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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013 SEM TIRAR DEUS DE CENA


Comece este ano novo firme no propósito com Jesus

Quando as universidades de Oxford, na Inglaterra, de Paris, na França e de Bologna, na Itália, foram fundadas no século 12, a teologia era tida como a rainha das sete ciências ali estudadas.

A relevância de Deus foi perdendo terreno progressivamente. A começar com o advento do Iluminismo e seus expoentes, como Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant, todos do século 18. Eles não chegaram a negar a existência de Deus, mas abraçaram o deísmo – “a crença num Deus que, como um grande relojoeiro, criou um universo mecânico, deu-lhe corda e depois o deixou entregue à própria sorte, permitindo que trabalhasse de acordo com as leis naturais sem jamais nele intervir” (Tim Dowley). Nessa chamada “Era da Razão”, os intelectuais europeus estabeleceram a razão como árbitro derradeiro de todos os assuntos, desbancando a Bíblia e a doutrina cristã. A fé se enfraquecia e a razão se fortalecia.

Mais tarde, no século seguinte, William Gladstone, várias vezes primeiro ministro inglês, diria que essa perda da fé religiosa era “a mais indizível calamidade que poderia abater-se sobre um homem ou sobre a nação”. Eugene Peterson, autor da mais recente paráfrase da Bíblia, afirma categoricamente: “Se tirarmos Deus de cena, substituindo-o por nosso próprio autorretrato cruamente delineado, trocaremos a aspiração em ambição e acabaremos nos tornando arrogantes”. Ele diz ainda que “ser cristão significa aceitar Deus como nosso Criador e Redentor”, pois Deus “é a realidade central de toda a nossa existência”.

A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, tudo vai desmoronar ao redor de quem tira Deus de cena.
E para sabermos bem o que é desmoronamento – queda dramática de algo construído –, basta que nos lembremos do desmoronamento da imponente estátua de Nabucodonosor. Ela foi derrubada, despedaçada e tornada pó – pó que o vento levou sem deixar nenhum sinal (Dn 2.31-35).

Outro exemplo bem mais dramático é o desmoronamento dos dois edifícios mais altos do “World Trade Center”, em Nova York, ambos com 110 andares, que caíram em menos de 100 minutos, matando quase 3 mil pessoas (entre elas 658 funcionários de uma única empresa).

Quando Deus é colocado fora de cena:

• Perde-se o rumo e perguntas cruciais – quem sou? De onde vim? para onde vou? – ficam sem resposta.

• A vida termina com a morte somatopsíquica e não se pode ter a menor esperança para o além-túmulo.

• Jogam-se fora todas as esperanças cristãs até então acumuladas e guardadas, como a ressurreição dos mortos, a morte da morte, a extinção do pecado, o reino de justiça e paz pelo qual sempre ansiamos, a plenitude da glória de Deus e o advento de novos céus e nova terra.

• Tudo aquilo que sempre teve valor e era tratado com respeito é desprezado: a Bíblia como a Palavra de Deus, o batismo, a Santa Ceia, o Natal, a Semana da Paixão, a confissão, o perdão de pecados.

• Perde-se o paradigma de comportamento baseado no Decálogo e nas Escrituras, que prevê o relacionamento da criatura com o Criador, com a criatura e com a criação.

Se neste 2013, que desponta com o nascer do sol do dia primeiro de janeiro, continuarmos a colocar Deus fora de cena, estaremos dando mais alguns passos em direção ao inevitável desmoronamento de tudo que nos cerca. Só então reconheceremos que tudo aquilo que inventamos para compensar a ausência de Deus era como cisternas tão furadas que pareciam verdadeiras peneiras (Jr. 2.13).

Quem sabe, tomaremos a decisão de viver 2013 sem tirar Deus de cena!

Fonte: CREIO

Por Litrazini

Graça e Paz




domingo, 30 de dezembro de 2012

Que tipo de resolução de Ano Novo deve o cristão fazer?


