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domingo, 7 de abril de 2024

DESNUTRINDO O RESSENTIMENTO

Como cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gn.39.9)

Venceu as dificuldades porque se recusou a ficar amargurado.

Seria muito fácil e até compreensível que José ficasse amargurado por causa das maldades impostas a ele.

Muitas pessoas, quando são alvos de mentira ou injúria, ficam profundamente magoadas com quem as maltrataram.

O ressentimento fermenta o espírito e cria uma raiz de amargura.

Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados” (Hb.12.15)

Muitos se tornam amargos quando o sofrimento é prolongado.

José se recusou tornar-se amargo.

Quando teve dois filhos, deu-lhes os nomes de Efraim e Manassés; seus nomes significam:

“Deus me fez próspero na terra da minha aflição”, e “Deus me fez esquecer da minha dor”.

Ele perdoou aos irmãos e os sustentou na fome.

Não nutriu o ressentimento ou adubou a amargura.

Tampouco esperou o melhor momento para vingar-se

Silmar Coelho / Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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