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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Vida depois da morte

Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. (João 6.40) 

Esta passagem é uma promessa gloriosa para nós. Ela é repetida duas vezes porque podemos pensar: “Isso não faz muito sentido. É difícil acreditar nessas palavras”. 

Ninguém poderia prever que a fé seria tão importante até que Cristo disse: “Todo aquele que crer em mim terá vida eterna”

Jerônimo, Ambrósio e Cipriano creram em Cristo, porém foram executados. 

Como conciliamos isso com a promessa de vida eterna? 

Quando vemos como as pessoas que creem em Cristo são amaldiçoadas, condenadas, exiladas, até mesmo decapitadas e queimadas, é como ter um tapete puxado debaixo dos nossos pés. 

Não se permite que os cristãos vivam em paz. 

Essa promessa a respeito da vida eterna parece uma mentira para nós. 

Se isso é o que vida eterna significa – que alguém seja perseguido e assassinado –, então deixe que o Diabo tenha esse tipo de vida.

Mas a fé deve fechar os seus olhos e se recusar a julgar o que vê ou sente no mundo. 

Você não se torna ciente da vida eterna antes de Cristo levantá-lo dos mortos. 

Entretanto, a sua vida eterna está oculta na morte. Ela está oculta e fora da sua visão. 

Mas lembre-se de que, enquanto viver, e até quando estiver morrendo, você tem perdão. 

Se você sentir o peso do pecado esmagando-o, você ainda pode dizer: “Meus pecados estão perdoados”. 

Quando os seus pecados o assombrarem, corroerem e aterrorizarem, você pode olhar para Cristo, colocar a sua frágil fé nele e se segurar firmemente. 

Retirado de Somente a Fé - Um ano com Lutero. Editora Ultimato.

Por Litrazini
Graça e Paz

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