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domingo, 1 de setembro de 2013

Nós temos um adversário

Quando oramos livra-nos do mal, também, estamos dizendo, livra-nos do “maligno”, para que ele não tenha em nós, nenhum espaço para a sua insana rebeldia.

Vós orareis assim: Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dai-nos hoje. Perdoai-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Pois vosso é o reino o poder e a glória para sempre, amém!

Nós temos um adversário. Nós o chamamos de “o maligno” porque todos os seus movimentos são contrários ao Triuno.

Foi quem nos provocou à desobediência, no jardim (Ap 12.9; Gn 3.1-6)

Seus desígnios são sempre maus. Ele está sempre procurando nos tragar (1Pe 5.9) e dividir a comunidade local (1Tm 5.14,15).

Jesus, certa feita, disse: “aí vem o príncipe do mundo; e ele nada rem em mim...” (Jo 14.30);  dizendo, assim, que nele o adversário não tinha nenhum espaço para promover a seu pecado.

Em Ef 4.27, Paulo, nos adverte a não darmos lugar ao diabo, pois não ignoramos os seus desígnios (2Co 2.11), quais sejam, de provocar-nos ao motim contra o propósito do Pai.

Nós, os que oramos ao Pai, somos os que voltamos da rebelião.

Houve um movimento de desrespeito no céu, e, no jardim, o anjo rebelde atraiu a humanidade para a sua insurreição, os que oram ao Pai são os que, por causa da vitória do Cristo, saíram do estado de desobediência para a adoração.

Quando oramos livra-nos do mal, também, estamos dizendo, livra-nos do “maligno”, para que ele não tenha em nós, nenhum espaço para a sua insana rebeldia.

Somos, redimidos, adoradores do Triuno, não estamos mais nessa loucura, e não queremos mais participar da insurgência do adversário, queremos chegar onde o Senhor estava, num estado em que nenhuma ação contra a vontade Pai tenha espaço em nós.

Meditação: Houve uma movimentação insana nas regiões celestiais, que nos alcançou na Terra, porque nossos pais primeiros se deixaram seduzir pelo “maligno”. Nós, que oramos ao Pai nosso, somos os que foram libertos dessa insânia, sendo finalmente, levados para o lugar de adoração.

Oração: Pai nosso, vos somos gratos pela libertação que nos providenciastes. Mas, nos conheceis, somos frágeis, sustentai-nos na liberdade dada, de modo que, como o Senhor Jesus sejamos, sem que em nós haja qualquer espaço que o “maligno” possa usar para a sua insanidade. Pelos méritos de Jesus, o Senhor, clamamos. Amém

Autor: Ariovaldo Ramos

Por Litrazini


Graça e Paz

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