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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

PARA ONDE IRÁ A TUA ALMA?


“Está ordenado aos homens morrerem uma só vez, vindo depois o juízo” (Hebreus 9.27)

Todos teremos de morrer. Se tens boa saúde e és forte, ou se és fraco, doente e cansado, se és rico ou pobre, chegarás ao fim desta existência terrena.

Após a morte haverá dois destinos. Disse o Senhor: “Irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”, (Mateus 25.46). Cada um irá para um destes dois destinos: para a vida eterna ou para o tormento eterno.

Nascemos neste mundo com natureza perversa e destinados para o tormento eterno: “Os perversos serão lançados no inferno” (Salmo 9.17).

Tendo nascido errado é preciso nascer de novo. Diz o Senhor: “Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.  (João 3.3).

Cristo, com muito amor, nos atraiu para si quando foi crucificado, “E, quando eu for levantado da terra, atrairei todos a mim”. João 12.32. E com Ele fomos crucificados, “Assim já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim. E esta vida que agora vivo, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim”. Gálatas 2.20.

E fomos mortos em seu corpo naquela cruz, “É o que acontece com vocês, meus irmãos. Do ponto de vista da Lei, vocês também já morreram porque são parte do corpo de Cristo . E agora, pertencem a Ele, que foi ressuscitado para podermos viver vida úteis para Deus”. Romanos 7.4.

Fomos também ressuscitados juntamente com Cristo, “Deus nos ressuscitou juntamente com Cristo Jesus e nos fez reinar com Cristo no mundo celestial”. Efésios 2.6. e agora o filho de Deus vive em nós,

“A verdadeira vida de vocês é Cristo, e, quando Ele aparecer, então vocês aparecerão com Ele e tomarão parte na sua glória”. Colossenses 3.4

Confesse estas verdades da Palavra de Deus:
Cristo me atraiu a si;        
Cristo me crucificou;
Cristo me fez morrer;
Cristo me ressuscitou;
Cristo vive em mim.

Continue confessando até que Deus te faça uma nova criatura. E assim poderás ter um destino feliz na eternidade

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

domingo, 30 de dezembro de 2018

A MENINA DOS OLHOS DE DEUS


Guarda-me como à menina do olho; esconde-me debaixo da sombra das tuas asas (Salmo17.8)

O DESEJO DO SALMISTA (Sl.17. 1-5)
A primeira coisa a fazer quando estamos enfrentando dificuldades, é levar o assunto à presença do Senhor. Davi examinou-se a si mesmo aos olhos penetrantes do Senhor, exonerou-se da acusação de ser traidor e buscou reparação do erro. Ele não procurou justificar-se a si mesmo, mas pediu a intervenção do Senhor.

Sua suplica é o desejo de um coração sincero e honesto. Davi não encontrava justiça em Saul, porém confiava que os olhos do Senhor viam a sua retidão.

“Sonda-me o coração, de noite me visitas, prova-me no fogo, e iniquidade nenhuma encontrará em mim”. Davi declara a sua inocência de todo propósito maligno. Ele não havia transgredido a vontade de Deus nem em palavras ou em obras (ações). Ele sentia na pele o golpe doloroso das falsas acusações levantadas contra ele, mas ainda assim, comprometeu-se não pagar o mal com o mal (Sl.17. 4-5).

À SOMBRA DAS SUAS ASAS ( V 6-12)
“Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra de tuas asas”. Esta expressão é muito freqüente no Antigo Testamento e significa: aquele que é muito querido, ou algo que é guardado com especial cuidado.

Charles Spurgeon o príncipe dos pregadores. Comentado este versículo fez a seguinte observação:

Parte alguma do corpo é mais preciosa, mais delicada e mais cuidadosamente guardada do que os olhos; e a parte dos olhos que deve ser guardada com cuidado especial é a central, a pupila, ou a “menina dos olhos”. O sábio criador colocou os olhos num lugar bem protegido; estão cercados por ossos que os protejem como montes ao redor de Jerusalém.

Além disso, o criador os circundou com muitas túnicas interiores, além do cercado que são as sombrancelhas, a cortina que são as pestanas e a cerca que são as pálpebras, além disso ele deu aos homens um valor tão grande para com os seus olhos e uma apreensão de perigo tão instantânea, que parte alguma do corpo é mais fielmente guardada que o órgão da visão.

Fazendo uma outra observação notamos, que, quando olhamos em um espelho vemos a nossa própria imagem. Se estamos também bem próximo de uma pessoa e a olhamos nos olhos, vemos o nosso próprio reflexo. Deus também está olhando para nós, só podemos ver a nós mesmos como somos, somente quando virmos através de seus olhos. Vemos o nosso reflexo em seus olhos não como a pessoa que temos sido, mas como o milagre que podemos vir a ser.

