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sexta-feira, 23 de junho de 2017

O SENHOR DO TEMPO

Tu dizes: “Eu determino o tempo em que julgarei com justiça”. (Sl 75.2.)

A agenda de deus é guardada a sete chaves. Não se trata do programa de governo, mas da ocasião precisa de cada realização, de cada intervenção, de cada acontecimento.

O salmista ouviu a voz taxativa de Deus sobre o assunto: “Eu determino o tempo em que julgarei com justiça” (Sl 75.2).

Jesus fechou a porta para qualquer especulação a esse respeito: “Não lhes compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria autoridade” (At 1.7).

Está terminantemente proibida qualquer invasão da privacidade de Deus quanto à sua agenda.

Não se sabe, por exemplo, nem a hora nem o dia nem o mês nem o ano nem o século nem o milênio em que Jesus há de voltar em poder e muita glória. Mas sabe-se com absoluta certeza que Ele “voltará da mesma forma como o viram subir” (At 1.11).

Os judeus foram injustos com Jesus quando lhe disseram: “Até quando nos deixará em suspense? Se é você o Cristo, diga-nos abertamente” (Jo 10.24). Não existe suspense quanto a fatos, mas existe suspense quanto a datas.

Estamos seguramente informados de que “o último inimigo a ser destruído é a morte”, que os mortos serão ressuscitados e os vivos serão transformados (1Co 15.26, 51,52), que haverá novos céus e nova terra (2Pe 3.13), que Deus enxugará dos olhos toda lágrima e que não mais haverá morte nem tristeza nem choro nem dor (Ap 21.4).

Só não nos foi permitido conhecer a ocasião exata desses eventos maravilhosos.

Retirado de Refeições Diárias com o Sabor dos Salmos. Editora Ultimato.

Por Litrazini

Graça e Paz

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