Pesquisar neste blog:

sábado, 31 de dezembro de 2016

QUAIS LÍNGUAS FORAM FALADAS NO DIA DE PENTECOSTES?

Que as línguas foram dadas de forma sobrenatural não temos dúvidas, pois segundo Jesus elas estariam ligadas a um revestimento de poder vindo do Céu. (Mc 16:17; Lc 24:49). Porém, assim como em muitas das passagens da Bíblia de difícil compreensão, os estudiosos divergem quanto ao tipo de língua que foi falada.

Uns entendem que foram faladas línguas inteligíveis ou terrenas. Outros afirmam que os discípulos falaram línguas ininteligíveis, isto é, as que os homens não as entendem senão por interpretação divina.

Para tentarmos elucidar esta questão, é necessário de antemão sabermos que o autor do livro de Atos, o evangelista Lucas, usou duas palavras gregas que são traduzidas como línguas, a saber, dialekto e glossa na narrativa do derramamento do Espírito Santo.

Embora glossa e dialekto sejam palavras diferentes, às vezes elas se referem a mesma coisa, pois no Novo Testamento essas palavras ocorrem se referindo ao órgão que está na boca, aos idiomas inteligíveis falados naturalmente pelos homens, como às línguas ininteligíveis. Vejamos as ocorrências:

Dialekto fazendo referência ao idioma inteligível (At 1:19, 2:6, 8, 21:40, 22:2, 26:14);

Glossa fazendo referência ao idioma inteligível e ao órgão (Lc 1:64; At 2:26; Rm 3:13, 14:11; 1Co 13:1; Fp 2:11; Tg 3:5, 6; 1Jo 3:18; Ap 5:9, 10:11);

Glossa fazendo referência à língua ininteligível que pode ou não vir acompanhada de profecia (At 10: 46, 19:6; 1Co 14:2, 4, 13, 14, 19, 27);

Glossa e Dialekto se referindo às línguas de Atos 2 (At 2:4, 8).

Dessa forma, já ficou claro que será o contexto o principal responsável pela resposta que buscamos.
Bem, de acordo com texto lucano, após os discípulos começarem a falar em línguas conforme o Espírito lhes concedia que falassem (At 2:4), os judeus que vieram de muitas partes, como, por exemplo, da Mesopotâmia, da Judéia, da Capadócia, da Frígia, da Panfília, do Egito e demais localidades (At 2:5-11), ficaram perplexos por ouvirem os discípulos falando nas suas próprias línguas maternas (At 2:8).

Até aqui já ficou claro que os discípulos falaram nas línguas maternas dos ouvintes. Mas queremos ainda chamar a atenção para uma pergunta que esses homens fizeram a respeito do ocorrido que é fundamental para a conclusão:

Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? (At 2:7 ARA)

Por que eles fizeram essa pergunta enfatizando que os discípulos vinham da Galileia e demonstrando total admiração?

Porque quem habitava na região da Galileia não era bem visto pelos judeus da capital Jerusalém, pois lá era uma região onde tinha um número considerável de gentios, e por isso era chamada de Galileia dos gentios (Mt 4:15). Além disso, os galileus não sabiam pronunciar o aramaico e o grego como os judeus que moravam na capital, por exemplo, pois os galileus tinham um aramaico rude que ao pronunciá-lo ficava fácil de saber de onde eles eram (Mc 14:70), e provavelmente um grego capenga, o que teria feito com que os ouvintes ficassem atônitos depois que os ouviram louvar a Deus em vários idiomas que eles não tinham aprendido e com uma eloquência como antes jamais vista. (CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado. Edição Revisada. Vol 3. p. 58-59. 2014. HAGNOS).

Isto é, as línguas faladas em Atos 2, embora dadas pelo Espírito Santo foram línguas terrenas e não as que Paulo disse que quem as fala, não fala a homens, mas apenas a Deus (1Co 14). E essa foi a conclusão de alguns mestres da Igreja, como, Orígenes, Hilário de Poitiers, Eusébio de Emesa, Cirilo de Jerusalém, Filastrius, Pseudo Constantius, Guadêncio de Brescia, João Crisóstomos, Rufino de Aquiléia, Pelágio, Agostinho, Juliano de Eclano, Léo, o Grande, Teodoreto de Ciro, Jacó de Serugh, Cassiodoro, Gregório o Grande e Paládio. (GUMERLOCK, Francis. Toques in the Church Fathers. p. 125-131 apud  RODRIGUES, Zwinglio. Falar em Línguas. Um Estudo Sobre o Fenômeno da Glossolália. p.  40. 2016. REFLEXÃO).

