A realização de festas jesuínas ainda divide opiniões,
pelo fato de a festa junina, que as inspirou, estar relacionada à festa pagã do
solstício de verão. Essa
festa foi reeditada pelos católicos na Idade Média, passando a ser conhecida
primeiro como festa joanina, por comemorar São João, o apóstolo João, e
posteriormente como junina, por ser celebrada no mês de junho.
Essa festa entrou em nosso folclore por influência dos
portugueses, nossos colonizadores. As comidas típicas, as canções e as roupas caipiras são
uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do
Brasil.
Essas festas folclóricas foram
reeditadas pelos evangélicos para fins evangelísticos; para atrair as pessoas
que vão a festas juninas tradicionais. O foco não são as comidas típicas nem
promover cantores de “forró gospel”, e sim Jesus.
Por meio dessa estratégia, muitas pessoas que não
conhecem o evangelho podem ouvir canções que falam do amor de Deus, receber uma
oração e ter a oportunidade de entregar sua vida a Cristo.
No mínimo, ela terá a oportunidade de travar contato
com os cristãos, constatar sua alegria saudável e despertar para o fato de que
Deus está de braços abertos para ela também experimentar novidade de vida.

Sendo assim, respeite aqueles que são
mais tradicionais e não apoiam de maneira alguma as festas jesuínas. Mas não
critique os que aproveitam essa festividade.
Autoria: Pr. Silas Malafaia
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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