Sentimos graça ilimitada ao percebemos que somos a menina dos olhos de Deus. Perto do final da vida, Moisés, olha para o passado, e conclama aos israelitas a louvarem ao Senhor pelo seu cuidado constante (Dt 32.9-10).

O fato é que o Senhor nos vê, nos conhece, cuida de nós e jamais nos abandonará. O Senhor paira sobre nós e nos guarda de tudo aquilo que nos impeça de realizar a sua vontade. Seus braços eternos nos sustentam por baixo, por cima e ao redor. O salmista podia enfrentar ou suportar tudo enquanto soubesse que estava sendo guardado pelo Senhor (Nm 6.24-26).

“Levanta-se Senhor, defronta-os, arrasa-os...” o salmista pede a Deus que saia ao encontro dos seus inimigos e faça-os se prostrarem. O salmista invoca a soberania de Deus no combate as seus adversários, sabendo que ante a voz de comando divino, todos se prostram, pois todos o reconhecem como o Supremo Soberano (Rm 14.11).

Em um sentido profundo, Jesus Cristo é a manifestação tanto da menina dos olhos de Deus como da sombra de suas asas. Em Cristo temos o amor dos braços protetores de Deus que nos sustentam e nos dão sombra. Ele levou todas as nossas mágoas sobre si no Calvário, ressurgiu voltando para ser o amigo que jamais nos abandona.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

sábado, 29 de dezembro de 2018

BUSQUE IMORTALIDADE


O inspirado apóstolo Paulo escreveu para a Igreja de Roma que Deus dará vida eterna para os que, persistindo em fazer o bem, buscam glória, honra e imortalidade (Romanos 2:7). Entender bem o que esse trecho da Palavra de Deus ensina para, em seguida, praticá-lo é um desafio e tanto para aquele que toma a sério o que o texto diz.

A maioria dos evangélicos acredita que basta crer, ser batizado, frequentar os cultos, fazer suas contribuições regulares aos cofres da sua igreja, para ser aceito por Deus. Esse texto de Romanos parece acrescentar algo mais. Uma vez que a “descoberta” da Reforma foi que a salvação se alcança unicamente pela fé, a declaração de Paulo parece contraditória. Para salvaguardar a integridade da verdade do Evangelho, quero oferecer algumas sugestões.

Primeiro, que a inclusão de fazer o bem faz parte integral da salvação de todos aqueles que abraçaram uma fé genuína. Fé viva, afirma Tiago, é demonstrada em obras, não apenas em palavras e boas intenções. Paulo acrescenta que as boas obras devem acompanhar a vida inteira do cristão fiel.

Segundo, o texto confirma que a esperança de receber a herança da vida eterna (imortalidade) é consequência de uma busca, mesmo depois de ter crido sinceramente nas verdades centrais do Evangelho e confiado no Senhor Jesus. “Buscar” significa mais do que apenas esperar. O autor de Hebreus colocou essa necessidade assim: “Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos; sem a santidade, ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12:14).

Terceiro, dá para se deduzir que a importância de buscar a glória e honra, que somente Deus pode conceder, reside no fato de que aquele que não busca não receberá esse grande galardão. Há perigo imensurável de imaginar que o Pai dará ao seu “filho”, descompromissado com qualquer valor do Reino, o mais precioso dos seus tesouros.

Não foi essa a lição que Jesus quis frisar em sua conhecida parábola dos servos e dos talentos?
Os primeiros dois se esforçaram até dobrar o valor dos seus talentos, enquanto o servo mau e desobediente escondeu seu único talento no quintal. Quando o entregou ao dono, a reação foi imediata e contundente: “Servo mau e negligente! Você sabia que eu colho onde não plantei e junto onde não semeei... Tirem o talento dele e entreguem-no ao que tem dez... e lancem fora o servo inútil nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 25:26-30 – NVI).

Uma vez convencidos de que a vida eterna pode ser recebida unicamente pela fé no Senhor Jesus, nos resta a tarefa de procurar o sentido de “buscar a glória e imortalidade”.

Pelo contexto imediato, concluímos que essa busca inclui a prática do bem, não apenas durante alguns dias em que estávamos motivados pelo primeiro amor, mas persistindo em fazer o bem durante toda a vida. A busca requer uma dedicação à vontade de Deus revelada na Bíblia. Paulo entendeu que seu apostolado se resumia no chamado de um povo dentre as nações “para a obediência que vem pela fé” (Romanos 1:5).