A prática de se fazer resoluções de Ano Novo remonta aos antigos babilônios cerca de 3000 anos atrás. Há algo sobre o início de um novo ano que nos dá a sensação de um novo começo. Na realidade, não há uma diferença entre 31 de dezembro e 1 de janeiro. Nada místico ocorre à meia-noite do dia 31 de dezembro.

A Bíblia não fala a favor ou contra o conceito de resoluções de Ano Novo. No entanto, se um cristão decidir fazer uma resolução de Ano Novo, que tipo de resolução deve ele ou ela fazer?

As resoluções de Ano Novo mais comuns são compromissos de parar de fumar, parar de beber, gerir o dinheiro de forma mais sensata e passar mais tempo com a família. De longe, a resolução de Ano Novo mais comum é perder peso, em conjunto com fazer mais exercício e comer de forma mais saudável. Todos esses são bons objetivos. No entanto, 1 Timóteo 4:8 nos instrui a manter o exercício em perspectiva: "Pois o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, visto que tem a promessa da vida presente e da que há de vir." A grande maioria das resoluções de Ano Novo, mesmo entre os cristãos, está relacionada a coisas físicas. Esse não deve ser o caso.

Muitos cristãos fazem resoluções de Ano Novo para orar mais, ler a Bíblia todos os dias e frequentar a igreja regularmente. Estes são objetivos fantásticos. No entanto, essas resoluções de Ano Novo fracassam tão frequentemente quanto as resoluções que não são espirituais porque não há poder na resolução em si.

 
Resolver parar ou iniciar uma determinada atividade não tem qualquer valor a menos que se tenha a motivação correta. Por exemplo, por que você quer ler a Bíblia todos os dias? É para honrar a Deus e crescer espiritualmente, ou é por que você acha que é algo bom para fazer? Por que você quer perder peso? É para honrar a Deus com o seu corpo, ou é por vaidade, para honrar a si mesmo?

Filipenses 4:13 nos diz: "Tudo posso naquele que me fortalece." João 15:5 declara: "Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." Se Deus for o centro da sua resolução de Ano Novo, então há chance de sucesso dependendo do seu compromisso e determinação. Se for da vontade de Deus que algo seja cumprido, Ele irá permitir que você o cumpra. 


Se uma resolução não honrar a Deus e/ou não estiver de acordo com a Sua Palavra, não vamos receber a ajuda de Deus no cumprimento da resolução.

Então, que tipo de resolução de Ano Novo deve o cristão fazer? 

Aqui estão algumas sugestões:

(1) ore ao Senhor pedindo por sabedoria (Tiago 1:5) em relação a quais resoluções, se for o caso, são da Sua vontade para a sua vida;

(2) ore por sabedoria a respeito de como cumprir as metas que Deus lhe deu;


(3) conte com a força de Deus para ajudá-lo;

(4) encontre um parceiro de responsabilidade que irá ajudá-lo e incentivá-lo;

(5) não se desanime com fracassos ocasionais, em vez disso, permita-lhes ser uma motivação;

(6) não se torne orgulhoso ou vaidoso, mas dê glória a Deus. Salmo 37:5-6 diz: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia."

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini

Graça e Paz



sábado, 29 de dezembro de 2012

Feliz homem novo! Vamos nos vestir de branco!


Com todo o respeito às crenças e religiosidades daqueles que lerão este artigo, gostaria de fazer um rápido comentário.

Tornou-se quase uma obrigação, por força da “crença” popular, romper o ano novo vestindo-se de “Roupas Brancas”. Acreditam que elas catalisam, imantam e atraem, forças positivas.

Pasmem! Até em algumas Igrejas (arrrfff!)

As lojas de departamentos entenderam que cultivar esta “Mandinga” bomba suas vendas; a mídia não perde a oportunidade de aumentar sua audiência propagando as várias simpatias do “Usar Branco”.

Enfim, para os supersticiosos, vale tudo para exorcizar toda a carga negativa do ano que se findou: os relacionamentos que sucumbiram, o emprego perdido, a saúde fragilizada, as dificuldades financeiras bem como todas as impossibilidades e impotências que possam, de alguma forma, ter causado alguma tristeza no ano que se finda.