Itard Víctor Camboim de Lima

Por Litrazini

Graça e Paz

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

MANDAMENTOS TRANSFORMADORES PARA TODOS OS TEMPOS

Jesus fala a todos os cristãos
– de todos os tempos
– de todos os lugares
– de todas as classes sociais
– de todas as raças e nações.

Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Jo 15.8

Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que veja as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus. Mt 5.16

Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. João 17:21

Os ensinos bíblicos revelam primordialmente duas dimensões da vida cristã, ou dois aspectos que todo cristão verdadeiro deve buscar.

Deus deve ser glorificado por meio das nossas ações.

Atribuir a Deus todo o respeito, todo o louvor, toda a gratidão.

Não diminui a importância humana, antes o contrário, aumenta. É por meio de nós que Deus é glorificado.

O mundo deve crer em Deus por causa das nossas ações

Em pesquisa recente sobre como uma pessoa converte-se a Cristo foi revelado que:

29,9% Através de Amigos

49,7% Através de Parentes

Ou seja: quase 80% através do contado com um pessoa.

Conclusão:
Essa é a nossa missão como igreja de Cristo. Glorificar a Deus e produzir frutos.

Essa é a nossa missão como discípulos de Jesus Cristo: Glorificar a Deus e produzir frutos.

Antonio Carlos Barros

Por Litrazini
Graça e Paz


quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

O ENTERRO DE JESUS

Quando Pilatos soube que Jesus estava morto, ele perguntou aos soldados se eles tinham certeza. Eles tinham. Se eles tivessem visto o Nazareno se contrair, se eles o tivessem ouvido gemer, eles teriam quebrado as suas pernas a fim de apressar o seu fim. Mas não havia necessidade.

O ímpeto de uma lança tirou todas as dúvidas. Os romanos conheciam o seu trabalho. E o seu trabalho estava terminado. Eles arrancaram os pregos, desceram o seu corpo e o deram a José e a Nicodemos.

José de Arimatéia. Nicodemos o fariseu. Eles sentavam em assentos de autoridade e possuíam posições de influência. Homens de recursos e homens de poder. Mas eles teriam trocado tudo isso por uma respiração do corpo de Jesus. Ele teria respondido a oração dos seus corações, a oração pelo Messias. Tanto quanto os soldados o queriam morto, mais ainda estes homens o queriam vivo.

Enquanto eles limpavam o sangue da sua barba, você não sabe que eles buscavam por sua respiração? Enquanto eles envolviam o pano em suas mãos, você não sabe que eles esperavam um pulso? Você não sabe que eles procuravam vida?

Mas eles não a encontraram.

Então eles fazem com ele o que se esperava que se fizessem com um morto. Eles embrulham o seu corpo em um lençol limpo de linho e o colocam em uma sepultura. A sepultura de José. Os guardas romanos estão a postos para vigiar o corpo. E um selo romano é colocado na rocha da sepultura. Por três dias ninguém chega perto do túmulo.

Mas então o domingo chega. E com o domingo chega a luz - uma luz dentro do túmulo. Uma luz brilhante? Uma luz suave? Flamejante? Flutuante?

Nós não sabemos. Mas havia uma luz. Pois ele é a luz. E com a luz veio a vida. Assim como a escuridão foi banida, agora a decadência é anulada. O céu sopra e Jesus respira. O seu peito se expande. Os lábios pálidos se abrem. Os dedos rijos se levantam. As válvulas cardíacas se agitam e as juntas articuladas se dobram.

E, quando nós imaginamos o momento, ficamos maravilhados.

Ficamos maravilhados não só por causa do que vemos, mas por causa do que sabemos... Sabemos que quando Jesus foi ressuscitado dos mortos, foi um sinal do fim da morte como o fim. Nunca mais a morte terá a última palavra.

Quando Jesus morreu, ele levou o pecado com ele, mas vivo ele traz Deus para nós (Romanos 6:5-9).

Max Lucado

Por Litrazini

Graça e Paz

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

SELO DE APROVAÇÃO

Não trabalhem pela comida que se estraga, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem lhes dará. Deus, o Pai, nele colocou o seu selo de aprovação. (João 6.27)

Os inteligentes e educados podem achar as palavras de Jesus nesta passagem loucas, sem sentido e incompreensíveis. O povo judeu deve ter pensado que Cristo fosse maluco, sonso e burro.

Imagine a situação: um homem pobre e simples chega e diz a pessoas inteligentes que ele pode lhes dar uma comida que nunca acabará. Esse homem não parece um charlatão no mercado dizendo à multidão que está vendendo um remédio “cura tudo” que evitará doenças, tiros, feridas e até a morte? Todos ririam de uma afirmação como essa.

