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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

POPULARIDADE DO HALLOWEEN A CADA ANO CRESCE MAIS NO BRASIL

Chamado de “Dia das Bruxas” ou “Dia do Saci”, sua origem é o culto aos mortos.

Segundo a pesquisa da National Retail Federation (NRF), mais de dois terços dos americanos irão comprar uma fantasia de Halloween este ano. Comemorado dia 31 de outubro, a festa conhecida por diferentes nomes ao redor do mundo deverá ter seu melhor resultado comercial nos 11 anos do estudo.

Estima-se que serão gastos mais de US$ 7,4 bilhões com doces, decorações e fantasias em 2014. O Halloween, chamado no Brasil de Dia das Bruxas vem ganhando popularidade nos últimos anos. Embora por aqui não seja feriado, um número recorde de empresas e marcas estão querendo usar a data para promover seus produtos.

Embora criticado por muitos, é inegável que essa festa que reúne pessoas fantasiadas e distribuição de doces já começa a fazer parte da vida de muitas pessoas no final de outubro.

Cerca de uma década atrás, começou-se a debater a instituição do “Dia do Saci”, uma versão abrasileirada do Halloween. Oficialmente o Estado de São Paulo oficializou a data em 2004, com a Lei nº 11.669. Desde 2003 existe o projeto de lei nº 2.762, de autoria do deputado federal Chico Alencar, (PSOL/RJ), que deseja instituir a data oficialmente em todo o país.

A escolha do Saci é para representar os seres sobrenaturais brasileiros, no lugar dos vampiros e bruxas mais populares no hemisfério Norte. Independentemente do nome que receba, ao que parece, sua chegada no país é uma tendência irreversível.

A comemoração do Halloween teve origem entre os povos celtas, da Inglaterra. Entre 30 de outubro e 2 de novembro faziam um grande festival chamado Samhain (literalmente, “fim do verão”), onde acreditavam que se abria uma espécie de portal para o mundo dos mortos. Por isso o costume de se servir comida (atualmente doces) para acalmar os espíritos que vinham para a terra nessa data.

Com a cristianização da Inglaterra, na Idade Média a Igreja Católica estabeleceu sua comemoração no dia 31 de outubro e o rebatizou de All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), pois seria véspera do Dia em que se lembravam os mortos. Com o tempo, sua pronúncia foi mudando até chegar ao termo atual “Halloween”.

O historiador David J. Skal explica que o conceito moderno de Halloween é inseparável da imagem vendida pela televisão e pelos filmes de Hollywood. “No Halloween, tudo vira de cabeça para baixo. A identidade pode ser descartada. Os vivos viram mortos e vice-versa. As sepulturas são abertas e nosso mundo é invadido pelo sobrenatural”.

Para muitos grupos cristãos, essa data nada mais é que uma versão popular de cerimônias pagãs e demoníacas, onde ocorrem invocações de espíritos das trevas. Não por acaso, as fantasias mais populares sempre foram de esqueletos, bruxas e diabos. Embora no Brasil a maioria das igrejas não fale abertamente sobre o assunto, já foram publicados vários livros cristãos alertando para os perigos de tal comemoração.

Harold L. Myra, escreveu um longo artigo na revista evangélica Christianity Today alertando que essas raízes pagãs não podem ser ignoradas pelos cristãos: “Para os antigos celtas, Samhain, o senhor da morte, enviava espíritos malignos para o mundo dos humanos. Com isso, gerava uma perigosa tentativa de se contatar o sobrenatural, o mundo espiritual e apaziguá-lo. O Halloween tornou uma época de fascínio cultural com o mal e o demoníaco”.

Nos últimos 20 anos, algumas igrejas decidiram organizar festivais alternativos, aproveitando a oportunidade do feriado para falar sobre o mundo espiritual da perspectiva bíblica. O pastor Anderson M. Rearick, sempre defendeu que os cristãos não devem fugir do assunto.

“Não podemos simplesmente entregar esse dia nas mãos do Diabo, o Grande Impostor, o Chefe dos mentirosos. Nenhum dia pertence a ele. Todos pertencem ao Senhor”.

Há quem tenha sugerido (sem muito sucesso) uma versão cristã da data, o Jesusween. A vlogueira cristã Fabiana Bertotti falou sobre a relação entre o cristão e o Halloween.

Em um número reduzido de igrejas no Brasil, dia 31 de outubro lembra-se a Reforma Protestante, de 1517, que deu origem ao movimento evangélico no mundo todo. Com informações de Mundo das Tribos e Meio Mensagem

Fonte: Gospel Prime

Por Litrazini
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Graça e Paz

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

UMA PALAVRA DE ENCORAJAMENTO

E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais (João 8:10-11)

O Senhor Jesus é bom, e não ‘bonzinho’. Os apóstolos em um momento de irritação teriam mandado fogo do céu sobre os obstinados pecadores, mas o Mestre lhes censurou por tal ideia ridícula (Lucas 9:54).

