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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Poder através da fraqueza

Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós. [2 Coríntios 4.7]

Um dos temas predominantes nas cartas aos coríntios se refere ao poder através da fraqueza; há oito expressões diferentes sobre esse tema nas duas cartas.

A sede de poder tem sido uma característica da história humana desde que foi oferecida a Adão e Eva a possibilidade de receber poder em troca da desobediência a Deus.

Até hoje, por trás da busca por dinheiro, fama e influência, está o anseio pelo poder.

A busca pelo poder está presente na política e na vida pública, nos grandes negócios e na indústria, nas diferentes profissões e na mídia, e até mesmo na igreja e nas organizações para-eclesiásticas.

O poder é mais tóxico que o álcool e vicia mais que as drogas. Foi Lord Acton, político britânico do século 19, que compôs a epigrama: “O poder corrompe; o poder absoluto corrompe absolutamente”. Ele foi um católico que em 1870 se opôs veementemente à decisão do Concílio Vaticano I de atribuir infalibilidade ao papa, pois percebeu que com essa decisão a igreja seria corrompida pelo poder.

A Bíblia contém claras advertências sobre uso e abuso de poder. Paulo insistiu no tema do poder através da fraqueza, do poder divino através da fraqueza humana. Nos capítulos iniciais de 1Coríntios, ele apresenta três exemplos admiráveis desse mesmo princípio.

Nós encontramos esse princípio primeiramente no próprio evangelho, pois a fraqueza da cruz é o poder salvador de Deus (1Co 1.17-25).

Em segundo lugar, o poder através da fraqueza é visto nos coríntios convertidos, pois Deus escolheu pessoas fracas para envergonhar as fortes (1Co 1.26-31).

Terceiro, o poder através da fraqueza pode ser visto na vida de Paulo, o evangelista, uma vez que ele tinha ido a Corinto “com fraqueza, temor e com muito tremor”, mas também com “demonstração do poder do Espírito” (1Co 2.1-5).

Assim, as boas novas, os convertidos e o pregador (ou o evangelho, os evangelizados e o evangelista) exibiram o mesmo princípio de que o poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza humana, pois Deus escolheu um instrumento fraco (Paulo) para levar uma mensagem fraca (a cruz) a um povo fraco (os socialmente desprezados). Mas, através dessa tripla fraqueza, o poder de Deus foi — e ainda é — revelado.

Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes.[...] Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. (1 Coríntios 1.18-2.5)

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

Por Litrazini

Graça e Paz



quarta-feira, 30 de julho de 2014

Os sons do silêncio

Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento; (Provérbios 2:2)

Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para ser um grande líder. 

Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta.

Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para descrever todos os sons que conseguira ouvir.

Então disse o príncipe: "Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus..."

E ao terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para ouvir tudo o mais que fosse possível.

Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu à ordem do mestre, pensando: "Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta..." 

Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo... Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao mestre. 

Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes.

E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz.

Pensou: "Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse..." E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente.

Queria ter certeza de que estava no caminho certo. Quando retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir. 

Paciente e respeitosamente o príncipe disse: Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite...

O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse: Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa.

Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades de cada um.

A morte de uma relação começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem se atentarem no que vai no interior das pessoas para ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais.

É preciso, portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas que tem o seu valor, pois é o lado mais importante do ser humano...

Autor desconhecido.

Por Litrazini

Graça e Paz


terça-feira, 29 de julho de 2014

Segurando um ao outro

A dedicada enfermeira, sobrecarregada com tantos pacientes a atender, viu um jovem entrar no quarto e, inclinando-se sobre o paciente idoso em estado grave, disse-lhe em voz alta: seu filho está aqui. 

Com grande esforço, o velho moribundo abriu os olhos e, a seguir, fechou-os outra vez.

O jovem apertou a mão envelhecida do enfermo e sentou-se ao lado da cama

Por toda a noite, ficou sentado ali, segurando a mão e sussurrando palavras de conforto ao velho homem. 

Ao amanhecer, o manto escuro da morte caiu sobre o corpo cansado do enfermo.

Ele partiu com uma expressão de paz no rosto sulcado pelo tempo.