É incrível como a humanidade não aprende com seus erros.

O homem não consegue compreender que a felicidade maior da auto realização não está relacionada com atividades exteriores tais como: aquilo que uso, me alimento, bebo, faço ou deixo de fazer. A verdadeira realização está em despir-se das más atitudes, pensamentos, palavras e sentimentos que infelizmente, para muitos, por estarem tão impregnados e internalizados no ser tornaram-se “vestes invisíveis”, “Lingeries” das mazelas da vida carnal,  são partes intransponíveis e irremovíveis da alma.

Outros acreditam que pulando as sete ondas no romper do ano novo os conduzirá às várias fases das dimensões do lugar comum em direção à  felicidade. Infeliz conclusão.

Certa vez Jesus repreendeu alguns religiosos judeus dizendo: Mateus 23:27-28 - “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.” (Grifo meu)

Veja como nossa exterioridade pode dizer exatamente o contrário daquilo que verdadeiramente carregamos no  interior de nosso coração.

Ano velho vai, ano novo vem e não mudamos, não nos rendemos, não nos entregamos às transformações do Espírito do Senhor. O Velho Homem permanece, piorando a cada ano.

Nos reunimos nas igrejas para romper o “Reveillon”, fazemos pactos a Deus, mas nos falta a fidelidade para cumpri-los. Não os cumprimos porque somos estes religiosos repreendidos por Cristo, vivemos de aparência, somos só casca sem essência, vinho sem sabor, figueiras mentirosas, duas vezes mortas, desarraigadas; cultivamos apenas a religião rotineira sem fruto e sem vida. Somos sepulcros caiados. Ritualmente cristãos, mas essencialmente cumpridores de rotina denominacional. Externamente em conformidade, puro, bem intencionado, “limpo”, “Branquinho”, arrumado, porém, não é necessário remover a tampa para contemplar o defunto que em nós jaz, nosso hálito já o denuncia.

Feliz Homem Novo

O Homem Velho obedece aos impulsos da carne – o Homem Novo é gerado e guiado pelo Espírito…

O Homem Velho só quer receber – O Homem Novo se realiza em doar…

O Homem Velho quer ser servido – O Homem Novo quer alegremente servir…


O Homem Velho não mede consequências para possuir – O Homem Novo renuncia para ser feliz…

O Homem Velho se torna idoso em plena juventude – O Homem Novo permanece jovem em plena velhice…

O Homem Velho espera o socorro humano – O Homem Novo entrega-se ao socorro e provisão dos Céus. Is 61.10

Deixo para ti, meu amado, uma receita infalível para começar o ano novo e uma vida nova, Isaias 61.10:

“Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como noivo que se adorna com uma grinalda, e como noiva que se enfeita com as suas jóias.”

Um 2013 cheio das bênçãos de Jesus para todos.

Feliz HOMEM NOVO!!!

Autor: Armando Taranto Neto

Por Litrazini

Graça e Paz


sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A providência de Deus


Costuma-se dizer que o nome de Deus não aparece no livro de Ester. 

A presença de Deus é mais importante que a simples menção de seu nome. Deus está presente na história do povo judeu no livro que tem o nome de uma plebéia estrangeira que se tornou esposa do rei Assuero, cujo império tinha cento e vinte e sete províncias.

Há um detalhe muito significativo no primeiro versículo do capítulo três de Ester: “Depois destas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, e o exaltou, e lhe pôs o trono acima de todos os príncipes que estavam com ele”. O texto diz que Assuero engrandeceu a Hamã depois de ter engrandecido a Ester, fazendo-a rainha e dando-lhe uma coroa, apesar de sua condição humilde (a moça era uma exilada que perdera os pais na infância e fora criada pelo primo Mordecai). 

Embora os dois livros anteriores — Esdras e Neemias — falem muito sobre casamentos mistos, de judeus com não judeus, tem-se como providencial o casamento da jovem judia com o monarca gentio. Era Deus agindo soberanamente. Além de casar-se com Ester, Assuero a amou “mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais do que todas as virgens” (Et 2.17).