Pedro, o confiante porém desleal discípulo, não esperava nada além de uma merecida e severa reprovação da parte do Senhor por sua infidelidade. Mas o que recebeu foi a mais gentil e inacreditável das reprimendas: “Simão, filho de Jonas, amas-me?… Apascenta as minhas ovelhas” (João 21:16).

A mulher do versículo acima era uma pecadora, mas Ele se dirigiu a ela de maneira delicada e encorajadora. Seus acusadores a tinham humilhado ao máximo pela exposição pública dela, e provavelmente lhe diziam coisas horríveis, mas o Senhor disse apenas: “Nem eu também te condeno”.Caia eu, pois, nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as suas misericórdias” (1 Crônicas 21:13).

Será que podemos inferir que o Senhor ignora o pecado?
Absolutamente não! Sua encarnação, Seu sangue – Belém e no Calvário – provam exatamente o contrário! Antes que a culpa de alguém pudesse ser retirada, Ele teve de descer de Seu trono de glória para agonizar em um madeiro amaldiçoado. Essa palavra do Senhor Jesus foi uma palavra de encorajamento para aqueles que já se arrependeram de seus pecados.

Talvez você seja o maior dos pecadores ou o maior dos desviados. Da mesma maneira que uma pessoa falida tem medo de examinar seus livros contábeis, talvez você tenha medo de examinar seu coração.

A consciência e as lembranças de inúmeros pecados podem lhe condenar, mas o Senhor Jesus sempre tem uma palavra gentil para você: “Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais”.

Extraído Devocional Boa Semente

Por Litrazini
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Graça e Paz

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ESPERAR EM DEUS – NO TEMPO OPORTUNO

Porque a visão é ainda para o tempo determinado, mas se apressa para o fim, e não enganará; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. (Hc 2:3)

Em muitas passagens do salmos 42 vemos muitas emoções em conflito. Emoções como tristeza, alegria, incredulidade e incerteza permeiam neste salmo. No começo deste salmo a confiança em Deus conflitua com a dúvida da incerteza do futuro. (Sl 42:3;6;8)

Aquele que espera em Deus deve entender o tempo de Deus em sua vida. E o tempo de Deus não pode ser medido, como o nosso tempo. Na linguagem grega este tempo se chama KAIROS, que para os cristãos é o tempo da plenitude de Deus.

Salomão disse no livro de eclesiastes que há um tempo para tudo e um tempo para todo propósito debaixo do céu (Ec 3:1).

Muitas pessoas não tem paciência em esperar esse tempo. Muitas pessaos não tem paciência em esperar em Deus, por isso se precipitam em suas ações. Diz a palavra de Deus que peca quem é precipitado (Pv 19:2).

É normal que haja conflito em nossas emoções quando estamos debilitados na nossa alma, e que a precipitação queira tomar conta de nossa vida. Muitas vezes o nosso EU diz: “Faça Hoje!”, mas o Senhor quer também nos dizer: “espere no tempo certo”.

Talvez muitas vidas tivessem outro destino.

Podemos citar o caso da precipitação de Abraão com Agar.(Gn cap 16 e 21).

O que seria do destino da nação israelita se tivessem esperado o tempo oportuno de Deus
e reconhecido Jesus como Messias?


Aliás escrevi isso num outro artigo que se chama: Precpitação

Quando a paciência perde lugar para a ansiedade o que podemos ver que é um resultado contrário ao propósito e as promessas de Deus em nossa vida. Uma atitude precipitada muitas vezes impede que as bençãos do Senhor venham em nossa vida.

Muitas pessoas por não querer esperar o tempo de Deus acabam tomando decisões precipitadas em várias áreas de sua vida.

Vemos isso em relacionamentos, em trabalhos e no serviço da própria igreja do Senhor.


Creio que hoje, se muitas pessoas tivessem uma outra chance e uma nova oportunidade de refletir, gostariam de voltar atrás em muitas de sua decisões. Acredito que muitos prefeririam “esperar em Deus no Seu tempo”.

O profeta Jeremias também passou por sofrimento e vivendo um conflito de emoções em sua vida dá uma dica para aqueles que querem esperar em Deus, mesmo em meio as aflições: Diz a palavra de Deus:

Minha alma continua os recorda e se abate dentro de mim. Mas quero trazer a memória, o que me pode dar esperança (Lm 3:21) Traga a sua memória o que pode lhe trazer esperança ! Pois uma pessoa cheia de esperança pode superar quase tudo !