Alguém que se compromete com o serviço do seu Senhor deve saber o que este quer que ele faça. Paulo exorta os efésios a não serem insensatos, mas “procurar compreender qual é a vontade do Senhor” (Efésios 5:17). Esforçar-se para saber e praticar o que o mestre quer, sem dúvida, significa buscar a glória, isto é, sua aprovação. “Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar...” (2 Timóteo 2:15 – NVI).

Quando Jesus declarou que ele edificaria sua igreja, não pensou em uma igreja que ajuntaria dois bilhões dos habitantes da terra que apenas se identificam verbalmente como “cristãos”, mas cujas vidas demonstram os mesmos valores e práticas daqueles que não professam qualquer lealdade ao Senhor Jesus.

O futuro do filho de Deus, salvo pela fé e guiado pelo seu Espírito, será muito melhor do que a imaginação humana pode contemplar.

O futuro que aguarda aqueles que amam o Senhor de verdade e, por amor a ele, buscam sua vontade e sofrem para servi-lo, tem a garantia de uma recompensa de imortalidade repleta de honra e glória. Eles ouvirão as palavras de Jesus: “Bem feito, servo bom e fiel... entra tu no gozo do teu Senhor”!

Russel Shedd

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

A DECLARAÇÃO DO INSENSATO


Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Romanos 1:20

O Salmista vê como o pecado se levanta lentamente contra Deus, que olha para os pecadores como, muitos séculos antes, contemplou os construtores de Babel. Descreve também a necessidade e o temor dos ímpios e a fé dos que possuem um coração autêntico.

A MEDITAÇÃO DO ÍMPIO (Sl.14.1)
O salmo começa com uma afirmação do insensato: “Não há Deus...” Esta afirmação não é feita pela Bíblia, mas, sim, pelo insensato. A palavra insensato não significa inteligência limitada, mas o perverso moral, aquele que escolheu viver longe de Deus. São ateus pois, vivem e agem como se Deus não existisse, tornando-se corruptos e abomináveis.

O ateísmo é um crime contra a sociedade, porque destrói a única base adequada da moralidade e da justiça, a crença num Deus pessoal, que exige dos homens a fidelidades às suas leis. O ateísmo é um crime contra cada pessoa. É uma tentativa de arrancar do coração humano seu forte desejo das coisas espirituais, sua fome e sede pelo infinito.

A BUSCA DIVINA (Sl.14.2-3)
“Do céu olha o Senhor para os filhos dos homens...” Deus busca sinais de compreensão espiritual e corações inclinados a Ele; porém por desgraça não o encontra. No meio desta situação de rebeldia, Ele está procurando os fiéis: “Porque são estes que o Pai procura para seus adoradores”(Jo 4.23) Desde o Éden Deus procura o homem perguntando: “Onde estás?” para tanto enviou seu Filho ao mundo com planos de buscar e salvar o que se havia perdido.

“Todos se desviaram e juntamente se corromperam...” Neste versículo vemos a decepção de Deus, todos se corromperam como cadáver podre poluindo o ambiente. (Rm 3.9-14)

O JUÍZO DIVINO (Sl.14.4-5)
“Acaso não entendem os obreiros da iniqüidade...” não conhecem a lei moral (Rm 1.20). Há uma tríplice condenação dos pecados deles: primeiro não entendem a raiz de suas iniqüidades. V 3. Segundo cometeram o pecado no tratamento violento com o povo de Deus M 3.1-3. Terceiro não invocaram ao Senhor v 4. O resultado é espantoso:  “tornar-se-ão grande pavor...” este é o temor que eles sentem na presença do Senhor. A revelação divina na sua ira os transforma em covardes. At 19.17.

“Deus está com a linhagem dos justos...” em contraste com os pecadores em pânico, há o rebanho da “linhagem dos justos”, que tem paz no meio das aflições, porque andam com Deus. A presença divina é a garantia induvidável da justiça e da condenação do mal. A palavra “linhagem” pode significar também: geração, habitação, posteridade.

A RESTAURAÇÃO DIVINA (Sl.14.6-7)
“Meteis a ridículo o conselho dos humildes...” Qualquer tentativa de destruir os planos do povo de Deus tem que fracassar, porque o próprio Deus é a garantia de que o trabalho espiritual dos fiéis não é vão (I Co 15.58) Pessoas fracas, se tem bom senso, procuram refúgio forte; Deus é o nosso refúgio Sl 91.

“A Salvação de Israel...” não se encontra em poder ou na sabedoria humana. ‘Vem de Sião”, lugar da morada divina. Alguns consideram este salmo como o salmo modelo do exílio, por causa da frase: “Quando o Senhor restaurar a sorte do seu povo...” A ação de Deus produzirá regozijo e alegria a Jacó (Israel)”.