Estava, então, muito bem montada a providência por meio da qual Deus iria resguardar o seu povo de uma tragédia coletiva pior que o Holocausto imposto pelo nazismo durante a Segunda Grande Guerra.

Porque o primo de Ester não se inclinava nem se prostrava diante do vaidoso Hamã, este arquitetou o plano de mandar matar de vez todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, e de lhes saquear os bens, em todas as cento e vinte e sete províncias do vasto império, em um único dia, sob a alegação de que eles tinham leis diferentes das leis de todos os povos 

E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens. (Et 3.13).

Convencido pelo astuto Hamã, Assuero deu o seu aval e ainda lhe emprestou o seu anel-sinete, no qual havia gravações em alto-relevo para carimbar documentos oficiais Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.  (Et 3.10).

O plano diabólico de Hamã daria certo se antes Deus não tivesse colocado uma judia ao lado do rei. Graças à corajosa e inteligente atuação da rainha Ester, o projeto fracassou e os milhares de judeus espalhados pelo império medo-persa foram poupados, apesar do decreto real e de todas as medidas tomadas.

O Deus cujo nome não aparece em Ester é um Deus providente, que age antes dos homens e antes da história. Acreditar neste Deus traz segurança, seja qual for a circunstância contrária.


A própria salvação do homem, por meio do sacrifício vicário de Jesus Cristo, foi elaborada antes da queda do gênero humano, antes mesmo da fundação do mundo, embora manifesta muito depois:

E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação, Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós; E por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus; (1 Pe 1.17-21).

Retirado de “Pastorais para o Terceiro Milênio” (Elben César). Editora Ultimato, 2000.


Por Litrazini

Graça e Paz
  

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Quando não conseguimos aguentar


Quando vivemos de modo realista e reflexivo, chegamos a lugares onde sentimos que não vamos aguentar. Pode parecer que não, mas esses são os lugares mais saudáveis da vida. Mas são também os mais difíceis.

Quando chegamos ao limite, quando a dor parece insuportável, quando algo inacreditável ocorre, as dúvidas chegam inesperadamente. Não as negue; reconheça-as. Os momentos de dúvidas são uma escola. Conforme tentamos compreendê-las, um novo tipo de fé é forjado. Essa fé vem com vagar e é saudável. Ela é modelada na bigorna do plano misterioso de Deus e parte dele nunca seremos capazes de explicar. Mas tudo bem.

A verdadeira pergunta é como. Como fazemos esse novo tipo de fé crescer na dificuldade da dúvida?

"Primeiro, correndo risco e fracassando, nem sempre de uma forma segura".
Não dá para viver uma vida de medo. Nem sempre conseguimos viver em segurança.

Vencer as dúvidas significa começar a viver pela fé e não pelo que vemos. Essa nova jornada tem seus riscos. Não conseguimos ver o que há além de cada curva ou prever cada perigo. Algumas vezes fracassamos, mas isso não é fatal! É a maneira pela qual crescemos, confiando em Deus nos riscos e nos fracassos. Vá em frente. Recuse-se a viver em segurança.

"Segundo, continuamos crescendo quando abrimos mão ou perdemos coisas valiosas e não encontrando segurança no que é temporal".

No cerne dessa técnica está o princípio de não se apegar a nada.

Eu e Cynthia conhecemos um casal que chega mais próximo do ideal de pais que já conhecemos. Todo Natal recebemos um cartão deles. Durante anos eles foram o modelo de família para nós. Contudo, certo dia, encontraram-se à beira de um terrível abismo. Sua preciosa filha deu entrada num hospital psiquiátrico depois de tentar o suicídio por causa de distúrbio de alimentação.

Nossos queridos amigos chegaram ao fundo do poço. Eles não estavam sorrindo e citando versos da Bíblia. Eles não ficavam sorrindo para a vida, repetindo clichês cansativos como: "Apesar de tudo, Deus é maravilhoso, Ele é bom". Não, eles quase se afogaram em suas dúvidas. Choraram amargamente. Questionaram tudo no qual creram.