Aqui Cristo, um mendigo que não possui um metro quadrado de terra, está falando sobre dar alimento eterno.

Talvez o povo considerasse essa afirmação se ela viesse de um grande rei. Entretanto, Cristo está dizendo: “Eu posso fazer o que ninguém mais no mundo pode. Eu posso dar um novo tipo de alimento que durará para sempre”.

Até mesmo eu teria dito: “De onde vem esse louco? Você já ouviu alguém mais insensato que ele na sua vida? Um pobre que não possui um centavo nos dará mais do que todos os poderosos governantes da terra? Ele quer nos dar riquezas que não acabam, mas ele próprio nada possui”.

Essas palavras de Cristo exigem fé. Portanto, esta mensagem é direcionada apenas aos que creem. O mundo não compreende essas palavras, pois não conhecem esse tipo de alimento.

Os cristãos, aqueles que já estão acostumados à Palavra de Deus e convencidos da sua verdade, conhecem a Cristo somente por meio da fé e permanecem leais a ele. Eles creem que Jesus é aquele em quem “Deus, o Pai, colocou o seu selo de aprovação”.

Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

Por Litrazini

Graça e Paz

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

JESUS É O ALIMENTO DA VIDA ETERNA

“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.” (João 6.35)

“Eu sou o pão da vida”. Primeiro, ele mostra que o pão, que eles pediram com escárnio nos versos anteriores, está diante de seus olhos; e, em seguida, os repreende. Ele começa com doutrina, para fazer mais evidente que eles eram culpados de ingratidão. Existem duas partes da doutrina; pois ele mostra onde devemos buscar a vida, e como podemos apreciá-la.

Nós sabemos o que deu ocasião para Cristo usar essas metáforas; era porque o maná e a alimentação diária tinham sido mencionados. Mas, ainda assim esta figura está melhor adaptada para ensinar as pessoas ignorantes do que um estilo simples.

Quando comemos o pão para a nutrição do corpo, vemos mais claramente não apenas a nossa própria fraqueza, mas também o poder da graça divina, em que, sem pão, Deus desse ao corpo um poder secreto de nutrir a si mesmo. Assim, a analogia que é traçada entre o corpo e a alma, nos permite perceber mais claramente a graça de Cristo.

Porque quando aprendemos que Cristo é o pão pelo qual nossas almas devem ser alimentadas, isto penetra mais profundamente em nossos corações do que se Cristo simplesmente dissesse que ele é a nossa vida

Deve ser observado, no entanto, que a palavra pão não expressa o poder vivificante de Cristo tão plenamente como nós o sentimos; porque o pão não faz começar a vida, mas nutre e sustenta a vida que já possuímos.

Mas, graças à bondade de Cristo, não somente continuamos a possuir a vida, mas temos o início da vida, e, portanto, a comparação é em parte inadequada; mas não há nenhuma inconsistência nisto, pois Cristo adapta seu estilo às circunstâncias do discurso que anteriormente tinha apresentado.

Agora, a questão que tinha sido levantada nos versos anteriores, qual das duas era a alimentação mais eminente entre os homens, a de Moisés (maná) ou a do próprio Cristo? Esta é também a razão pela qual ele chama isto de pão apenas, pois foi somente o maná que eles opuseram a ele, e, portanto, julgou suficiente contrastá-lo com um tipo diferente de pão.

A doutrina é simples, “Nossas almas não vivem por um poder intrínseco, por assim dizer, ou seja, por um poder que elas têm, naturalmente, em si mesmas, mas emprestam a vida a partir de Cristo.”

“Aquele que vem a mim”. Ele agora define a maneira de tomar esse alimento; é quando recebemos a Cristo pela fé. Pois é de nenhum proveito para os incrédulos que Cristo seja o pão da vida, porque permanecem sempre vazios; assim, então, Cristo se torna nosso pão, quando chegamos a ele como pessoas famintas, para que ele possa nos saciar.


Vir a Cristo e crer nele, nesta passagem, é a mesma coisa; mas a palavra anterior destina-se a expressar o efeito da fé, ou seja, que é em consequência de sermos impulsionados pelo sentimento de nossa fome que nós corremos a Cristo para buscar vida.

Aqueles que inferem desta passagem que comer Cristo é a fé, e nada mais, raciocinam inconclusivamente. Eu prontamente reconheço que não há nenhuma outra maneira em que nós nos alimentamos de Cristo a não ser por crermos; mas o comer é o efeito e fruto da fé, em vez da própria fé.