Até o crente pode, em certos momentos, cair em um tipo de ateísmo. Nossas ações a atitudes, nossas palavras e nossas decisões diárias, mostram a realidade de nossa fé em Cristo.

O Salmo termina com uma oração pedindo a Deus que tire os seus fiéis das suas aflições, restaurando a sua prosperidade. Os crentes na nação estavam sofrendo opressão por causa dos ímpios, mas esperavam a redenção por parte do Senhor.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

A REVELAÇÃO DA GRAÇA.


Deus não se limitou a falar. Deus veio ao nosso encontro. Não temos apenas um livro entre as mãos. Deus faz parte da nossa própria História.

A vida é uma marca constante de todo o texto bíblico. Ao longo de toda a Bíblia Deus se nos vai revelando no concreto da História, através de homens e mulheres de carne e osso, através das suas famílias e tribos, através dos povos e nações que constituíram, às quais não faltam os grandes impérios que marcaram a antiguidade.

Mas a vida que por excelência nos é apresentada é a vida do próprio Deus na forma humana em Jesus Cristo. É através dele que a graça e a verdade tomam forma.

Não quer dizer que elas sejam uma absoluta novidade porque podemos encontrar a sua presença ao longo de toda a trajetória na ação divina até Cristo. Mas é em Jesus que ela atinge o seu apogeu na demonstração da presença divina, na Sua pessoa, nas Suas palavras e nos Seus atos em concreto.

A graça de que o Filho de Deus é portador expressa-se de forma muito particular nos Seus encontros pessoais, de onde destacamos o encontro com Nicodemos e com a mulher samaritana.

Cada pessoa foi tratada por Cristo na sua singularidade própria. Não encontramos um esquema único ao qual se subordinava cada um dos encontros mencionados nos evangelhos.

Entre Nicodemos e a mulher samaritana vão muitas diferenças que a cultura do tempo acentuava. O primeiro deles procurou-O, o outro foi procurado. Em boa verdade podemos dizer que de uma forma ou de outra todos eles, bem como cada um de nós, somos procurados quando procuramos e talvez procuremos, sem saber que estamos a ser procurados.

Em qualquer dos casos cada um deles recebeu toda a atenção da parte do Mestre. Cada um deles foi acolhido incondicionalmente e de forma direta conduzida ao cerne da vontade e do propósito de Deus, no qual reside o desígnio da criatura humana.

A Nicodemos, homem religioso, Jesus afirmou categoricamente: “Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” (Jo 3:3).

À mulher samaritana Jesus declarou entre outras coisas: “Se conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” (Jo 4:10).

A revelação da graça que atinge a sua plenitude na pessoa de Jesus Cristo tem a sua essência na forma como Ele se aproxima das pessoas, como Ele as acolhe, como responde às suas questões mais íntimas, como Ele descobre os mais profundos segredos do ser humano sem machucar e sem destruir, como Ele confronta com a verdade sem condenar, como Ele vai em busca dos mais desamparados e marginalizados, como Ele toca nos totalmente excluídos e indesejados, como Ele denuncia a justiça própria e a arrogância espiritual, como Ele desmonta a hipocrisia e a falsa sinceridade, como Ele fica em silêncio diante dos falsos argumentos e das dúvidas que escondem apenas o orgulho e a sobranceria.

Como me sinto longe de poder entender o que significou naquele tempo Jesus se ter deixado aproximar pelos leprosos e de os ter tocado, de se ter deixado adorar por eles, de os ter acolhido e ouvido nas suas mais profundas necessidades.

Como me sinto distante de poder entender o que significou Jesus ter acolhido os publicanos e pecadores e ter sido acusado de ser amigo deles.

Como tenho dificuldade em perceber o que representou naqueles dias ter falado com mulheres, de ter sido anunciado por elas, de ter perdoado os pecados de uma adúltera, de ter sido tocado por uma mulher com um fluxo de sangue.

Como se torna difícil conseguir alcançar tudo o que naqueles dias significou tomar nos seus braços as crianças, abençoá-las e tomá-las como modelo em relação ao Reino de Deus. Como se torna difícil entender o que representou a recusa de Cristo na cruz, face aos insultos e desafios dos religiosos que requeriam que dela saísse para que n’Ele cressem.

Como se torna difícil entender a Sua atitude para com um dos malfeitores crucificado ao Seu lado, prometendo-lhe que logo mais se encontrariam no Paraíso.

A graça não é um conceito abstrato, meramente doutrinário ou teológico, vai muito além de qualquer conteúdo filosófico e só é percebido nesse relacionamento restaurado de Deus com as Suas criaturas tal e qual como elas se encontram, sem condições prévias, sem qualquer merecimento.

