“O que encobre a transgressão
busca a amizade, mas o que renova a questão, separa os maiores amigos”
(Pv. 17.9).
É comum esperarmos que nossos
ofensores nos procurem para desculpar-se, fica um esperando pelo outro, ninguém
quer ser o primeiro, nem quer humilhar-se, nem dar o braço a torcer.
Poderemos esperar muito tempos,
talvez para sempre.
A amargura pode criar raízes
profundas.
O coração decepcionado pode
atirar-nos num estado de decepção e rancor, passando a abrigar feridas
profundas e lembranças amargas, tornando-se difícil para nós confiarmos de novo
em alguém.
Amar é abrir-se, é tornar-se
acessível, é oferecer-se ao encontro, é ficar vulnerável, é arriscar-se.
As pessoas que foram mais
felizes, as que deixaram marcas mais positivas na história da raça humana,
foram as que mais amaram a muitos com muita intensidade.
Foram, também, as que
experimentaram o sofrimento e o desapontamento.
Amizades podem ser perdidas.
O orgulho cobra um preço alto
pela sua manutenção: a nossa infelicidade.
“Atentando, diligentemente, por
que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz
de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam
contaminados.” (Hb. 12.15).
“Acautelai-vos. Se teu irmão
pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, põe sete
vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier Ter contigo, dizendo: Estou
arrependido, perdoa-lhe” (Lc. 17.3,4).
Deus, que é rico em perdoar,
exorta-nos a que perdoemos também.
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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