Porque a fé não olha para Cristo apenas como à distância, mas o abraça, para que ele possa se tornar nosso e habitar em nós. Ela nos faz ser incorporados a ele, ter vida em comum com ele, e, em suma, tornar-nos um com ele (João 17.21).

Portanto, é verdade que é por fé que comemos Cristo, desde que também compreendamos de que maneira a fé nos une a ele. “Nunca mais terá sede”. Isto parece ser adicionados sem qualquer boa razão; porque a função do pão não é a de matar a sede, mas aliviar a fome.

Cristo, portanto, atribui ao pão mais do que a sua natureza permite. Eu já disse, que ele emprega a palavra pão sozinha, porque foi exigido pela comparação entre o maná e o poder celestial de Cristo, pelo qual nossas almas são sustentadas em vida.

Ao mesmo tempo, a palavra pão, significa, em geral, tudo o que nos alimenta, e que era um costume comum de sua nação. Porque os hebreus, pela figura de linguagem chamada sinédoque, usam a palavra pão para o jantar ou ceia; e quando pedimos a Deus o nosso pão de cada dia (Mateus 6.11), nós incluímos bebida e todas as outras partes da vida. O significado, pois, é: “Quem deve valer-se a Cristo, para ter a vida dele, não terá falta de nada, mas terá em abundância tudo o que contribui para sustentar a vida.”

Texto de João Calvino, traduzido e adaptado por Silvio Dutra.

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

UM REFRIGÉRIO EM PLENO SOL ESCALDANTE

Torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo, e estará em alto retiro. Provérbios 18:10.

Você já saiu para fazer determinada coisa debaixo de sol bem quente?
Como é difícil caminhar sentindo o calor do sol a arder sobre a pele; incomoda e angustia. É difícil após o almoço, andar, absorvendo os raios solar, e muito mais difícil é, estar sentindo fome, e ter que correr sob sol escaldante. Quem já passou por isso entende o que é viver debaixo de uma temperatura que causa desconforto.

Tem dias que o Sol fica tão quente que se olhamos para uma estrada, ela parece até esta molhada de tão intenso que é o calor, ou então, causa-nos a impressão que a atmosfera fica tremula de tão quente que fica o asfalto, será capaz de queimar a planta dos nossos pés se pisarmos descalços e provocar fortes dores de cabeça.

Para sairmos em pleno meio dia, debaixo de sol ardente, andando, para fazer alguma coisa, tem que ser por motivação forte tanto quanto a temperatura solar. Pois, o calor excessivo, afugenta a alma, incomoda a caminhada, deixando-nos, enfadonhos, indispostos, preguiçosos, sedentos, sem motivação para continuar.

Não é diferente na trajetória individual da vida, em nosso dia a dia, tem época que, o nosso viver fica igual o ardor do Sol ao meio dia, angustiante; são tantos problemas, tanta fadiga, que causa desanimo para continuar, tem momento que a vida parece vira de cabeça para baixo, cansa-nos só em olhamos para a situação, nossos neurônios são capazes de solicitar que venhamos parar quando percebermos que teremos que enfrentar tantos impedimentos. O percurso parece ficar mais difícil ainda, sentimos fadiga na alma, a vontade é desistir, surge um desgaste intenso com desanimo.

Surgirão momentos que será requerido de nós, determinação, coragem, força de vontade se quisermos continuar, se almejarmos vencer tantos fatores desfavoráveis, pois, motivos demais, estarão em nossa frente para tentar nos impedir de prosseguir, surgirão muitos obstáculos, tudo irá parecer mais difícil do que realmente é. Todos os dias do aflito são maus, mas o de coração alegre tem um banquete contínuo. Provérbios 15:15

O que irá nós dá forças para prosseguir é a motivação dos nossos sonhos, o desejo que carregamos dentro de nós, a razão pela qual nos colocamos sobre os nossos pés, aquilo que nos faz refletir e sentir que vale apenas viver.

Ainda que tudo seja muito complicado, e a caminhada se torne árdua, a essência da vida, Deus, precisa está dentro de nós, Ele nos dará a certeza que vale apenas atravessar este chão quente do mundo; mesmo que, sentindo na pele queimadura solar.

É preciso ser mais forte do que se é, buscar forças no profundo do nosso existir, acreditar que toda a situação pode mudar, que dias melhores surgirão, que a alegria que vem de Deus rasgara nossa entranhas e brotará dentro de nós; não desistir de viver é fundamental, porque a vida é um dom de Deus, um presente oriundo dos céus; Isto, certamente será o suficiente para nos levar a ultrapassar as mais densas barreiras improvisadas pelas circunstâncias no percurso, viver.