E é com base nessa graça que começa a maior de todas as transformações, no coração do homem e da mulher, para uma nova vida que se expressa num relacionamento pessoal com o Criador e com cada uma das Suas criaturas qualquer que seja a sua raça, condição social, língua ou cultura a caminho de uma sociedade em que toda a injustiça será expurgada.

A parábola do filho pródigo há de permanecer como a história mais singela e mais eloquente acerca do amor do Pai não entendido por nenhum dos seus filhos, mas que se revela em cada uma das etapas e para o qual não existe substituto. Fomos criados para o amor.

Deus em Cristo fez tudo o que haveria para fazer – o maior de todos os argumentos reside na cruz. A essência do evangelho encontra-se no evangelho de João no capítulo 3 e no versículo 16: “Deus amou de tal modo o mundo que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele crer não se perca, mas tenha a vida eterna”.

Juntos em Jesus pela Palavra! A Bíblia e a Cruz muito mais do que uma imagem num logótipo! O cerne da existência, da vida, da esperança e da fé.

Samuel Pinheiro

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

BEM AVENTURADO O HOMEM


Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. (Salmos 1:6)

O Salmo I descreve a verdadeira natureza da bem-aventurança. O salmista vê a pessoa feliz como aquela que prossegue na vida em direção a alvos e propósitos claramente definidos. Seus olhos estão fixo no Senhor e no seu plano: logo, seu viver é venturoso.

Este salmo também é conhecido como “a doutrina das recompensas” Os justos prosperam e são felizes: os ímpios são assediados por conflitos e crises que os levam a destruição. Mostra que conhecer a Deus é o verdadeiro conhecimento, a verdadeira força espiritual e a felicidade humana. Apresenta o resultado que Deus dá do homem justo e piedoso.

O ANDAR DO HOMEM JUSTO (Sl.1.1-2)
O homem piedoso é primeiramente descrito pelas coisas que ele não faz. O crente sincero não pode viver uma vida santa sem renunciar ao mal.

ANDAR NO CONSELHO DOS ÍMPIOS: é dar ouvido a idéias de gente que leva a vida por seus próprios recursos, sem a presença e o poder de Deus, fazendo tudo o que vem a cabeça sem se importar com as conseqüências. Ouvir seus conselhos é fatal.

DETER-SE NOS CAMINHOS DOS PECADORES: é seguir com eles numa direção que nos leva para longe da presença de Deus, modificando nossa maneira de proceder, tornado-nos semelhantes a eles.

NÃO SE ASSENTAR À RODA DOS ESCARNECEDORES: Sãos os piores tipos de ímpios. São arrogantes, orgulhosos, presunçosos, inimigos da paz e da ordem. O assento do escarnecedor pode ser às vezes muito elevado socialmente, mas fica muito perto da porta do inferno. O homem bem-aventurado não freqüenta lugares onde há pessoas que zombam de Deus e de coisas eternas.

É interessante notarmos o progresso do estado de degradação a que é levado o pecador. No início começa a escutar o conselho do ímpio (anda); depois pratica a vida ímpia (detém-se), e finalmente faz parte da roda (se assenta) para ensinar e tentar outros a praticar o pecado.

A FONTE DA NOSSA ALEGRIA
O prazer da pessoa bem-aventurada encontra-se na Lei de Deus. A fonte da nossa alegria deve ser a Palavra de Deus. A leitura constante, regular e diária da Bíblia nos dá segurança do amor, da providência e da Graça de Deus.

 Meditar não significa apenas pensar na Palavra de Deus, mas também lê-la em voz alta em tom suave e cantando, fazendo dela parte da nossa natureza e caráter. Devemos imergir-nos, mergulhar-nos por completo, inundando-nos na verdade da Palavra santa.

Permanecer na Lei é como uma árvore, que pode solver o fluxo ilimitado do rio, que ao lado dele ela cresce. Como resultado: fica estável, tem força, está segura e firme, e sua substância se transforma em frutos, suas folhas não secam, e tudo que fizer prosperará.

O DESTINO DOS ÍMPIOS
O pecador está ao contrário do justo, “são como a palha que o vento espalha”. O ímpio não sobreviverá no dia do juízo. O que é juízo?  Esse juízo se realiza diariamente em nossos pensamentos e ações, mas também é o juízo final. Se escolhermos viver sem o Senhor nesta vida, viveremos separados dela e da bênção do céu na eternidade.

Quando o Senhor reunir os seus, os ímpios não estarão com Ele.  Esta congregação dos justos não é apenas um privilégio para a eternidade, mas também uma comunhão com o povo do Senhor no presente.