Pense nas coisas do Alto (Cl 3:2) Enquanto olharmos para a situação, nunca alcançaremos a salvação que vem do Senhor. Trazer a memória é fazer voltar o coração ao tempo das boas lembranças. É recordar dos bons momentos, até porque a nossa vida não se resume em aflições, mas de momentos de felicidade e alegria. É olhar para frente e não para trás. É saber que o melhor de Deus ainda está por vir. É saber que o Senhor é bom e sua misericórdias não tem fim, elas se renovam a cada manhã.

Não olhando para a “terra arrasada e assolada”, mas olhando com os olhos da fé, como Abraão. Devemos olhar pela fé a nossa vida construída e alicersada em Deus. Devemos olhar para o alto, para o autor e consumador de nossa fé, JESUS, para que possamos enxergar

e esperar um futuro com confiança em Deus, pois só Ele é capaz de fazer infinitamente mais do que pedimos ou pensamos (Ef 3:20)


Eu, porém, olharei para o SENHOR; esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá. (Mq 7:7)


Por Litrazini:


Graça e Paz

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A CHAVE QUE ABRE AS CADEIAS

“O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;” (Isaías 61.1).

Cristo sem a menor dúvida é o Grande Libertador. A profecia de Isaías que embasa este texto mostra que antes de Jesus assumir a imagem do homem e vir em carne a terra, Ele já havia recebido do Seu Pai uma unção especial derramada pelo Espirito Santo com a finalidade, dentre outras coisas, de proclamar liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos. E Jesus desenvolveu este ministério com abundante graça.

Não houve sequer uma pessoa presa pelo pecado, pelo mundo ou pelo diabo que se encontrando com Jesus não tenha sido liberta. Libertas da culpa, do engano, das opressões diabólicas, dos espíritos que traziam enfermidades, etc. os judeus esperavam um rei libertador que quebrasse o jugo romano que pesava-lhes sobre os ombros, mas Jesus era o REI LIBERTADOR que lhes tirou um fardo muito mais pesado que o fardo de Roma.

Com seu poder e com seus sermões vigorosos Jesus abriu inúmeras prisões e cadeias. Ele obteve êxito total nesta missão de sublime importância. Por cerca de três anos e meio ele não cessou de arrancar pessoas de suas algemas e moléstias, mas por fim Ele retornou ao céu.

Mas a ida de Jesus ao céu, não foi marcada pelo fim das prisões entre os habitantes do mundo da sua época, muitas pessoas que não haviam se encontrado com Jesus permaneceram oprimidas e carentes de libertação, por isso, antes de ser recebido no céu, Jesus teve o devido cuidado de passar às mãos dos seus servos a chave com a qual Ele tantas vezes abrira as prisões.

Hoje ainda muitos povos em todo o mundo são oprimidos pelo mesmo inimigo que atormentava e aprisionava as pessoas a quem Jesus libertou: satanás. E a chave que abre as prisões e algemas dessa gente está nas mãos da igreja. Nós que servimos a Deus não podemos ignorar essa verdade e ficar reprimidos e sem foco enquanto multidões morrem todos os dias presas por satanás. Se nós já dispomos da chave e se sabemos que podemos e devemos usar, resta-nos nos posicionarmos como servos e soldados de Jesus diante das multidões que perecem a cada hora que passa. Precisamos ser ativos e corrermos com perseverança e rapidez em direção às prisões onde satanás mantem as almas presas.

Provérbio 24.11 nos pinta um quadro triste que retrata bem o que temos falado até aqui: “Liberte os que estão sendo levados para a morte; socorra os que caminham trêmulos para a matança!” esse texto nos faz pensar na imagem de uma pessoa algemada sendo tirada de uma cela de prisão e sendo levada pelo algoz para o lugar onde será decapitada.

Como Igreja de Deus, somos o único povo da terra que possui a chave que abre as prisões dessas pessoas. O texto de Provérbios nos fala de modo imperativo, não é uma opção, nem algo que pode ser deixado para depois. É urgente e é crucial e disso depende a vida eterna de muita gente. Talvez alguém ouse dizer que o texto de Isaías 61.1 trate apenas da unção e do papel messiânico de Jesus na história da salvação. Mas é justamente ai que reside grandeza desse texto.

O texto em foco nos mostra que o Pai e o Espírito capacitaram Jesus, o Filho para fazer essa obra libertadora na terra, mas após sua ressurreição, Jesus apareceu aos doze e lhes disse isso: “(…) Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio. E com isso, soprou sobre eles e disse: Recebam o Espírito Santo” . O evangelista João nos informa que Jesus falou que estava enviando os doze do mesmo jeito que o Pai O tinha enviando, isto é, com a mesma missão de libertar aos homens com a chave do evangelho.