A presença de Deus em nossa vida é imprescindível para todas as ocasiões, ela será como uma brisa suave em meio ao calor, um oásis em pleno deserto, será como gotas de sereno na terra ressequida, o ancoradouro seguro contra toda a tempestade, um refrigério em pleno sol escaldante. De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Temer a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem. Eclesiastes 12:13.

A fadiga esta demais em tua alma? A tristeza tem se tornado tua companheira, as lágrimas é a única coisa que ainda te resta, tua força acabou, parece que tudo não tem mais jeito? Não temas, não olhe para trás, prossiga, Deus vai mudar a tua historia, a tua vitoria virá. Acredite Nisto!

Pra. Elza Carvalho

Por Litrazini

Graça e Paz

domingo, 25 de dezembro de 2016

RECEBA PRIMEIRO, DÊ DEPOIS

O que você faz quando está em baixa no amor? Você tenta mudar o rumo pela força de vontade? Como se existisse dentro de nós uma destilaria de sentimento que apenas precisa de um pedaço de madeira ou uma chama mais quente. Nós botamos fogo nele e o atiçamos com resolução. Qual é a nossa estratégia típica para lidar com um relacionamento problemático? Tentar mais.

"Meu cônjuge precisa do meu perdão? Não sei como mas vou dá-lo."
"Não me importo com o quanto isso doa, vou ser gentil com aquele ordinário."
"Devo amar meu vizinho? Ok. Fazer o quê? Eu vou."

Então tentamos. Dentes cerrados. Queixo imóvel. Vamos amar mesmo que isso acabe conosco! E é possível que aconteça exatamente isso.

Será que não está faltando algum passo? Será que o primeiro passo para o amor não é para eles mas para Ele? Será que o segredo de amar é receber? Você demonstra amor por receber primeiro. "Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro." (I João 4:19).

Tardio em amar mais? Comece aceitando sua posição de filho querido e amado. "Sede pois imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como Cristo também vos amou." (Ef. 5:1-2).

Quer aprender a perdoar? Então reflita em como você foi perdoado."Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." (Ef. 4:32).

Acha difícil colocar os outros em primeiro lugar? Pense em como Cristo colocou você primeiro. "O qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia apegar." (Fp. 2:6).

Precisa de mais paciência? Beba da paciência de Deus (II Pe. 3:9). A generosidade é uma virtude ilusória? Então leve em consideração o quanto Deus tem sido generoso com você. (Rm. 5:8). Tem problemas em lidar com parentes mal agradecidos e vizinhos nervosos? Deus lidou com você quando você fazia o mesmo. "Ele é benigno até para com os ingratos e maus." (Lc. 6:35).

NÃO PODEMOS AMAR DESTA MANEIRA?
Sem a ajuda de Deus não podemos.

Se não tivermos recebido essas coisas, como podemos dá-las aos outros? Distante de Deus,"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas". (Jr. 17:9). O amor para salvar um casamento não está em nós. A dedicação para preservar uma amizade não pode ser encontrada em nossos corações. Precisamos da ajuda de uma fonte externa. Uma transfusão. Amaríamos como Deus ama? Então comecemos recebendo o amor de Deus.

Nós temos sido culpados por pular esse passo. "Amem uns aos outros!" falamos em nossas igrejas. "Sejam pacientes, generosos e perdoem", argumentamos. Mas ensinar as pessoas a amar sem contar que elas são amadas é como pedir que façam um cheque sem termos depositado em suas contas.

Não é de surpreender que tantos relacionamentos estão acabando. Os corações não tem amor o suficiente.

O apóstolo João mostra a seqüência correta. Ele faz um depósito antes de pedir para fazermos um cheque. Primeiro o depósito: "Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por meio dele vivamos. Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados." (I João 4:9-10) e então, fazendo um depósito tão ultrajante e revelador, João apela pra mim e pra você para tirarmos o talão de cheques: "Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros." (v. 11).

O segredo de amar é viver amado. Muitas pessoas nos dizem para amar. Somente Deus nos dá o poder para fazê-lo.

Max Lucado

Por Litrazini

Graça e Paz

sábado, 24 de dezembro de 2016

NATAL INFORMÁTICO - TECONOLOGIA DE DEUS

Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL!

ARRASTE JESUS para seu DIRETÓRIO PRINCIPAL.

SALVE-O em todos SEUS ARQUIVOS PESSOAIS.

SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE.