O salmo chega ao final com uma comparação ainda mais chocante Porque o Senhor conhece “aprova, guia, se interessa, tem consideração” pelo caminho do justo. Porém, o caminho dos ímpios perecerá, terminará em ruína, pois são caminhos de morte. (Pv 14.12)

Há um antigo ditado que diz: “A eterna vigilância é o preço da liberdade” para nós cristãos, a vigilância é o preço da santidade.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

EVANGELHOS APÓCRIFOS


O nome vem do grego apocryphon, “oculto”, “difícil de entender”. Esses evangelhos são geralmente classificados em narrativas da infância de Jesus, narrativas da vida e da paixão de Jesus, coleção de ditos de Jesus e diálogos de Jesus.

As narrativas da infância mais conhecida são o Proto-Evangelho de Tiago, Evangelho de Tomé o Israelita, o Livro da Infância do Salvador, a História de José, o Carpinteiro, o Evangelho Árabe da Infância, a história de José e Asenate e o Evangelho Pseudo-Mateus da Infância. Entre as narrativas da vida ou paixão de Cristo mais importantes se destacam o Evangelho de Pedro, o Evangelho de Nicodemus, o Evangelho dos Nazarenos, o Evangelho dos Hebreus, o Evangelho dos Ebionitas e o Evangelho de Gamaliel.

Existem apenas dois que se enquadram na categoria de coleção de ditos de Jesus, o Evangelho de Tomé e o suposto documento Q (quelle, “fonte” em alemão), do qual não se tem prova concreta da existência. Na categoria de diálogos de Jesus com outras pessoas e revelações que ele fez em secreto mencionamos o Diálogo com o Salvador e o Evangelho de Bartolomeu.

Essas obras são chamadas de evangelhos apócrifos por que não são considerados como obras genuínas, produzidas pelos apóstolos ou pelos supostos autores. Além disso, pretendem transmitir um conhecimento esotérico, oculto, além daquele conhecimento dos apóstolos. Em grande parte, esses evangelhos foram escritos por autores gnósticos com o propósito de difundirem as suas ideias no meio da igreja, usando para isso a autoridade dos evangelhos canônicos e dos apóstolos. Alguns deles foram encontrados século passado em Nag Hammadi, norte do Egito.

O Proto-evangelho de Tiago, por exemplo, escrito no século II, que descreve o nascimento e a infância de Jesus e a juventude da Virgem Maria, é tipicamente uma tentativa de satisfazer à curiosidade popular em torno de coisas não mencionadas nos evangelhos canônicos. A teologia desse "evangelho" é a de um docetismo popular: Jesus tem um corpo não sujeito às leis do espaço e do tempo. O escrito não tem valor como fonte histórica sobre Jesus.

Outro exemplo é o Evangelho da Verdade. Esse não é um evangelho no sentido costumeiro da palavra; é antes uma meditação, uma espécie de sermão sobre a redenção pelo conhecimento (gnosis) de Deus. É atribuído ao gnóstico Valentino, que viveu em meados do século II e por conseguinte, não ajuda em nada a pesquisa sobre o Jesus histórico.

Na mesma linha vai o Evangelho de Filipe, escrito antes de 350. É, evidentemente, uma compilação de materiais mais antigos. O texto causou certo sensacionalismo quando da sua publicação, porque sugere uma relação amorosa entre Jesus e Maria Madalena.

O Evangelho de Pedro – um fragmento que se conservou – descreve o processo contra Jesus, sua execução e sua ressurreição. Sua cristologia é a do docetismo: aquele que sofre e morre é apenas uma aparição do verdadeiro Jesus, que é divino e por isso não pode sofrer e morrer. Conforme esse evangelho, o corpo de Jesus se volatiliza na cruz antes de subir ao céu.

É preciso dizer que existem vários destes evangelhos apócrifos que foram compostos por autores cristãos desconhecidos, não gnósticos, e que aparentam refletir um tipo de cristianismo popular marginal. A maior parte deles pretende suprir a falta de informação histórica nos evangelhos canônicos, fornecendo detalhes sobre a infância de Jesus, diálogos dele com os apóstolos, informações sobre Maria e demais personagens que aparecem nos evangelhos tradicionais.

Em alguns casos, parece que foram escritos para defender doutrinas não apostólicas e que estavam começando a ganhar corpo dentro do Cristianismo, como por exemplo, o conceito de que Maria é mãe de Deus e medianeira. O Proto-Evangelho de Tiago, já do séc. III, explica porque Maria foi a escolhida: por sua virgindade e santidade, e a defende como mãe de Deus e medianeira.