Marcos diz em seu evangelho o seguinte sobre o inicio do ministério de Jesus: “Depois de João ser preso, foi Jesus para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no Evangelho”. Jesus pregava o evangelho e com esse evangelho Ele abria as prisões de satanás e trazia as pessoas para fora, agora era a vez dos discípulos, depois as igrejas se espalharam pelo mundo todo do primeiro século e o evangelho continuava a abrir as prisões, hoje Deus conta com você e comigo para continuarmos a abrir as prisões dos cativos.

Ser negligente na obra da evangelização do mundo atual não é apenas uma forma de demonstrar ingratidão pelo que Jesus já nos fez, é antes de tudo um serviço feito ao próprio diabo. Se não nos apressarmos em abrir as prisões, as almas perecerão nas garras do diabo e culpa disso será tão nossa quanto do diabo. Sim, seremos tão culpados quanto o diabo se deixarmos de pregar o evangelho da libertação e da salvação.

Há um símbolo criado pelos seguidores da Nova Era que representa o choro de Lúcifer pelas almas ainda não conquistadas, eu pergunto, onde está o choro das igrejas pelos perdidos? Onde está o empenho, o serviço, a busca pelos que ainda não foram alcançados pela salvação de Deus?

É tempo de despertarmos. É tempo de nos apressarmos, é tempo de agirmos!


Autoria: Rosivaldo Silva Santos

Por Litrazini
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Graça e Paz

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

FÉ, A FORÇA QUE NOS TRAZ ESPERANÇA

“Disto me recordarei na minha mente; por isso esperarei.” –Lamentações 3:2

Não é necessário esconder-se quando precisa de ajuda, admitir que careça de um apoio, de uma palavra, de um reforço, não é defeito para ninguém, isto apenas demonstra que existe humildade dentro de nós em reconhecermos nossa imperfeição, isto, nos faz entender que há em nós uma fissura que necessita ser preenchida, e que, precisamos de alguém que nos estenda a mão, que nos ofereça de um ombro amigo.

A necessidade é algo que acontece com todas as pessoas, todos nós em algum tempo temos falta de alguma coisa, muitas vezes sentimos um vazio, uma sede e não sabemos como resolver ou saciá-la, por mais que tenhamos tudo, este algo faltante é fundamental para preencher esta lacuna, e, enquanto não encontramos viveremos em sua dependência para ser completos.

Muitas vezes, apenas uma palavra vale mais que fortuna, um abraço pode curar feridas profundas, um sorriso é como um colírio para nossas almas, um aperto de mão tem muito mais conforto que uma mansão, ouvir de alguém a simples frase “você pode vencer” ou “você vai conseguir” em determinadas ocasiões tem muito mais valor que inúmeros troféus.

Isto porque, há no ser humano um espaço que nada que custa dinheiro ou que proceda de nós mesmos ou da nossa criatividade consegue resolver, pelo simples fato de sermos feitos pelas mãos de alguém que nunca se contaminou pelas coisas que se refere ao homem. Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmeaMarcos 10:6

Daí o por quê; Então, essa espécie de lago existente em nosso ser, só pode ser preenchido com as coisas que possuem a essências do nosso criador, por mais que venhamos inventar subterfúgios, sempre haverá em nós um espaço que irá necessitar daquilo que seja fluente da virtude de Deus.

E, todos os gestos de afeição e dignidade que possamos demonstrar, provem do caráter do nosso Criador, Ele que é o bom, até o seu filho nos disse isto. E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus. Marcos 10:18, quem poderá dizer algo bom para alguém se estas palavras não forem vindas de Deus? Quando acolhemos alguém em nossos braços é porque fluíram em nós a singeleza e a generosidade oriundas dos céus.

Tudo de precioso que possamos liberar aqui na terra foi porque antes houve a permissão de Deus para que isto acontecesse. Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, I Timóteo 2:3

Quando liberamos uma palavra de vitória na vida de alguém é porque Deus já determinou que a pessoa vencesse, o que dissemos foi tão somente para conscientiza-la que, o que ela deseja já está disponível, basta tão somente ela tomar posse. E disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo te dá saúde; levanta-te e faze a tua cama. E logo se levantou, Atos 9:34
.
Então, se prestarmos bem a atenção, uma pessoa que esteja possuída pelo mal jamais irá liberar a vitória de alguém, pelo contrario ela fará de tudo para reter, a inveja irá sucumbi-la de um jeito, que esta perderá o amor pela sua própria vida, e sua mente torna-se dominada pela escuridão que a leva a pensar; eu não tenho porque outros terão? Nela a essência que fluiu são trevas, e as trevas ofusca a vida, suja alma, aprisiona o espirito e mata o corpo.Porque, O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. João 10:10,

Tudo que é honesto e justo é fundamental para as nossas vidas e para a vidas de outros, isto provém de Deus, são efeitos que reflete a amabilidade de Deus para conosco. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Filipenses 4:8, agindo assim estaremos permitindo que Cristo seja visto em nós.

