fazem registros falsos na Declaração Anual do Imposto de Renda; Suborna o guarda de trânsito para evitar o pagamento de uma multa; 

Subornam policiais; 

Emitem notas fiscais frias em troca de benefício pecuniário; 

Passam recibos ou emite notas fiscais com valor superior ao devido; 

Solicitam ao contador que forneça declarações falsas sobre sua renda, a fim de obterem financiamentos imobiliários; 

Nas vendas às repartições públicas, concordam em “doar” cinco, dez ou quinze por cento à autoridade responsável pelo pagamento; 

Apresentam aos empregadores atestados médicos falsos;

No final dos cursos, apresentam monografias produzidas por outrem, como se fossem de sua própria lavra; 

Fazem declarações falsas para conseguirem aposentadoria; 

Compram e vendem mercadorias sem nota fiscal para burlar o fisco; 

Aceitam comprar qualquer coisa sem nota fiscal, para obter um desconto no preço; 

Conhecem com antecedência as questões de uma prova a que irá se submeter; 

Não devolvem ao legítimo dono quantias e/ou objetos encontrados em algum lugar. 

Poderia continuar citando casos e mais casos em que o povo demonstra que não está com essa moral toda para indignar-se com os corruptos. A corrupção que envolve cem reais é a mesma que envolve um milhão. Onde entra um boi, entra uma boiada. Reflitamos no que disse o Apóstolo: 

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo” (Fp 2.14-15). 

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa 

Transcrito por Litrazini 

Graça e Paz


Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.