Eles continuavam sendo pessoas de fé enquanto estavam perdidos na escuridão? Claro que sim.

Com a graça de Deus, com o tempo, eles liberaram essas dúvidas depois de enfrentá-las com sinceridade e se recusaram a buscar segurança no que é temporal. Hoje, olhando para trás, estão convencidos de que aqueles dias solitários provaram ser os melhores dias da sua vida. Hoje a trajetória deles com Deus é muito mais madura do que antes.

"Terceiro, continuamos a crescer questionando e investigando as incertezas, sem nos agarrarmos impensadamente ao que é ortodoxo".

Leia isso mais uma vez, em voz alta. Não dá para engolir as respostas de alguém de modo cego. Mantemos a nossa mente e o nosso coração na busca da verdade de Deus. Procurando nas Escrituras, buscando a sabedoria e o entendimento de Deus. É isso o que quero dizer com questionar e investigar.

"Quarto, crescemos admitindo ou lutando com a nossa humanidade, sem negar as nossas limitações e esconder os nossos medos".
Posso garantir a você que este escritor das coisas de Deus compreende quando você se depara com a dúvida. Já passei por isso mais vezes do que você poderia acreditar. Você definitivamente não está sozinho.

Extraído do Livro Rompendo Dificuldades de Charles R.Swindoll

Por Litrazini

Graça e Paz


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

As muralhas da sua vida cairão


Para que seja possível derrubar as muralhas que impedem a vitória na sua vida, você precisa se preparar, assim como Deus instruiu a Josué.

1º Organize-se
Jericó era a última cidade a ser escolhida por alguém. Lá, havia idolatria, paganismo, sacrifícios eram oferecidos a deuses estranhos. No entanto, Deus tinha um sentimento especial por essa cidade. Foi lá também que Jesus realizou muitos milagres. Os alicerces de Jericó eram muito profundos, e se localizava antes da Terra Prometida.


Atente para uma coisa: antes de qualquer vitória, em qualquer área da sua vida, haverá uma luta. Pode ser no casamento, nos estudos, no ministério, no trabalho. Entre a vitória e onde você está, tem um inimigo!

Como o Senhor te confiará algo se você é desorganizado?

Nem seu chefe confiará em você, pois, ao perguntar sobre alguma tarefa designada, provavelmente, você não saberá responder imediatamente. A desorganização gera atraso.
 
Muitas pessoas são tão desorganizadas que, mesmo em casa, não conseguem encontrar pequenos objetos ou documentos. Ao delegar qualquer tarefa, Deus ensina a ter uma estratégia, a ter organização.


2º Obediência irrestrita
Você precisa aprender que, quando Deus falar, você tem que obedecer. “Falou tá falado!” Deus mandou cercar a cidade, por seis dias, tocando chifre de carneiro, não servia outro. Não tente dar um jeitinho, fazer da sua maneira.

3º Escute a voz do profeta
Deus mandou Josué dar a voz de comando. Em qualquer lugar, tem sempre alguém liderando. Na igreja, o pastor delega cargos a outros pastores, mas eles precisam entender que a sua verdadeira função é auxiliar o pastor. Alguns líderes, ao ganhar a confiança do pastor presidente, começam a achar que as ovelhas são deles. As ovelhas são de Deus, Ele é o Pastor!


4º Tenha objetivos
Muitos vivem a vida sem objetivo algum. Não sabem por que estão aqui, para onde irão, não sabem nem o que fazer com o próprio salário, vivem por viver. Você precisa traçar metas para alcançar e, ao final da jornada, ver o resultado da sua vitória.


A igreja tem objetivos: salvar almas, ajudar viúvas, ajudar os missionários espalhados por diversos países, ajudar ONGs, etc. Deus conta conosco e nós devemos contar com Deus. 

