
Poucos sabem, mas o ecumenismo moderno remonta a uma proposta de unificação das igrejas protestantes, a fim de promover missões evangelísticas. Contudo, posteriormente, a ideia foi utilizada pela Igreja Católica para impor sua liderança sobre todas as igrejas cristãs, passando por cima das diferenças doutrinárias que ficaram evidentes com a Reforma Protestante, proposta por Martinho Lutero, no século 16.
Como conciliar ensinamentos (como a existência de um Purgatório para as almas perdidas; a função intercessora de Maria, o sumo sacerdócio papal) e práticas católicas (como veneração a Maria e aos santos), claramente contrários aos postulados bíblicos, com a fé cristã professada pela Igreja Protestante, que só adora a Deus e tem Jesus como único Salvador e Mediador entre Deus e os homens?
Quando alguma Igreja Protestante se predispõe a assinar um tratado ecumênico com a Igreja Católica, automaticamente está reconhecendo o papa, em vez de Cristo, como o líder supremo da Igreja, fechando os olhos para diferenças doutrinárias abissais contrárias à doutrina bíblica, destruindo a sua identidade com a Igreja primitiva e desprezando os ensinamentos de Cristo e dos apóstolos. Em suma, está apostatando da fé genuinamente cristã.
E a proposta do ecumenismo atual não está restrita apenas às igrejas historicamente classificadas como cristãs ou monoteístas (o cristianismo, o judaísmo e o islamismo). Existe um movimento mundial de união entre várias religiões, inclusive as mais destoantes em relação à Bíblia (como o candomblé, a umbanda, a quimbanda, o budismo, o hinduísmo, o xintoísmo).
Não é à toa que, nos cultos ecumênicos no Brasil, há pelo menos um representante de cada religião!
Na verdade, o ecumenismo pregado por essa sociedade afastada de Deus não visa promover a salvação em Cristo e Seu Reino aqui na terra. Antes, empunhando a bandeira da fraternidade, da tolerância e do amor entre os diferentes, visa à globalização e à promoção de um idioma, uma moeda e uma religião únicos, sob comando do Anticristo.
É por essas e outras razões que dizemos não ao ecumenismo e alertamos os cristãos quanto ao engodo, à hipocrisia e aos perigos desse movimento que objetiva prostituir espiritualmente a verdadeira Igreja de Cristo, a fim de neutralizá-la, envergonhá-la e levá-la à idolatria.
Mas, graças a Deus, no Brasil há milhares de cristãos evangélicos que reconhecem a armadilha do ecumenismo e recusam-se a adorar outros deuses e a abrir mão dos princípios bíblicos. Esses fiéis fazem parte da Igreja verdadeira e, unidos, militam como bons soldados de Cristo pela causa do evangelho, pregando a salvação unicamente em Jesus e ensinando que Ele é o único Mediador entre Deus e o homem, o único e eterno Sumo Sacerdote, o único Cabeça e Líder da Igreja, lavada e remida por Seu sangue.
SUGESTÕES DE LEITURA:
Apocalipse 13, 17 e 19
Livro Qual a igreja verdadeira e O que a igreja não pode deixar de ser?, de Silas Malafaia.
Pastor Silas Malafaia
Fonte: Verdade Gospel
A Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo,
Moacir Neto
Meu nome é António Batalha, estive a ver e ler algumas coisas de seu blog, achei-o muito bom,dou-lhe os parabéns, espero vir aqui mais vezes. Meu desejo é que continue a fazer sempre o seu melhor, dando-nos boas mensagens.
ResponderExcluirTenho um blog Peregrino e servo, se desejar visitar ia deixar-me muito honrado.
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Deixo a minha benção e muita paz e saúde.