Então, fazermos o que é correto é uma qualidade que denuncia a presença de Deus em nossas vidas, independente do retorno da pessoa beneficiada, Porque nossa conduta não esta relacionada com o que recebemos de outros, mas, da avaliação de Deus quanto a nós. Isto é como brasas que acende a chama da nossa fé nos proporcionado forças que nos traz a esperança que Deus nos dará a recompensa merecida.

É Esta recompensa que almejamos é um dia vivermos perto Dele. Então, hoje, como mensageira do Senhor, Eu venho liberar a vitória que você necessita, em nome de Jesus.

Pra Elza Carvalho

Por Litrazini
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Graça e Paz


domingo, 26 de outubro de 2014

A SANTIDADE DO CRENTE

VOCÊ SE CONSIDERA SANTO? COMO CRESCER EM SANTIDADE? 

A santidade para aquele que crê é um imperativo, uma ordem divina, uma necessidade. Sem santidade, a salvação se torna inviável. Vejam: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá ao Senhor” (Hb 12.14). 

A ordem do Senhor é para que vivamos em santidade e sejamos santos irrepreensíveis (1 Pe 1.16; v. 1 Co 1.2; Ef 1.4; 4.12; 1 Ts 3.13; Ap 22.11).

O processo da santificação do crente deve ser sem interrupção, contínuo e regular (2 Co 6.17).

A obediência à Palavra e o temor a Deus são caminhos, dentre outros, que aperfeiçoam a fazem progredir nossa santificação. 

POR QUE EXISTEM CRENTES QUE NÃO SE CONSIDERAM SANTOS?
Eles alegam que são pecadores, e apresentam Romanos 3.23: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”; e Romanos 3.10: “Não há um justo, nem um sequer”. 

Esquecem-se de que tais versículos dizem respeito às pessoas em estado natural, que ainda não experimentaram o “novo nascimento” (Jo 3). Nenhum crente está “destituído da glória de Deus” (Jo 3.18; Rm 10.9, Ef 2.7-9).

Observem o que diz o versículo seguinte, Rm 3.24: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em cristo Jesus”.

A condição para recebermos o perdão divino e escaparmos da condenação eterna é reconhecermos que somos pecadores, nos arrepender de nossos pecados e aceitarmos como nosso Senhor e exclusivo Salvador. 

Outros ainda apresentam Romanos 3.10: “Não há um justo, nem um sequer”. Não atentam para os versículos seguintes: “Não há ninguém que busque a Deus”. Nós buscamos a Deus. “Não há quem faça o bem”. Nós fazemos o bem. “Cuja boca está cheia de maldição; em seus caminhos há destruição e miséria, e não conhecem o caminho da paz”.

Ora, tais descaminhos não nos dizem respeito. Como em Romanos 3.23, tais verdades expressam a situação dos que ainda não aceitaram a oferta divina de salvação e, portanto, não são novas criaturas. 

Em algumas cartas paulinas somos chamados “santos”. Exemplo: “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos” (Rm 1.7; ver Fp 1.15).

Pr. Airton Evangelista da Costa

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Graça e Paz

sábado, 25 de outubro de 2014

FÉ E OBRAS

De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo?  (Tiago 2.14).

Muitos supõem que Tiago e Paulo tinham opiniões diferentes sobre o tema da justificação, ou, em outras palavras, como os pecadores poderiam ser aceitos e considerados justos aos olhos de Deus.

Por conta dessa aparente discórdia teológica, Lutero excluiu a carta de Tiago do cânon de seu Novo Testamento por considerá-la uma “carta de palha”.

Há uma aparente discordância entre esses dois apóstolos. Enquanto Paulo ensina que “o homem é justificado pela fé, independente da obediência à Lei” (Rm 3.28), Tiago escreve: “Vejam que uma pessoa é justificada por obras, e não apenas pela fé” (Tg 2.24). Entretanto, ambos citam Abraão como exemplo, em apoio aos seus argumentos.

A discordância, no entanto, é mais imaginária que real. Paulo e Tiago exerceram ministérios diferentes, mas não pregaram uma mensagem diferente. Eles proclamaram o mesmo evangelho, mas com ênfases distintas. Eles enfatizaram coisas diferentes porque seus opositores eram diferentes.

Paulo enfrentou oposição dos judeus legalistas ou judaizantes, que pregavam a justificação pelas obras, em obediência à Lei. Os oponentes de Tiago, por outro lado, eram intelectuais judeus, que defendiam a justificação pela fé, mas baseada numa rígida ortodoxia.

Paulo insistiu com os judaizantes que a justificação não era pelas obras, mas pela fé, enquanto Tiago insistiu com os intelectuais que a justificação não dependia de uma fé ortodoxa (pois os demônios também creem, e estremecem!), mas de uma fé viva.

Ambos os apóstolos esclareceram o significado da fé autêntica, a saber, que ela é uma fé viva, atuante. “Eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras” (Tg 2.18); “a fé que atua pelo amor”, escreveu Paulo (Gl 5.6). Não podemos ser salvos pelas obras, no entanto, não podemos ser salvos sem elas.

O papel das obras não é obter a salvação, mas evidenciá-la; não é tentar conseguir a salvação, mas confirmar que somos salvos. Paulo e Tiago ensinaram que a fé autêntica produz obras, porém Paulo enfatizou a fé que resulta em obras, enquanto Tiago enfatizou as obras que resultam da fé. Ambos concordavam que a fé sem obras é morta.

Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e nào lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?

Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o creem, e estremecem. Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada. E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus.

Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé. E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários, e os despediu por outro caminho? Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta. (Tg.2.14-26)

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.


Por Litrazini
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Graça e Paz


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O QUE DEVO FAZER?

Quem é assim não pense que vai receber alguma coisa do Senhor, pois não tem firmeza e nunca sabe o que deve fazer. (Tg 1.7-8)

A mulher samaritana não se perguntou: “Devo abandonar o meu sexto marido e voltar para o primeiro?”.

A mulher adúltera não se perguntou: “Devo continuar a pecar já que todos os meus acusadores, tanto os jovens como os mais idosos, pecam tanto quanto eu?”.

A mulher pecadora não se perguntou: “Devo me tornar uma religiosa para o resto da vida porque Jesus perdoou os meus muitos pecados?”.

Pedro não se perguntou: “Depois de ter negado a Jesus por três vezes devo abandonar o grupo de apóstolos?”.

Zaqueu, o publicano, não se perguntou: “Devo devolver quatro vezes mais o que roubei dos outros e dar metade dos meus bens para os pobres?”.

Abraão não se perguntou: “Devo mesmo oferecer meu único filho, a quem eu amo, em sacrifício?”.

Moisés não se perguntou: “Devo mesmo desprezar os prazeres do pecado aqui da corte de Faraó e sofrer com o povo de Deus?”.

Paulo não se perguntou: “Devo seguir para Jerusalém, onde a prisão e a morte estão à minha espera?”.

No entanto, podemos imaginar o irmão do filho pródigo se perguntando: “Devo me alegrar com meu pai e meus vizinhos porque meu irmão estava morto e vive de novo, estava perdido e foi achado?”

E, também, Pilatos deve ter tido esta dúvida no seu íntimo: “Devo soltar Jesus, em quem não encontrei crime algum, ou Barrabás, que promoveu uma rebelião aqui em Jerusalém e matou uma pessoa?”.

Do mesmo modo o mestre da lei deve ter se perguntado: “Devo cuidar primeiro do funeral do meu pai, ou seguir a Jesus imediatamente?”.

As pessoas que não estão sobre a rocha, que não têm firmeza, que não têm fé, que são como ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro, nunca sabem o que fazer, vivem confusas, tateando no escuro, indecisas, intranquilas. Muitas vezes, preferem fazer o que é mais cômodo, mais fácil, mais vantajoso.

Saber em que esquina se deve virar, o que fazer a cada estágio da vida, acertar em todas as escolhas – é algo extremamente necessário.

— Fazer o que se deve fazer é sempre o melhor!

Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.


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Graça e Paz

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

BEM AVENTURADOS OS MANSOS

Mansidão é difícil de definir. Não é inatividade subserviente. Não é aquiescência passiva. Os gregos não tinham respeito pela mansidão porque a igualavam a servidão – pessoas tirando vantagem sobre você, pisando em você, socando seu estômago enquanto você agradece pelo privilégio de ser socado, esse tipo de coisa.

Mas não é isso que a Bíblia quer dizer com mansidão.

Mansidão é uma combinação de paciência, gentileza e completa submissão à vontade de Deus.

Mansidão é aprender autocontrole ao invés de querer estar no controle.

Mansidão é abrir seu coração ao invés de cerrar os punhos.

Mansidão é a firme resolução de que é sempre melhor sofrer do que pecar.

Mansidão é uma das grandes virtudes do cristão (Colossenses 3.12). O mundo pode não ter espaço para ela, mas a Bíblia tem.

Moisés era o homem mais manso da terra (Números 12.3). E se você sabe alguma coisa sobre Moisés, você sabe que ele não nasceu com uma personalidade mansa. Ele matou uma pessoa! Não estamos falando de um traço de personalidade.

Você pode ser calado ou exagerado, introvertido ou extrovertido, e ainda ser manso. Moisés precisou aprender a mansidão pela a vida e pelo Senhor.

Pense também em Paulo. Havia algumas questões importantes em Corinto que Paulo não temia tratar. Mas sua abordagem foi a de apelar com os santos à mansidão e benignidade de Cristo (2 Coríntios 10.1).