Em instantes, a equipe de funcionários do hospital encheu o quarto para desligar as máquinas e remover as agulhas.

A enfermeira aproximou-se do jovem e começou a lhe dizer palavras de conforto, mas ele a interrompeu com uma pergunta: -  quem era esse homem?

Assustada, a enfermeira respondeu: - eu achei que fosse seu pai!
- Não. Não era meu pai, falou o jovem. Eu nunca o havia visto antes.
- Então, por que você não falou nada quando o anunciei para ele?
- Eu percebi que ele precisava do filho e o filho não estava aqui.
- E como ele estava por demais doente para reconhecer que eu não era seu filho, resolvi segurar a sua mão para que se sentisse amparado. Senti que ele precisava de mim.

Nesses dias em que as pessoas caminham apressadas, sempre com muitos problemas esperando solução, não têm tempo sequer para ouvir o desabafo de um coração aflito, um jovem teve olhos de ver e ouvidos de ouvir o apelo mudo de um pai no leito de dor.

É tão triste viver na solidão...
É tão triste não ter com quem contar num leito de morte...

Se você tem um familiar enfermo, aproxime-se dele e segure firme a sua mão.

Ofereça-se para lhe fazer companhia, ainda que por alguns minutos.

Fique em silêncio ao seu lado para ouvir o que os ouvidos do corpo não conseguem captar.

Seja uma presença amiga, sincera, que proporcione segurança.

E se você não tem um familiar enfermo, agradeça a Deus por isso e faça uma visita a alguém que precisa de apoio.

Há tantos enfermos solitários precisando de um gesto qualquer de afeto para sentir que viver ainda vale a pena. Pense nisso e procure ser a companhia de alguém que precisa de você neste exato momento. Madre Teresa de Calcutá costumava dizer que ninguém tem que morrer sozinho. Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho; rir sozinho ou celebrar sozinho.

Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida.

Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje. E há alguém esperando que você segure a dele.

Autor Desconhecido

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Por que Deus me escolheu?

Davi escreve nos Salmos 139:14-18, que Deus sabia da nossa existência até mesmo antes de sermos formados. Ele conhece todos os nossos defeitos e, apesar de todos eles, Deus nos ama.

Foi por isso que Ele nos elegeu povo seu. Em 1Pedro 2:9 diz: ”Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”

Deus nos escolheu para sua obra nos tirando das trevas, nos transportou para o Reino da Luz. Somos escolhidos para fazermos parte do seu Reino.

Deus não esta procurando pessoas perfeitas que se acham que já sabem tudo. Ele procura pessoas como você e eu, que apesar das circunstancias adversas, reconhecemos que somos fracos e precisamos do auxilio Dele.

Na carta de Paulo em 1 Coríntios 1:26-29, diz: que Deus escolheu as coisas fracas desse mundo e as desprezíveis para envergonhar os que se acham que já sabem tudo e que não precisam de Dele.

Deus conhece todas as nossas limitações, aptidões e capacidades melhor do que nós mesmos, foi por isso que Ele nos escolheu e nos designou para sua obra.

Quando Jesus no livro de João 15:16 nos fala: Vós não me escolhestes a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos designeis, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedir ao Pai em meu Nome Ele vo-lo conceda.

Por que Deus me escolheu?
Você até pode se achar uma pessoa limitada e muito fraca, sem qualificação nenhuma para a Obra e para influenciar o mundo com o Reino de Deus, lembre-se: Jamais o Criador desiste e esquece-se de nós, o seu Espirito nos capacitara para Obra.

Porque com amor eterno Ele nos amou Jeremias 31:3, e com sua benignidade Ele nos atraiu.

Deus nos ama e nos amara sempre, no livro de Romanos diz que fomos chamados para sermos de Jesus Cristo “ Romanos 1:6 “. Jesus designou discípulos e, também além de ter escolhido você e eu, nos qualificara com seu Espirito Santo para a sua obra.

O Salmo 139.14-18 nos mostra o quando Deus nos conhece, pois nos formou, no momento em que nascemos Deus estava lá e temos um valor muito grande para seu Reino, o desejo Dele é que vivamos a Eternidade ao seu lado, foi por isso que nos escolheu para louvor da sua Glória.

Deus escolheu você, porque te ama e te amara sempre, nada nos separa do seu amor (Romanos 8:39).

Pr. Marcos Monte

Por Litrazini

Graça e Paz

domingo, 27 de julho de 2014

Vítimas da dor

Ninguém é imune às dores. Porém, não permita que a sua dor te faça vítima e te cegue não permitindo mais olhar para aquele que, não irá simplesmente curar a sua dor, mas te ensinará a usar a dor como degrau e amadurecimento da sua fé: o nosso Senhor Jesus Cristo

Toda dor é legitima, desde que não nos torne vítimas egoístas e dependentes de atenção e afeto.

Toda dor é compreensível, desde que não nos torne sequestradores que fazem reféns a individualidade alheia.

Toda dor é aceitável, desde que as lágrimas que elas produzam não sejam chantagens emocionais baratas.

Toda dor é um falso atalho para nos tornar mais frágeis e sensíveis às tentações que prometem a cura.

Toda dor é um pequeno deserto que precisamos passar sem acreditar nas miragens que nos iludem dizendo que para minha dor não há solução.

Toda dor é um colírio as avessas, pois não nos deixa olhar para os lados e enxergar que a dor que dói em alguém, dói muito mais do que a dor que dói em mim.

Toda dor é veneno contra princípios, bom senso, autoestima e, principalmente, a fé.

Toda dor é entorpecente que tenta tornar ébrio o mais sóbrio dos humanos.

Toda dor é como óleo e água com o discernimento, calma, perseverança e um futuro de paz.

Toda dor é uma escola de artes que pretende transformar alunos em protagonistas de dramas e tragédias.

Toda dor é reagente da amnésia que não nos permite lembrar do mais sublime e eficaz de todos os antídotos: o perdão.

Toda dor é passível de diagnóstico, tratamento e cura, a não ser que tenhamos a dor como estimação.

O nosso Senhor Jesus Cristo; por nós suportou uma dor imensurável.

Não seja vítima da sua dor.

- Anderson Zanella


Por Litrazini

Graça e Paz

sábado, 26 de julho de 2014

Os fracos e os fortes

Aceitem o que é fraco na fé, sem discutir assuntos controvertidos. [Romanos 14.1]

Nosso relacionamento com os fracos é tratado detalhadamente por Paulo (14.1–15.13). Trata-se, evidentemente, de pessoas fracas na fé ou sem convicção, e não fracas na vontade ou no caráter.

Assim, se quisermos fazer uma imagem mental de um irmão mais fraco, devemos considerá-lo não como alguém vulnerável, facilmente vencido pelas tentações, mas como um cristão sensível, cheio de indecisões e escrúpulos.

Os fracos não carecem de força ou de autocontrole, mas de liberdade de consciência.

Os fracos em Roma poderiam ter sido os judeus cristãos, por acreditarem que ainda deviam observar as leis referentes a comida, festas e jejuns do calendário judaico.

Paulo certamente fazia parte do grupo dos fortes e se identificava com a posição deles. Ele tinha consciência que as questões relacionadas a alimentos e dias eram de importância secundária. Mas, ao mesmo tempo, ele se recusava a tratar com desprezo as consciências sensíveis dos fracos.

Sua exortação geral à igreja é para que ela aceite os fracos como Deus os aceitou (14.1, 3) e que seus membros aceitem um ao outro da mesma forma como Cristo nos aceitou (15.7).

Os fortes não devem desprezar nem intimidar ou condenar os fracos, forçando-os a agir contra a sua consciência.

A característica mais notável das instruções de Paulo é que ela está fundamentada em sua cristologia, e em especial na morte, ressurreição e parúsia de Jesus.

Os fracos são irmãos e irmãs por quem Cristo morreu e ressuscitou para ser o Senhor, por isso não temos o direito de interferir junto a esses servos.

Quando Jesus voltar, ele será o nosso juiz, de modo que não devemos assumir essa função agora.

Devemos também seguir o exemplo de Cristo, que não agradou a si próprio, mas se tornou um servo, tanto de judeus quanto de gentios.

Assim Paulo deixa aos seus leitores uma bela imagem dos fracos e dos fortes, dos judeus cristãos e dos gentios cristãos. Ele ora para que Deus lhes dê um espírito de unidade, para que “com um só coração e uma só voz glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (15.6).

Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam. Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.

Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus. Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais; E para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito:Portanto eu te louvarei entre os gentios,E cantarei ao teu nome.

E outra vez diz: Alegrai-vos, gentios, com o seu povo. E outra vez:Louvai ao Senhor, todos os gentios,E celebrai-o todos os povos. Outra vez diz Isaías:Uma raiz em Jessé haverá,E naquele que se levantar para reger os gentios,Os gentios esperarão. Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. (Romanos 15.1-13)

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

Por Litrazini

Graça e Paz


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Tempos Finais

Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 2 Timóteo 3:2

Como esta sendo difícil para os verdadeiros cristãos de hoje, viver neste mundo, eu diria que está sendo um verdadeiro teste de equilíbrio, porque para muitos o evangelho tornou-se uma corda bamba, tem que se caminhar.

Só não se sabe que consegue chegar até o final, para aquele que entendeu a promessa da salvação está corda virou cordéis de espinhos, onde as dificuldades cresceram e os tementes a Deus têm vivido momentos tempestuosos.

As pessoas perderam o respeito, a dignidade, elas mesmas vendem-se por qualquer coisa, não ama a Deus, não ama ao irmão, não ama a si mesma, muitos trocam seus ministérios por ilusões satânicas, trocam a salvação pela fama e poder, existe até aqueles que barganha a esperança de vida eterna por pratos de lentilhas, não examinas as escrituras, para estes, seguir a Deus é apenas mais um negocio, falam do que não acreditam, pregam o que não vivem, Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; João 5:39.

Muitos preferem ouvir de outros,os tais famosos recados ao lerem a bíblia na qual Deus fala do inicio ao fim. As pessoas não querem mais ouvir o verdadeiro evangelho, mais sim, o que lhes agradam, elas não tem mais compromisso com as coisas de Deus, fazem por desencargo de consciência, preferem as merchadagem, mesclagem, os pseudos humano.

Muitas andam correndo de lado para outro buscando coisas que lhes satisfaçam, se a palavra for forte e causar conflito dentro delas, elas não entende que Deus está mandando se concertarem está dizendo que é tempo de arrepende-se. Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem. Provérbios 3:12

Fofoca e rebeldia andam de mãos dadas entre os cristãos, formaram um elo tão forte que está ficando difícil serem quebrados, muitos dizem ser de Deus, mais não vivem a verdade do Calvário, não morrem para si mesmo para viver para Deus, querem adaptar o evangelho da forma que lhes convém, buscam a gloria do homem, E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; 1 Tessalonicenses 2:6, até quando amaremos mais a nós mesmo, viveremos mais para o nosso deleite do que de fato, convertemo-nos a Deus?

Se, somos servos de Cristo deveríamos imitar a Ele. Infelizmente, a maioria vive de aparência, anunciam o que não conhecem, ensinam o que não entendem, ostenta uma gloria que é inexistente na vida deles, porém, Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Mateus 7:21

Viver para Deus é muito mais que uma religião, não é dá dízimos nem ofertas, muito menos levantar as mãos e cantar louvores, qualquer um pode fazer isto, até mesmos os bêbados quando entram nos templos. Viver para Deus está além dos paradigmas do homem, não é uso ou costumes, porém é, um coração quebrantado, sincero e contrito com Deus, Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal. Eclesiastes 5:1.

As pessoas tem perdido a essência de Deus, não entendem este versículo, não há mais respeito dentro dos templos. Ocultamente, fazem planos para destruírem a vida alheia, caluniam e difamam os escolhidos, armam laços para prender os irmãos, inventam coisas para denegrir os servos de Deus, suas ações e atitudes contaminam tudo ao seu redor enredando até já salvos. Assim se contaminaram com as suas obras, e se corromperam com os seus feitos. Salmos 106:39.

O verdadeiro servo de Cristo traz em seu corpo a marca da sua salvação, não se alegra com o mal, Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 1 Coríntios 13:6, este, tem alegria nas coisas que referem se a Deus, Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração.Salmos 40:8

Glorifica ao pai, quando ver o irmão progredir na obra do Senhor, pois entende que tudo cooperam para crescimento do reino de Deus, E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Romanos 8:28.

O filho da verdade vive honestamente, não fraudeiam, não vivem de vã gloria, mais falam com justiça, porque sabe que Deus é justo. Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, Tito 2:12

O verdadeiro servo de Deus, não vive nas praticas oriundas deste mundo tenebroso, mais abstém-se de tudo que for Dele. Abstende-vos de toda a aparência do mal. 1 Tessalonicenses 5:22, Se preciso for, entrega a sua própria vida por amor ao evangelho, Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.Filipenses 1:21.

Cuidado amados, filhos da promessa de Deus, olhe bem para os lados, observe quem está próximo de você se é um eleito para o reino de Deus, ou, um agente do mal disfarçado, tenha visão de águia, seja atalaia do Senhor, percebam o que é do inimigo enquanto ainda estiver distante, não cedam as tramas das trevas, entretanto, criem suas raízes na verdade transformadora de Cristo Jesus.

Pra Elza Carvalho

Por Litrazini

Graça e Paz



quinta-feira, 24 de julho de 2014

A vontade de Deus é bem mais alta que a minha

De agora em diante, vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus. (1Pe 4.2)

Em momentos de contrição, o povo de Deus fez muitas promessas com esta cláusula: “de agora em diante”. Quantas não vingaram! Quantas foram refeitas mais de uma vez!

Essa é uma experiência comum no espaço e no tempo. Apesar do êxito nem sempre esperado, em caso de sinceridade, essa providência não deve ser desprezada.

Além de ser muitas vezes uma iniciativa individual, outras vezes ela é inspirada por um líder religioso, por um parente, por um amigo. Esse é o presente caso. O apelo vem de Pedro: “De agora em diante, vivam o resto de sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus”. Não seria o primeiro esforço nessa direção que os crentes da Ásia Menor iriam fazer.

O esforço deve começar agora e não depois, hoje e não amanhã. O esforço deve terminar não na semana que vem, no mês que vem, no ano que vem, mas no último sopro de vida.

Por não sabermos quantos anos de vida nos restam, também não sabemos durante quanto tempo teremos o prazer de viver de acordo com a vontade de Deus. Pode ser curto, pode ser longo.

O alvo é fazer a vontade do Pai de agora até a hora da nossa morte. No entanto, se alguém tropeçar, não há motivo para se desesperar ou pensar em desistir, porque “temos Jesus Cristo, que faz o que é correto; ele nos defende diante do Pai” (1Jo 2.1).

Porque a vontade de Deus é muito mais elevada que a nossa, não será fácil fazer a vontade dele dia após dia, ano após ano. Deus sabe disso, e Paulo também sabia: “Porque o que a nossa natureza quer é contra o que o Espírito quer” (Gl 5.17).

Então, fazer a vontade de Deus só é possível se crucificarmos a vontade da nossa natureza humana.

– Se setenta vezes eu deixar de fazer a vontade de Deus, setenta vezes vou resolver: “De agora em diante vou viver de acordo com a vontade de Deus”!

Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos Editora Ultimato.


Por Litrazini


Graça e Paz

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O despertar da compaixão de Deus

Todo ser humano – que acredita existir um Deus – já deve ter passado por aquele momento em que pensamos que Ele (Deus) derramará sua ira sobre nós; seja a causa de um erro, de uma palavra ou de uma ação que indica o quanto ainda precisamos da compaixão e misericórdia do Senhor.

Longe de fazer apologia do pecado, não podemos negar que a fraqueza humana é uma realidade latente em cada individuo. Ela precisa ser tratada com o poder que há no sangue de Jesus. A velha luta entre a carne e o espírito só chegará ao seu fim quando entrarmos no lugar de nosso eterno repouso.

Ao olhar para a santidade de Deus podemos enxergar nossas carências, e quando pensamos que tudo está perdido, que o “castigo” é inevitável, Deus olha para o ser humano e procura atrai-lo para perto de sua presença.

“Eu os conduzi com laços de bondade humana e de amor; tirei do seu pescoço o jugo e me inclinei para alimentá-los.” Oséias 11:4 (NVI)

Quando Deus percebe que sozinho o homem não conseguirá caminhar mais uma milha, Ele estende seu laço de amor, nos arrasta pelos caminhos de seu perdão, com o propósito de alimentar-nos com sua bondade.

O ser humano retribui de uma forma estranha, talvez por não caminhar ao lado de Cristo e por possuir um coração cheio de complexos e ingratidão, ele acaba desconfiando de tamanha misericórdia, rejeitando gestos de compaixão oferecidos pelo nosso Criador:

“Mas, quanto mais eu o chamava, mais eles se afastavam de mim. Eles ofereceram sacrifícios aos baalins e queimaram incenso os ídolos esculpidos.” Oséias 11:2 (NVI)

É triste saber que a natureza humana (sem ser renovada e influenciada pelo caráter de Cristo) tem por costume afastar-se do amor verdadeiro e apegar-se as paixões infames da mentira. Quanto mais Deus amava os israelitas, mais eles se afastavam dEle.

Eu imagino que se tivéssemos a oportunidade de julgar as pessoas no lugar de Deus (lembrando que Ele atua como Senhor Soberano sobre todas as coisas), nos daríamos o luxo (ou cederíamos à tentação) de irritar-nos consideravelmente com as pessoas.

Não suportaríamos o sabor amargo da ingratidão e acabaríamos liberando doses de ira – devido às indigestas respostas que recebemos de nossos semelhantes – que muitas vezes oferecem ódio e abandono em troca de nossos atos de amor e ajuda.

Se até mesmo nós, em nossa vã maneira de pensar, chegamos a considerar intoleráveis tais ações do ser humano, não teria Deus muito maior razão para liberar castigos sobre todos?

Eu acredito que sim, mas, para minha ou a nossa felicidade, Ele não possui a mesma natureza que o homem. Em momentos em que merecemos a morte Ele oferece a Vida, contrariando todos os aspectos do entendimento humano.

“O meu povo está decidido a desviar-se de mim. Embora sejam conclamados a servir ao Altíssimo, de modo algum o exaltam.” Oséias 11:7 (NVI)

Todas as vezes que o homem tomava a decisão de desviar-se de seu amor, Deus tomava a decisão de seguir oferecendo sua ajuda:

“Como posso desistir de você, Efraim? Como posso entregar você nas mãos de outros, Israel? Como posso tratá-lo como tratei Admá? Como posso fazer com você o que fiz com Zeboim? O meu coração está enternecido, despertou-se toda a minha compaixão. Não executarei a minha ira impetuosa, não tornarei a destruir Efraim. Pois sou Deus, e não homem, o Santo no meio de vocês. Não virei com ira.” Oséias 11:8-9 (NVI)

Claro, não podemos esquecer que longe de Deus estamos desprotegidos, mesmo que Ele nunca deixará de oferecer seu amor e ajuda, não podemos usar sua misericórdia como pretexto para viver no pecado. Se assim fizéssemos, estaríamos sujeitos aos mesmos riscos que as cinco virgens insensatas correram, e acabaram ficando do lado de fora das bodas.

Porém, mesmo sabendo que não merecemos seu amor, o Senhor conclama a que o busquemos, que voltemos a Ele, pois anseia ouvir a nossa voz, se alegrará em conduzir-nos por caminhos de Paz e Vida.

E se você pensa que não lhe resta outra opção mais que ser derrotado pelo pecado, lembre-se que no ápice de nossas dúvidas existe um Deus que não dorme, e é capaz de chamar-nos pelo nome dia e noite, até o ponto de entendermos – que o seu amor nunca terá fim.

 “… despertou-se toda a minha compaixão.”

Deus é amor, e somente sua bondade pode transformar um coração ingrato em um rio de contentamento e gratidão.

Autoria: Rodrigo Faria

Por Litrazini


Graça e Paz

terça-feira, 22 de julho de 2014

Quais são algumas formas modernas de idolatria?"

