Você
acha mesmo justo que Jesus tenha sido enviado, Jesus que era puro e santo,
Jesus que não pecou, Jesus que dedicou sua vida à servir, acha justo que logo
Ele tenha sofrido tanto e morrido por mim e por você?
Ouvimos
falar tanto sobre a graça. Sobre ela nos ser oferecida, sobre ser um presente.
A nossa salvação é pela graça, foi paga com o sangue do Cordeiro.
A graça não é
justa, ela não foi feita pra ser. É graça, é uma demonstração espontânea de
amor. O ladrão que se arrependeu na hora de sua morte, ao lado de Cristo, ele
não pode viver uma vida com Cristo, mas teve sua salvação. Essa é a graça, ela
é linda, amorosa, mas não justa.
Conhece
aquele versículo? “Deus amou o mundo de
tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que Nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna.”.
Você acha mesmo justo que Jesus tenha
sido enviado, Jesus que era puro e santo, Jesus que não pecou, Jesus que
dedicou sua vida à servir, acha justo que logo Ele tenha sofrido tanto e
morrido por mim e por você? Por nós que mentimos, que caímos em tentação por
tão pouco, que julgamos, que pensamos coisas horríveis, que somos uma máquina
inesgotável do pecado? Eu deveria ter morrido, não Ele. Mas a graça não é
justa.
A
graça é amor. “Deus amou o mundo de tal
maneira...”, Ele nos amou de uma forma indescritível, de uma forma
imensurável, de forma que O levou a permitir o sacrifício do próprio Filho para
que nós pudéssemos viver. