O apóstolo Paulo identificou os
cristãos imaturos da igreja de Corinto, quando escreveu:
“E eu, irmãos, não vos pude falar
como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo” (1Co
3.1).
O apóstolo Paulo teve que repreender
alguns cristãos imaturos na igreja de Corinto por procederem desta forma. Uns
diziam:
“Eu sou de Paulo!”, outros “eu
sou de Apolo!”, e ainda outros “eu sou de Cefas!” (1Co 1.12).
É justo dizer que Paulo, Apolo e
Cefas (ou Pedro) eram grandes pregadores do evangelho, grandes homens de Deus,
mas, apesar disso, eram apenas homens.
Alguns cristãos não tinham
maturidade suficiente para entender que Deus é quem trabalha em todos, e que
nenhum homem merece o louvor que pertence somente ao Senhor.
Por isso Paulo os classificou
como “meninos” na fé.
O cristão espiritual reconhece
que o mérito por seus feitos pertence exclusivamente ao Senhor.
O apóstolo Paulo reconheceu a sua
limitação humana e de seus companheiros, dizendo: “Pois quem é Paulo e quem é Apolo,
senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?” (1Co
3.5).
Paulo reconheceu que ele e Apolo
eram ministros do Evangelho e servos de Deus, e que cada um tinha igual
importância para o crescimento da igreja.
Reconheceu que apesar de terem
dons diferentes, ambos deveriam trabalhar em conjunto.
Paulo sabia que os dons que ele
possuía provinham de Deus, e não dele mesmo, por isso não havia lugar para
orgulho (1Co 4.7).
O cristão maduro sabe que nenhum
dom espiritual é melhor que o outro, pois todos são operados pelo mesmo Espírito,
o Espírito Santo (1Co 12.4).
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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