Que Ele seja seu MODELO para FORMATAR sua vida: JUSTIFIQUE-A e ALINHE-A À DIREITA e À ESQUERDA, sem QUEBRAS na sua caminhada.

Que Jesus não seja apenas um ÍCONE, um ACESSÓRIO, uma FERRAMENTA, um RODAPÉ, mas o CABEÇALHO, a LETRA CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM de seu caminhar.

Que Ele seja a FONTE da graça para sua ÁREA DE TRABALHO, o PAINTBRUSH para COLORIR seu sorriso, a CONFIGURAÇÃO de sua simpatia.

Que Ele seja a NOVA JANELA para VISUALIZAR o TAMANHO de seu amor, o PAINEL DE CONTROLE, para CANCELAR seus RECUOS, COMPARTILHAR seus RECURSOS e ACESSAR o coração de suas amizades...

COPIE tudo que é bom DELETE seus ERROS.

Não deixe à MARGEM ninguém, ABRA as BORDAS de seu coração, REMOVA dele o VÍRUS do egoísmo.

Antes de FECHAR, Coloque JESUS nos seus FAVORITOS e seu Natal será o ATALHO de sua felicidade!

Por Litrazini

Graça e Paz

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A CRUZ DO CALVÁRIO

Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (1 Coríntios 1:18).

A cruz do Calvário, na qual o Senhor Jesus morreu, é o ponto central da mensagem do evangelho.

No momento em que Ele foi crucificado, toda a corrupção do coração do homem foi manifestada. Ali Alguém, que nunca tinha feito mal a ninguém mas só buscou o bem do homem e realizar a vontade de Deus, foi morto

Que culpa a humanidade acumulou com esse ato hediondo!

No entanto, Deus fez dessa sentença de morte e sua execução o meio de revelar todo o Seu amor a nós. Embora matamos o Filho de Deus e devemos assumir total responsabilidade por isso, ao mesmo tempo Deus deu Seu Filho para ser o sacrifício expiatório na cruz, de modo que “todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

Amor assim não podemos compreender, mas pela fé podemos aceitar a salvação oferecida a nós.

A cruz de Cristo é central para a história do mundo e também da eternidade.

A vida de todos passa por ela, por assim dizer, pois todo mundo deve decidir por si mesmo se é a favor ou se continua contra Jesus Cristo. Aqueles que evitam uma decisão, alegando permanecerem neutros, se posicionam contra Ele.

No momento da crucificação diferentes pessoas cercaram a cruz: os líderes religiosos dos judeus, que haviam exigido Sua execução, mas também Seus familiares e conhecidos, aos quais Sua morte causou dor profunda.

Você estava na cruz? Em desprezo e rejeição? Ou com os seus pecados?
Ele sofreu e morreu por você. Você pode dizer: “Ele expiou meus pecados e me perdoou de tudo?”

Extraído do Devocional Boa Semente

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

GLÓRIA E PAZ, PRESENTES DE NATAL

Se tivéssemos oportunidade de escolher dois presentes de Natal, certamente deveríamos optar por estes dois que dão título a esta mensagem: Glória e Paz. Podem parecer estranhos, mas não são inéditos.

Não esperemos recebê-los num belo pacote de presente, com fitas e laços. Da mesma forma, não corramos para o shopping center ou supermercado, pois lá eles não serão encontrados.

Quem trouxe, pela primeira vez, estes presentes foi o coro de anjos, a milícia celestial, quando Jesus nasceu; o refrão da melodia que entoavam, dizia: “glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens a quem ele quer bem” (Lucas 2.14).

Compreender estas duas realidades como presentes natalinos vai muito além de imaginá-los como lembrancinhas de amigo secreto, ou presentinhos para os parentes, ou mesmo, bens duráveis comprados a duras penas.

Por outro lado, não devem ser simplesmente pensados como expressões litúrgicas, que se coadunam tão perfeitamente na celebração de Natal. De alguma forma, nos acostumamos tanto com as frases que nem lhes damos o devido valor.

Falar de “Glória” e de “Paz”, é falar de artigos de primeira necessidade. São aspectos essenciais da fé e da vida. São pontos fundamentais de nossa teologia e doutrina. São pilares de nossa práxis e de nossos relacionamentos. Efetivamente, são os presentes mais imprescindíveis de que a humanidade precisa.

GLÓRIA A DEUS.
O fim principal do homem, a razão pela qual ele foi criado, o motivo pelo qual ele foi redimido por Cristo, é o de glorificar a Deus eternamente. Não há outro sentido para a nossa existência se não o de vivermos para o louvor da glória de Deus (Efésios 1.6). Ou seja, toda a vez que a nossa vida não se presta para glorificar a Deus ela perde o sentido.