Se você pensa que mansidão é para perdedores, você pensa que Jesus é um perdedor. O Filho do Homem era manso (Mateus 11.29). Claro, essa não é a única coisa a ser dita sobre Jesus, mas é uma delas.

Quando você for confrontado, quando for injustiçado, quando perder a paciência e começar a ficar tenso por dentro, como manifestar mansidão?

Quando você vai atrás de seus adversários, é com um chicote ou com um lenço branco? Quais pecadores te aborrecem mais, os do seu próximo ou os seus?

MANSIDÃO NÃO É SER CAPACHO. É TER UMA ATITUDE DIGNA MESMO DIANTE DE CONFUSÃO, ANSIEDADE E INJUSTIÇA.

BEM AVENTURADOS OS MANSOS, POIS ELES – LOGO ELES! – HERDARÃO A TERRA (Mateus 5.5).

KEVIN DEYOUNG / Traduzido por Filipe Schulz | Reforma21

Por Litrazini:

Graça e Paz

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

ACENDA SUAS CANDEIAS

Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.(Sl 119:105)

Amados, existe uma frase que diz que “ninguém é insubstituível”. E no reino de Deus isso também é uma verdade, não existe pessoa que não possa ser substituída, nem instituição ou mesma uma igreja que que não possa ser removida.

Olha o que diz o Senhor a igreja de Éfeso: Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.(Ap 2:5).

Infelizmente tem muita gente “brincando com Deus”. Nosso Deus é soberano e sua palavra não volta vazia. A palavra de Deus diz que “antes que a lâmpada se apagasse”, Deus chamou Samuel. Irmãos, isto significa de uma forma espiritual que Deus nunca deixa que a lâmpada do templo se apague.

O Senhor sempre chama pessoas que não apaguem Seu Espírito (1 TS 5:19). O Senhor chama pessoas que valorizem sua presença, que temam a Ele, que obedeçam a sua voz. Deus chama pessoas que queiram servir a Ele, em espírito e em verdade (Jo 4:24). Hoje nós somos o “TEMPLO DO ESPÍRITO”, nosso corpo é o SANTUÁRIO DO ESPÍRITO SANTO, que provém de Deus, por isso devemos estar sempre com nossas candeias acesas.

Mas para que as candeias fiquem acesas é necessário “azeite puro”, ou seja, uma vida de santidade na “unção de Deus”.

Os Filhos de Eli já haviam desprezado a unção de Deus e mal sabiam o que era viver em santidade, quando se prostituiram. Toda prostituição e impureza impedem que sejamos usados “como o Senhor deseja”. (1 Cor 6:13-18-19). Eli também deixou que a lâmpada de Deus se apagasse em sua vida, quando desobedeçeu a Deus. Diz a palavra de Deus: “Lâmpada para os meus pés e luz para os meus caminhos são a tua palavra (Sl 119:105).

Todo aquele que não observa a palavra de Deus pode ter ser candeeiro removido. A Bíblia relata no livro de apocalipse na carta a igreja de Éfeso um aviso importante para esta igreja e a de nossos dias. “Tenho contra ti que deixaste teu primeiro amor, lembra-te, pois de onde caíste.. arrepende-te e volta a prática das primeiras obras..” (Ap 2:4-5).

Na verdade o Senhor agiu mais uma vez com misericórdia, dando oportunidade a Igreja que se concertasse. O Senhor nunca sentencia um juízo sem que haja chance ao arrependimento. Só após a negligência desta admoestação que o Senhor removeria o candeeiro (Ap 2:5b). Os crentes de Éfeso havia abandonado seu Deus( O Espírito do Senhor).

Aqueles cristãos perderam a motivação de servir a Deus, o seu amor para com o Senhor que era a adoração a Ele. O pecado apaga a chama do amor de Deus em nossas vidas e acabamos vivendo como crentes religiosos, conformados a servir a Deus por obrigação a Deus e status. A igreja de Éfeso havia deixado de se relacionar com Deus como outrora, por isso que foi preciso tal exortação.

Um relacionamento que se esfria aos poucos só pode ser “incendiado” novamente pelo verdadeiro perdão e pelo resgate da paixão inicial. Para Éfeso só havia uma solução o arrependimento. Era preciso para Éfeso, lembrar do pecado, arrepender-se dele e “praticar” as primeiras obras. Tirar o castiçal significava que aquela igreja havia “deixado de iluminar” e ser luz para os outros.

A palavra diz que se “andarmos na luz”, como Cristo na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Cisto nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1:7). Andai como filhos na luz, pois somos luz no Senhor (Ef 5:8). Somente “no Senhor” somos luz.

Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo. Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz. (Jo 12:35-36).


Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.(Jo 8:12)

O candeeiro removido demonstrava inoperância desta igreja. Ela deixou de ser diligente em suas obras para viver apenas de “ser chamada de igreja de Deus”.

E assim como todos castiçais do templo com os sete braços iluminaram o templo para o serviço, a Igreja de Deus deve iluminar os outros ao seu redor com a luz de Jesus. Apesar de ser um livro profético a história nos relata que por mais de mil anos, não tem havido igreja em Éfeso, ou seja, seu candeeiro realmente foi removido, porque não se arrependeu. A luz própria de Éfeso foi apagada por não ouvir o que o Espírito de Deus disse a seu respeito (Ap 2:7).

Não seja como a Igreja de Éfeso que não se arrependeu e teve seu candeeiro removido, por isso é hora de “acender suas candeias” arrependendo-se e voltando a Deus, ao primeiro amor.

Anderson Cassio Oliveira

Por Litrazini:

Graça e Paz

terça-feira, 21 de outubro de 2014

AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR, NOS MANTÉM EM PÉ

As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; – Lamentações 3:22

Cada dia que passa ficamos mais inerte diante dos acontecimentos, já estamos tão enfáticos com os fatos ruins que nos acostumamos com tudo, desdenhamos da justiça, já não vemos, olhamos, repetimos frases feitas para nos enganar de tal forma que nos conformamos inclusive com mal, achamos que tudo é normal, logico que tudo será necessário acontecer para que cumpra-se o que está escrito na palavra, até mesmo para que, aqueles que não acreditam nela, venham admitir que ela é verdadeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la (Jeremias 1:1-2). Porém, nós, precisamos fazer nossa parte.

Mais o que a bíblia nos diz sobre tudo isso? E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2, isto é, precisamos ter entendimento do que é correto, honesto é justo, pois estás coisas provém de Deus, temos que viver isto em nossas vidas, independente que aqueles que estejam conosco vivam ou não, consequentemente através do nosso pensar diferente.

Tudo aquilo que venhamos realizar e pronunciar, sejam selecionado por nós e aprovado por Deus, e aquilo que proceda de nós possa modificar tudo ao nosso redor, automaticamente nascera em nós um repudio para com as coisas que estão em desacordo com a vontade de Deus, visto, nos que dizemos ser seus seguidores, termos a responsabilidades de o representarmos com dignidade por onde quer que formos.

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Filipenses 4:8, Cabe a todos nós, entendermos que a nossa preocupação precisa ser com aquele o qual dizemos ser nosso dono, é a Ele a quem devamos temer, ter consciência de que um dia iremos está em frente com Ele e diante Dele não teremos como mentir ou criarmos desculpas, pois tudo que fazemos e falamos, Ele está a observar,

Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons. Provérbios 15:3, até nossos pensamentos mais ocultos Ele conhece, O Senhor conhece os pensamentos do homem, que são vaidade (Salmos 94:11).

Hoje é o tempo da mudança, necessitamos deixar cair à capa suja com o pecado que esta sobre nossos lombos. E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com JesusMarcos 10:50, necessitamos ter de verdade um encontro com Jesus para que Ele venha nos dár vestes celestiais E as vestes do ministério, e as vestes sagradas de Arão o sacerdote, e as vestes de seus filhos, para administrarem o sacerdócio; Êxodo 31:10.

Precisa haver diferença entre os que seguem a Deus e os que não seguem, caso contrario que o que verão em nós, se formos iguais a eles? Se agirmos, pensamos e fazemos tudo que eles fazem, onde está Cristo em tudo isso? Qual foi mesmo a transformação que houve? Se a Bíblia diz que somos a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 1 Pedro 2:9 e a nossa vida está igual a de todos ou pior, se praticamos os mesmo atos, pensamos em igualdade, será que está palavra está cumprindo-se em nós?

Servir a Deus é mais que aleotria, achismo, sensação boa, emoção forte, Servir a Deus é andar mesmo na terra, provando da vida eterna, e ter alegria mesmo na tristeza, e ser vitorioso mesmo na perda.

Servir a Deus é saber que Ele é presente em todos os instantes e jamais falhará e rasgar alma em gratidão por Ele mostrar para você o que muitos não conseguem ver e entender, servir a Deus é senti-lo do seu lado mesmo sem vê-lo, é toca-lo mesmo sem pegar.

Servir a Deus é entender que Deus viver dentro de Você e Você viver dentro de Deus, porque você é o folego Dele é folego veio do interno, e, é o interno que nos dá vida. E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente (Gênesis 2:7)

Entenda por você ser esta partícula de Deus, você não pode viver sem Ele, mais Ele pode viver sem você porque você é apenas um sopro Dele. Quem é sábio observará estas coisas, e eles compreenderão as benignidades do Senhor (Salmos 107:43).

Pra Elza Carvalho

Por Litrazini:


Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.