Eu peço para Deus prolongar os meus dias porque me sinto jovem e ainda tenho muitos objetivos a cumprir. As muralhas na minha vida e na sua cairão em nome de Jesus, e assim como o povo de Israel glorificou, nós também o faremos! Que Deus te abençoe!

Autor: Pr. Jorge Linhares


Por Litrazini:

Graça e Paz

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Deus cumpre sua promessa


Mateus iniciou seu livro com uma genealogia, sem dúvida não é bom jornalismo. Uma lista de quem gerou quem não conseguiria passar por muitos editores.

Mas por outro lado, Mateus não era jornalista e o Espírito Santo não tentava captar nossa atenção. Estava destacando um ponto. Deus tinha prometido que proveria um Messias por meio da descendência de Abraão (Gênesis 12:3), e assim o fez.

"Você tem dúvidas sobre o futuro?", pergunta Mateus. "Dê simplesmente uma olhada no passado". E com isso abre o cofre da linhagem de Jesus e começa a tirar os panos ao sol.

Acredite, você e eu teríamos guardado algumas dessas histórias no guarda-roupa. A linhagem de Jesus não parece em nada com a lista do Instituto para aureolas e harpas. Parece mais com a lista dominical de ocupantes do cárcere do condado.

Inicia-se com Abraão, o pai da nação, que mais de uma vez mentiu como Pinóquio com a única finalidade de salvar seu pescoço (Gênesis 12:10-20).

Jacó, o neto de Abraão, era mais trapaceiro que um expert em baralhos de Las Vegas. Enganou seu irmão, mentiu para seu pai, foi logrado e depois trapaceou a seu tio (Gênesis 27:29).

Judá, o filho de Jacó, estava tão cegado pela testosterona que alugou os serviços de uma prostituta, sem saber que era sua nora! Quando soube de sua identidade, ameaçou queimá-la por prostituição (Gênesis 38).

Faz-se uma menção especial à mãe de Salomão, Bate-Seba (que tomava banho em lugares duvidosos) e do pai de Salomão, Davi, o qual observou o banho de Bate-Seba (2 Samuel 11:2-3).

Raabe era uma prostituta (Josué 2:1). Rute, uma estrangeira (Rute 1:4).

Manassés forma parte da lista, e obrigou seus filhos a passar pelo fogo (2 Reis 21:6). Seu filho Amom está na lista, ainda que tenha rejeitado a Deus (2 Reis 21:22).

Parece que quase a metade dos reis eram trapaceiros, outro tanto embusteiros e todos, exceto um punhado deles, adoravam um ídolo ou, como se isso fosse pouco, dois ídolos.

E assim se compõe a lista dos não tão maravilhosos bisavôs de Jesus. Aparentemente o único laço comum entre este grupo era uma promessa. Uma promessa do céu de que Deus os usaria para enviar seu Filho.

Por que Deus usou estas pessoas? Não era necessário que o fizesse. Poderia ter colocado simplesmente o Salvador diante de alguma porta. Teria sido mais simples dessa forma. E por que Deus nos relata suas histórias? Por que Deus nos dá um testamento completo de faltas e tropeços de seu povo?


Simples. Sabia que você e eu vimos as notícias ontem à noite. Sabia que ficaríamos agitados. Sabia que nos preocuparíamos. E quer que saibamos que quando o mundo enlouquece, Ele permanece em calma.

Você quer provas? Leia o último nome da lista. Apesar de todas as auréolas tortas e as cambalhotas de mau gosto de seu povo, o último nome da lista é o primeiro que foi prometido: Jesus.

"José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo" (Mateus 1:16, ACF).

Ponto. Não se enumeram mais nomes. Não são mais precisos. Como se Deus anunciasse a um mundo hesitante: "Vejam, eu o fiz. Assim como prometi que o faria. O plano teve êxito".

A fome não pôde matá-lo de fome.

Quatrocentos anos de escravidão egípcia não puderam oprimi-lo.

As peregrinações pelo deserto não puderam perdê-lo.

O cativeiro babilônico no pôde detê-lo.