Alguns contém exemplos morais não recomendáveis. Por exemplo, o Evangelho de Tomé, o Israelita, narra diversos episódios em que o menino Jesus amaldiçoa e mata quem fica em seu caminho. Quase todos são recheados de histórias lendárias e bobas, como o Evangelho de Nicodemus, que narra como José de Arimatéia, Nicodemus e os guardas do sepulcro se tornaram testemunhas da ressurreição de Jesus. É um livro cheio de lendas, fantasias e histórias fantásticas.

Os evangelhos apócrifos usaram diversas fontes em sua composição: o Antigo Testamento, os próprios evangelhos canônicos e as cartas de Paulo. Usaram também tradições cristãs extra-canônicas, de origem desconhecida e suas próprias idéias e conceitos.

Augustus Nicodemus Lopes 

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

A FORÇA DO AMOR - CURANDO MALES


Eram noivos e se preparavam para o casamento, quando o pai da noiva descobriu que o rapaz era dado ao jogo. Decidiu se opor à realização do matrimônio, a pretexto de que o homem que se dá ao vício do jogo, jamais seria um bom marido. Contudo, a jovem obstinada decidiu se casar, assim mesmo. E conseguiu, fazendo valer a sua vontade, vencendo a resistência do pai.

Nos primeiros dias de vida conjugal, o rapaz se portou como um marido ideal. Entretanto, com o passar dos dias, sentia crescer em si cada vez mais o desejo de voltar à mesa de jogo. Certa noite, incapaz de resistir, retornou ao convívio de seus antigos companheiros.

Em casa, a jovem tomou um bordado e ficou aguardando. Embora ocupada com o trabalho manual, tinha os olhos presos ao relógio. As horas pareciam passar cada vez mais lentas. Já era alta madrugada, quando o marido chegou. Nem disfarçou a sua irritação, por surpreender a companheira ainda acordada. Logo imaginou que ela o esperava para censurar a sua conduta.

Quando ele a interrogou sobre o que fazia àquela hora ela, com ternura e bondade na voz, disse que estava tão envolvida com seu bordado, que nem se dera conta da hora avançada. Sem dar maior importância à ocorrência, ela se foi deitar.

No dia seguinte, quando ele retornou ainda mais tarde da casa de jogos, a encontrou outra vez a esperá-lo. "Outra vez acordada?", perguntou ele quase colérico. "Não quis que fosse se deitar, sem que antes fizesse um lanche. Preparei torradas, chá quentinho. Espero que você goste. "E, sem perguntar ao marido onde estivera e o que fizera até aquela hora, a esposa o beijou carinhosamente e se recolheu ao leito.

Na terceira noite, ela o esperou com um bolo delicioso, cuja receita lhe fora ensinada pela vizinha. Antes mesmo que o marido dissesse qualquer coisa, ela se prendeu ao pescoço dele, abraçou-o e pediu que provasse da nova delícia.

E assim, todas as madrugadas, a ocorrência se repetiu. O marido começou a se preocupar.
Na mesa de jogo, tinha o pensamento menos preso às cartas do que à esposa, que o esperava, pacientemente, como um anjo da paz.

Começou a experimentar uma sensação de vergonha, ao mesmo tempo de indiferença e quase repulsa por tudo quanto o rodeava.

O que ele tinha em casa era uma mulher que o esperava, toda madrugada, para o abraçar, dar carinho. E ele, ali, naquele lugar?

Aos poucos, foi se tornando mais forte aquele incômodo. Finalmente, um dia, de olhar vago e distante, como se tivesse diante de si outro cenário, o rapaz se levantou de repente da mesa de jogo. Como se cedesse a um impulso quase automático, retirou-se, para nunca mais voltar.

Nos dias de hoje, é bem comum os casais optarem por se separar, até por motivos quase ingênuos. Poucas criaturas decidem lutar para harmonizar as diferenças, superar os problemas, em nome do amor, a fim de que a relação matrimonial se solidifique.

Contudo, quando o amor se expressa, todo o panorama se modifica. É difícil a alma que resista às expressões do amor. Porque o amor traz a mensagem da plenificação, do bem estar, da alegria.

Desta forma, é sempre salutar investir no amor, expressando-o através de gestos, pequenas atenções, gentilezas. O amor é o sentimento por excelência e tem a capacidade de transformar situações e pessoas. Experimente-o agora.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

domingo, 23 de dezembro de 2018

CONFIANÇA INABALÁVEL


Senhor, como se têm multiplicado os meus adversários! São muitos os que se levantam contra mim. Muitos dizem da minha alma: Não há salvação para ele em Deus. (Selá.) Porém tu, Senhor, és um escudo para mim, a minha glória, e o que exalta a minha cabeça. Com a minha voz clamei ao Senhor, e ouviu-me desde o seu santo monte. (Selá.) Eu me deitei e dormi; acordei, porque o Senhor me sustentou. Não temerei dez milhares de pessoas que se puseram contra mim e me cercam. Levanta-te, Senhor; salva-me, Deus meu; pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios.A salvação vem do Senhor; sobre o teu povo seja a tua bênção (Salmos 3:1-8)
Os salmos 3 é uma oração matutina. Davi o escreveu enquanto fugia da revolta comandada pelo seu filho Absalão, descrito em 2 Sm 15.1-18.