O termo glória está vinculado à idéia de brilho, esplendor, apontando para a manifestação excepcional de Deus. A glória de Deus, portanto, sintetiza o ser de Deus. Ora, Deus tem o seu próprio brilho, a sua própria glória, diante da qual nada podemos acrescentar. Ao glorificarmos a Deus não estamos aumentando absolutamente nada ao brilho da sua glória. Estamos, apenas, reconhecendo a intensidade do seu esplendor.

Ao declarar a glória de Deus, os anjos estavam reconhecendo a sua maravilhosa presença, iluminando todo o universo. Se há uma coisa que precisamos com a máxima urgência é da luz de Deus para iluminar as densas trevas em que se encontra a humanidade.

Jesus declarou ser a luz do mundo, confiando aos seguidores serem luz do mundo, refletindo a sua luz. A glória de Deus é esparzida por toda a parte quando os filhos de Deus glorificam a Deus através de suas vidas. Sem dúvida é um bom e necessário presente.

PAZ ENTRE OS HOMENS.
Enquanto o primeiro presente nos coloca diante de Deus, o segundo nos põe diante do nosso próximo. Se glorificar a Deus dá sentido à vida, viver em paz com os homens cria o ambiente decisivo para a alegria e o amor.

Pensamos na paz em contraste com a ameaça de guerra e toda a violência que nos cerca. Isto nos levaria a um longo comentário. Mas vamos nos deter em apenas duas coisas. Primeiro, a paz é possível, pois Cristo a conquistou e nos outorgou a missão de proclamá-la. Em segundo lugar, vamos pensar no tipo de contribuição que nós podemos dar para que haja paz no mundo todo, a começar de cada um de nós.                                      

Juarez Marcondes Filho

Por Litrazini

Graça e Paz

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

SOFRER OU VIVER

Algo acontece dentro da gente quando, de repente, aparece um acontecimento doloroso e incontrolável.

A tempestade se levanta e não há o que fazer.

O sofrimento parece rir da gente e ser completamente sem propósito.

As pessoas à nossa volta parecem insensíveis, ausentes, indiferentes; dizem chavões sem sentido, que não aliviam a dor; parecem não fazer nada para entender o que sentimos.

Nada faz sentido, nada importa.

E quanto menos importa, melhor; pelo menos assim nos deixam em paz; se podemos chamar o vazio de paz.

Podemos nos entregar ao caos, ficar azedos, culpar pessoas ou circunstâncias, adoecer, desistir e dar de mão da vida.

Mas a amargura não faz nascer a esperança; o desânimo não dá à luz a confiança; fechar-se em nós mesmo não alivia a opressão.

A fé é o escudo contra as setas inflamadas do maligno.

O amor é quem nos envolve com seu manto e nos aquece da fria dor.

O desejo de viver nos empurra a continuar, apesar da angústia.

Acreditar que Deus dará um jeito nos leva a esperar o amanhã com esperança.

A oração nos conforta e a Palavra ilumina o caminho, trazendo luz nas trevas.

Então, decidimos não desistir e seguir vivendo.

E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás. Salmos 50:15

Dr. Silmar Coelho

Por Litrazini

Graça e Paz

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

COMO CRISTO CRESCE EM NOSSAS VIDAS E NÓS DIMINUÍMOS?

É necessário que ele (Jesus) cresça e que eu diminua.(João 3.30)

Somente através de uma união profunda com Cristo, isso poderá acontecer.

União profunda com Cristo é viver por Ele, com Ele, para Ele, através d`Ele e n`Ele

Jesus só poderá governar nossa vida, quando o nosso eu for destronado.

Deus tem o melhor para nós e pode fazer o melhor de nós através de nossas vidas, isso é possível subjugando a nossa vontade à vontade divina, que é decorrente da dependência total de Cristo.

Ao crucificar as nossas vontades, paixões e nos submetermos à Cristo, o pecado deixa de nos dominar.

E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará. Porque, que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo? (Lc.9.23-25)

União com Cristo é viver em santidade (se afastar do pecado, olhar o mundo com os olhos de Deus), amor (dar a nossa vida por amor d`Ele) e obediência irrestrita a Deus.

Para que essa união aconteça é necessário ter intima e constante comunhão com Deus.

Ao morremos com Cristo, Ele passa a viver através de nós e, se estamos n`Ele, nos tornamos habitação do Espírito Santo.