Os peregrinos com pés enlameados não puderam arruiná-lo.

A promessa do Messias vai enfiando quarenta e duas gerações de pedras em bruto, até formar um colar digno do Rei que veio. Assim como prometeu.

E a promessa continua de pé.

"Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo" (Mateus 24:13, ACF).


"No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33, ACF).

O motorista não abandonou o trem. A guerra nuclear não é uma ameaça para Deus. as economias não intimidam os céus. Líderes mortais jamais descarrilaram o plano.

Deus cumpre sua promessa.

Observe você mesmo. No presépio. Ali está Ele.

Observe você mesmo. No túmulo. Ele foi embora.

Extraído do Livro Quando Deus Sussurra o seu nome de Max Lucado

Por Litrazini

Graça e Paz

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Jesus Cristo tomou o nosso lugar


O Pastor H.M.S. Richards conta uma pequena história de quando era garoto. Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho.

Um dia a mãe o chamou e mostrando-lhe uma vara verde, disse:
- Você está vendo esta vara verde? 
– Sim, mãe.
– Se você colher mais uma maçã do vizinho, vou castigá-lo cinco vezes com esta vara, entendeu?
– Sim, mãe. 

Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não podia esperar era que ao voltar para casa a mãe estivesse esperando-o com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:
– Mãe, me perdoe.
– Não, filho – disse a mãe – eu fiz uma promessa e terei que cumpri-la.
– Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.
– Não posso filho, você terá que receber o castigo.
– Por favor mãe, por favor – continuou suplicando com olhos lacrimejantes. 

Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado suplicando perdão? 

Ela tomou entre as suas, as mãos do filho e perguntou: 
– Você não quer receber o castigo? 
– Não, mãe. 
– Então, só existe uma saída meu filho. 
– Qual é? 

A mãe estendeu a vara para ele e disse:
– Segura a vara meu filho. Em lugar de eu castigar você com esta vara você vai me castigar. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que estou disposta a receber o castigo por você. 

"Até aquele momento eu tinha chorado com os olhos – contou Richards – naquele momento eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu havia cometido?" 

Você entendeu a mensagem? 
É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão.  Ele olha com amor para nós e diz: 
– Filho, você pecou e merece a morte, mas você não quer morrer. Então, só resta uma saída, Meu filho. 
– Qual é? – perguntamos ansiosos. 
– Em lugar de você morrer pelo pecado que cometeu, estou disposto a sofrer a consequência de seu erro – responde Ele com sua voz mansa. 

Richards não teve coragem de castigar sua mãe por um erro que ele tinha cometido. Mas nós tivemos coragem de crucificar o Senhor Jesus na cruz do calvário. Continuamos crucificando-O cada dia com as nossas atitudes. E Ele não diz nada. Como um cordeiro é levado ao matadouro e como ovelha muda diante dos seus tosquiadores, não abre a boca, não reclama, não exige direitos, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível, infinito. 

Jesus trocou de lugar conosco, assumiu nossa culpa, sofreu por nós, levou nosso pecado no seu corpo, carregou a nossa cruz, substituiu-nos. Não existe maior amor que esse: dar a vida pelo outro. Sua morte matou a morte que deveríamos enfrentar.

Você tem a certeza de que Jesus é o salvador totalmente suficiente para garantir vida aqui e após a morte? 

Corra para aos braços de Jesus dizendo: "Senhor, porque me amas tanto? Estou aqui e te entrego a minha vida, ou o que resta dela. Te entrego meu coração manchado de egoísmo. Toma-o, Senhor, e transforma-o."  
Jesus Cristo é suficiente para resolver o problema da morte. Na verdade, ele é o único que pode resolver isso.

Feliz Natal !!

Por Litrazini

Graça e Paz





domingo, 23 de dezembro de 2012

Devem os cristãos celebrar o Natal?


O debate sobre se os cristãos devem ou não celebrar o Natal tem sido discutido por séculos. Há cristãos igualmente sinceros e comprometidos em ambos os lados da questão, cada um com várias razões por que o Natal deve (ou não) ser comemorado em lares cristãos. Entretanto, o que diz a Bíblia?