MOMENTOS DIFÍCEIS
A conspiração levantada por Absalão se fez poderosa, 2 Sm 15.12-13, muitos se levantaram contra o Rei, o que o fez clamar ao Senhor. Os sofrimentos, pesares e aflições, sempre chegam em grupos: desta forma, de maneira violenta e cruel, é que o inimigo tenta derrubar o crente.

Os inimigos de Davi se declaram vitoriosos, até mesmo alguns de seus amigos mais chegados perderam a esperança, achando que realmente Deus o havia abandonado. Quantas vezes em meio a lutas e problemas quando nós mais precisamos de ajuda e conforto, as pessoas mais chegadas, até mesmo, irmãos na fé, se aproximam de nós com mensagens negativas? Contudo o nosso Deus jamais está ausente. Is 42.21-22.

Davi clama ao Senhor “Porém tu ó Senhor é o meu escudo”, escudo é um tipo de proteção que cerca quase que totalmente o soldado. Davi estava exposto aos falsos amigos, mas o Senhor nosso Deus era a sua proteção; ele estava abatido, mas Deus era a sua glória; seus inimigos queriam afunda-lo, mas o Senhor havia de ergue-lo outra vez.

“com minha voz clamo ao Senhor, Ele me responde”. Esta frase pode ser traduzida da seguinte maneira: “Quando clamo ao Senhor, Ele me responde” á mais fácil Deus responder aos que tem costume de orar diariamente, do que aqueles que oram ocasionalmente. Os que se aproximam do Senhor só na necessidade, logo, são habitualmente estranhos em sua presença.

“Ele do seu santo monte me responde” o Santo monte é o monte de Sião, onde permanecia a Arca da Aliança, era o lugar de onde Deus socorria o seu povo. Hoje é do altar da casa do Senhor (igreja) que ele ordena sua benção.

PERIGO E LIBERTAÇÃO
A confiança do salmista diante dos grandes perigos que o cercavam “Deito-me e pego no sono; acordo porque o Senhor me sustenta”. É maravilhosa a fé daqueles que podem dormir profundamente diante das ameaças dos inimigos. Davi podia dormir em terrenos descobertos, a luz das estrelas, dormindo em santa paz e despertando com coragem e ânimo; pois, a mão do Senhor era como travesseiro para ele. A Pessoa sem Deus, por mais que tenha recursos e bens, vive cercada de desconfianças e medos. Só dormem a custa de tranqüilizantes.

A oração de confiança produz então a valentia do salmista. “Não temerei os milhares de povos". Deus o havia libertado do medo I Sm 14.6. Uma só pessoa com Deus, forma maioria.

“Levanta-te Senhor...” Davi convoca então o seu Deus, para que o livre daqueles que haviam se tornado seus inimigos. “Feres no queixo a todos os meus inimigos...” nestas palavras vemos a confiança do salmista no Senhor, baseadas em vitórias que teve em oportunidades anteriores.

“Do Senhor é a salvação...” salvação é a grande palavra de libertação do Antigo Testamento. Davi afirma desta forma, que toda a libertação, vitória e salvação, pertencem ao Senhor. Como é bom servir a um Deus que possui todo o poder, e, o outorga aos seus fiéis. (Fp 4.13; Cl 1.11).

“... e sobre o teu povo, a tua benção”.  Davi não somente ora em favor dos poucos que haviam ficado fiéis a sua causa, mas também invoca a benção divina sobre toda a nação. Este povo, mesmo rebelde, ainda pertencia ao Senhor. Lembra Jesus que pediu em favor daqueles que o crucificaram. Lc 23.24.

A proteção da parte de Deus é a melhor segurança. Soldados armados guardavam o leito de Salomão, mas ele não dormia melhor do que seu pai. Davi, quando deitava no chão, não muito longe dos seus inimigos, estava a sós com Deus, e somente Deus era a sua proteção mais que suficiente.

Uma boa consciência nos ajuda a dormir em qualquer circunstância. Nenhum travesseiro é tão confortável como as promessas de Deus. Nenhum cobertor é mais quente do que a certeza da nossa salvação em Cristo Jesus.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

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