Todas as várias formas de idolatria moderna têm uma coisa em seu núcleo: o eu. A maioria das pessoas já não se curvam a ídolos e imagens. Em vez disso, adoramos no altar do deus de si mesmo. Este tipo de idolatria moderna assume várias formas.

Em primeiro lugar, adoramos no altar do materialismo, que alimenta a nossa necessidade de construir nossos egos através da aquisição de mais "coisas". Nossas casas estão cheias de toda espécie de bens. Construímos casas cada vez maiores, com mais armários e espaço de armazenamento, a fim de abrigar todas as coisas que compramos, muitas das quais nem terminamos de pagar ainda.


A maioria das nossas coisas tem uma "obsolescência planejada", tornando-se inútil brevemente, e por isso consignamo-as para a garagem ou outro espaço de armazenamento. Então, apressamo-nos para comprar o item, equipamento ou roupa mais nova e da moda, e todo o processo recomeça.

Esse desejo insaciável por mais, melhores ou mais novas coisas é nada mais do que cobiça. O décimo mandamento nos diz para não nos tornarmos vítimas de cobiça: "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo" (Êxodo 20:17).

Deus sabe que nunca seremos felizes se nos entregarmos aos nossos desejos materialistas. O materialismo é a armadilha de Satanás para manter o foco em nós mesmos e não em Deus.

Em segundo lugar, adoramos no altar do nosso próprio orgulho e ego. Isso muitas vezes toma a forma de obsessão com carreiras e empregos. Milhões de homens - e um número crescente de mulheres - gastam 60-80 horas por semana no trabalho. Mesmo nos fins de semana e durante as férias, os nossos laptops estão cantarolando e nossas mentes estão girando com pensamentos de como tornar as nossas empresas mais bem-sucedidas, como obter essa promoção, como obter o próximo aumento, como fechar o próximo negócio. Enquanto isso, nossos filhos estão super carentes de atenção e amor.

Enganamo-nos ao pensar que estamos fazendo isso por eles, para dar-lhes uma vida melhor. Mas a verdade é que estamos fazendo isso por nós mesmos, para aumentar a nossa auto-estima ao aparecer mais bem sucedido aos olhos do mundo. Isso é tolice.

A admiração do mundo e todos os nossos trabalhos e realizações não serão de nenhuma utilidade para nós depois da morte porque essas coisas não têm valor eterno. Como o Rei Salomão colocou: "Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, ciência e destreza; contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se esforçou; também isto é vaidade e grande mal. Pois que tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol? Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade" (Eclesiastes 2:21-23).

Em terceiro lugar, idolatramos a humanidade e, por extensão, a nós mesmos, através do naturalismo e do poder da ciência. Isso nos dá a ilusão de que somos senhores do nosso mundo e constrói a nossa auto-estima a proporções divinas. Rejeitamos a Palavra de Deus e Sua descrição de como Ele criou os céus e a terra, e aceitamos o absurdo da evolução e naturalismo.

Abraçamos a deusa do ambientalismo e nos enganamos por pensar que podemos preservar a terra indefinidamente, apesar de Deus ter declarado que a terra tem uma vida útil limitada e vai durar apenas até o fim dos tempos. Naquele momento, Ele irá destruir tudo o que Ele tem feito e criará um novo céu e nova terra. "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça" (2 Pedro 3:10-13). Como esta passagem tão claramente afirma, nosso foco não deve estar em adorar o meio ambiente, mas em viver uma vida santa, esperando ansiosamente pelo retorno de nosso Senhor e Salvador. Somente Ele merece adoração.

Finalmente, e talvez o mais destrutivo, adoramos no altar do auto-engrandecimento ou da auto-realização ao ponto de excluir a todos os outros, juntamente com as suas necessidades e desejos. Isso se manifesta na auto-indulgência através do álcool, drogas e alimentos. Os que moram em países ricos têm acesso ilimitado ao álcool, drogas (o uso de medicamentos de prescrição – ou medicamento controlado- é o mais alto que já existiu, até mesmo entre as crianças) e alimentos. Isto leva à obesidade, diabetes e outros problemas.