A Bíblia dá uma direção clara quanto a se o Natal é um feriado para ser comemorado pelos cristãos?

Primeiro, vamos dar uma olhada em algumas razões por que alguns cristãos não celebram o Natal.

Um argumento contra o Natal é que as tradições que cercam o feriado têm origem no paganismo.
A busca por informações confiáveis sobre este tema é difícil porque as origens de muitas das nossas tradições são tão obscuras que as fontes muitas vezes se contradizem. Sinos, velas, azevinhos e decorações natalinas são mencionados na história do culto pagão, mas o seu uso no próprio lar certamente não indica um retorno ao paganismo.

Embora algumas tradições definitivamente possuam raízes pagãs, existem muitas mais tradições associadas com o verdadeiro significado do Natal -- o nascimento do Salvador do mundo em Belém.

Sinos são tocados para espalhar a alegre notícia, velas são acesas para lembrar-nos de que Cristo é a Luz do mundo (João 1:4-9), uma estrela é colocada no topo de uma árvore de Natal para simbolizar a Estrela de Belém e presentes são trocados para nos lembrar dos presentes dos Reis Magos a Jesus, o maior dom de Deus para a humanidade.

Um outro argumento contra o Natal, especialmente em ter uma árvore de Natal, é que a Bíblia proíbe trazer árvores a nossas casas e decorá-las.
A passagem frequentemente citada é Jeremias 10:1-16, mas ela se refere a cortar árvores, esculpir a madeira para fazer um ídolo e em seguida decorar o ídolo com prata e ouro com a finalidade de curvar-se perante ele para adorá-lo (ver também Isaías 44:9-18). A passagem em Jeremias não pode ser retirada de seu contexto e usada para fazer um argumento legítimo contra as árvores de Natal.

Os cristãos que optam por ignorar o Natal apontam ao fato de que a Bíblia não nos dá a data do nascimento de Cristo, o que é certamente verdade.
25 de dezembro talvez não seja nem perto do tempo em que Jesus nasceu, e os argumentos de ambos os lados são inúmeros, alguns relacionados com o clima em Israel, com as práticas dos pastores no inverno e com as datas do censo romano. Nenhum desses pontos estão sem certa quantidade de conjectura, o que nos leva de volta ao fato de que a Bíblia não nos diz quando Jesus nasceu.

Alguns veem isso como uma prova positiva de que Deus não queria que celebrássemos o nascimento, enquanto outros veem o silêncio da Bíblia sobre a questão como uma aprovação tácita.

Alguns cristãos dizem que já que o mundo comemora o Natal -- embora esteja ficando cada vez mais politicamente correto referir-se a ele como "boas festas" -- os cristãos devem evitá-lo.
Entretanto, esse é o mesmo argumento feito por falsas religiões que negam a Cristo completamente, bem como pelas seitas (como as Testemunhas de Jeová) que negam a Sua divindade. Os cristãos que celebram o Natal muitas vezes veem a ocasião como uma oportunidade para proclamar Cristo como "a razão para a temporada" entre as nações e àqueles presos a falsas religiões.

Como vimos, não há nenhuma razão bíblica legítima para não celebrar o Natal. Ao mesmo tempo, também não há mandamento bíblico para celebrá-lo.
No final, é claro, celebrar ou não o Natal é uma decisão pessoal. Qualquer que seja a resolução dos cristãos a respeito, os seus pontos de vista não devem ser usados como um bastão com o qual bater ou denegrir pessoas com opiniões contrárias, nem se deve enxergar certa opinião como um símbolo de honra que encoraje o orgulho por celebrar ou não.

Como em todas as coisas, buscamos a sabedoria dAquele que a dá liberalmente a todos os que pedem (Tiago 1:5) e aceitamos uns aos outros em graça e amor cristão, independentemente das nossas opiniões sobre o Natal.

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini:

Graça e Paz


Reflexões Evangélicas

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