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quarta-feira, 3 de abril de 2024

NÃO SE ENTREGOU À IMORALIDADE.

Quão fácil é para algumas pessoas se entregarem à imoralidade e ao erro quando as coisas vão mal.

Elas usam as tribulações para justificar sua conduta imoral.

“Roubei porque não tinha emprego”. “Dormi com ela porque não havia outro jeito, afinal sou homem. A culpa não foi minha, foi ela quem deu em cima de mim”.

Um erro não justifica outro erro.

A mulher de Potifar devia ser desejável e sedutora. José poderia dizer: “Apenas obedeci a minha senhora. Fiz o que ela me ordenou”.

A casa estava vazia, ela havia preparado todo o ambiente, como alguém iria saber do fato?

Todavia, José recusou pecar e fugiu.

Há momentos em que não existe outra coisa a fazer, a não ser fugir.

Nenhum de nós pode escapar de ser tentado.

Tiago afirma com todas as palavras: “todos os homens são tentados.” (Tg.1.14)

Ser tentado não significa pecar.

Pecado é ceder à tentação.

Até mesmo Jesus Cristo foi tentado.

“Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hb.4.15)

A história de José mostra que ele estava preparado para resistir à tentação e não para pecar. 

“Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam” (Tg.1.12)

Dr. Silmar Coelho

Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

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