Ao nos alimentar da Palavra de Deus, ela passa a ser parte da nossa vida, daí passamos a compreender e vivenciar as verdades através do conhecimento bíblico; Daí, temos o modo de agir, de falar mudados, a vida transformada pelo agir do Espírito Santo e, como aconteceu em Antioquia, local onde pela primeira vez surgiu o nome cristianismo (as pessoas eram conhecidas por ter suas atitudes parecidas com Cristo - Atos 11.26), também poderemos refletir o caráter de Cristo.

AO DESENVOLVER COMUNHÃO INTIMA COM DEUS, BUSCAR SUA PALAVRA, TER VIDA TRANSFORMADA PELO AGIR DO ESPÍRITO ATRAVÉS DA PALAVRA, SEREMOS VERDADEIROS DISCÍPULOS, AQUELE QUE APRENDE E SEGUE OS ENSINAMENTOS DO SEU MESTRE.

Para ser discípulo de Cristo não basta conhecê-Lo, é preciso ter compromisso com Ele; não basta seguí-Lo, é necessário imitá-Lo; não basta reconhecê-Lo como Mestre, é preciso estar disposto a renunciar muitas coisas por amor a Ele, ser-Lhe obediente e submisso; não basta cultuá-Lo, é preciso ter comunhão com Ele.

Discípulos são trazidos a Jesus pelo Pai e por isso conseguem ser perseverantes; confiam plenamente nas palavras de Cristo e as considera suficientes; O seguem, não por interesse, mas por amor e gratidão; apresentam o fruto do Espírito: amor, alegria, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão.

Até os descrentes agradecem a Deus pelas vidas dos discípulos.

Para que isso aconteça convém que Cristo cresça e nós diminuamos a cada dia, pois quando estamos fracos é que somos forte, porque é Deus em nós.

Lidiomar T. Granatti

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

CARACTERÍSTICAS DE UM DISCÍPULO:

Se você creu no Senhor Jesus aceitou suas doutrinas e ensinamentos e tomou a decisão de ser um verdadeiro cristão, agora você é um discípulo de Jesus e deve viver na prática o que o Senhor requer de você, portanto devem existir em você as características dos verdadeiros discípulos de Jesus.

UM AMOR SUPREMO PELO SEU SENHOR -  Lc 10.27, 
Não devemos seguir a Jesus pelo pão que oferece, porque tememos o inferno, por obrigação, etc. Mas principalmente porque o amamos, O amor é o grande sentimento no qual está baseado todo o reino de Deus e sua doutrina. Foi a condição principal exigida a Pedro depois de negar a Jesus (Jo 15.16-17).

É o amor que leva o discípulo a ir além da obrigação, a andar a segunda milha. É a motivação do amor a Deus e a paixão pelas almas que tem levado missionários aos mais remotos cantos do mundo, enfrentando todo tipo de perigo, arriscando a própria vida à serviço do Mestre.

RENUNCIA DOS DIREITOS PESSOAIS PELOS DO SEU SENHOR – (Lc 14.33)
O chamado ao discipulado é quando realmente estamos dispostos a colocar o Reino de Deus em primeiro lugar. Ser Cristão, ser discípulo, é não ter direito sobre a própria vida e sim entrega-la nas mãos de Deus para realizar sua vontade.

UM AMOR VERDADEIRO POR TODOS OS IRMÃOS – ( Jo 2.9; 3.23; 4.20)
Quando amamos alguém, nos interessamos por seus problemas e preocupações e tudo devemos fazer no sentido de ajudar. Deus ama a todos sem distinção. É no amor ao irmão que demonstramos o amor a Deus.

SER COMO ELE É – (Mt 10.25)
Isto implica estar disposto a passar pelos mesmos caminhos, a sofrer as mesmas injúrias. O discípulo perpetua os ensinamentos do seu mestre, obedecendo a sua palavra e produzindo como resultado de sua obediência (Jo 6.31 e 15.8-16).

CONCLUSÃO
· Quando você passa por momentos difíceis como os discípulos no caminho de Emaús, lembre-se que o Senhor está com você, Aleluia

·  Muitos pensam que discípulos foram apenas os apóstolos, aliás de discípulos foram apóstolos (enviados) para fazer discípulos de todas as nações, portanto você é hoje um discípulo de Jesus.

· Nas nossas igrejas tem existido muitos crentes, convertidos e até, muitos convencidos, mas a meta que Jesus estabeleceu para sua igreja é fazer discípulos.

·  Cabe a você e a mim a grande Comissão deixada por Jesus no momento de sua ascensão: “Jesus aproximando-se, falou-lhes dizendo: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinado-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mt 28.18-20)

Fonte: Explicando as Escrituras

Por Litrazini

Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.