O auto-controle do qual precisamos tão desesperadamente é rejeitado em nosso desejo insaciável de comer, beber e nos medicar mais e mais. Resistimos qualquer esforço para refrear nossos apetites, e estamos determinados a nos tornar o deus de nossas vidas. Essa mentalidade tem sua origem no Jardim do Éden, onde Satanás tentou Eva a comer da árvore com as palavras "sereis como Deus" (Gênesis 3:5). Este tem sido o desejo do homem desde então -- ser Deus. Este culto de si mesmo é a base de toda a idolatria moderna.

Toda essa idolatria de si mesmo tem em sua essência as três paixões encontradas em 1 João 2:16: "porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo." Se quisermos escapar da idolatria moderna, temos que admitir que é galopante e rejeitá-la em todas as suas formas. Não é de Deus, mas de Satanás. A mentira de que o amor de si mesmo trará satisfação é o mesmo que Satanás vem dizendo desde que primeiro mentiu a Adão e Eva

Infelizmente, ainda estamos caindo nessa armadilha. Ainda mais infelizmente, muitas igrejas estão propagando-a na pregação do evangelho da saúde, riqueza e prosperidade, o qual foi construído sobre o ídolo da auto-estima. Mas nunca encontraremos a felicidade se mantivermos o foco em nós mesmos.

Nossos corações e mentes devem ser centrados em Deus e em outras pessoas. É por isso que, quando perguntado qual é o maior mandamento, Jesus respondeu: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento" (Mateus 22:37). Quando amamos o Senhor e os outros com tudo o que está em nós, não haverá nenhum espaço em nossos corações para a idolatria.

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini

Graça e Paz




segunda-feira, 21 de julho de 2014

Como posso discernir a vontade de Deus para minha vida?

As vezes podemos não conhecer e nem entender de imediato a vontade de Deus para nossa vida, sobre aquilo que Deus deseja de nós, as vezes nos perguntamos: Qual é minha posição no Reino de Deus? Muitas das vezes ficamos perdidos dentro do próprio Reino.

A Bíblia nos relata no Livro de Provérbios 14:12 Há caminho que ao homem parece direito, mas que seu final é a morte. Então como discernir a vontade de Deus sem errar o caminho.

Para entendermos o que Deus deseja e quer de nós, é preciso busca-lo em oração, meditar em sua Palavra para não errarmos a direção. Hoje nesta geração poucos cristãos tem lido a Bíblia, poucos cristãos tem ido a casa do Pai estar em comunhão com os irmãos, e por isso muitos estão sem entender a vontade de Deus.

Para sabermos a vontade do Criador, temos que estar em comunhão com Ele a todo momento, lendo sua Palavra, passando momentos a sós em sua presença e buscando sua vontade, mas só que infelizmente muitos irmãos nesta época de hoje acham isso um fardo.

Infelizmente a Palavra de Deus ta sendo deixado de lado por muitos que passam horas em saits de relacionamentos, não tenho nada contra pessoas que passam horas nestes saits, mas temos que separar tempo para estarmos em comunhão com Deus, afinal de contas é com Ele que iremos nos relacionar por toda a Eternidade, e é através da nossa comunhão com Ele que saberemos sua vontade para nossas vidas.

Em Romanos 12:2 nos diz: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”

Deus permite que façamos escolhas, se nós desejamos renovar o entendimento, e saber qual sua vontade, Ele nos ajuda nesta jornada. A única decisão que Deus não quer que tomemos é a decisão de escolhas erradas ou resistir à Sua vontade.


Deus quer que façamos escolhas que estejam em conformidade com sua vontade. Então, como saber qual a vontade de Deus para nossas vidas?

Se estamos caminhando com o Senhor e verdadeiramente desejamos fazer a vontade Dele. Ele colocará Sua vontade em nosso coração.

O ponto principal é desejar a vontade de Deus. “Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração” Salmos 37:4. Estude mais a Bíblia ela dará a você permissão de tomar decisões e fazer a vontade do Pai.

Deus te abençoe e fique na Santa paz.

Pr. Marcos Monte

Por Litrazini

Graça e Paz


Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.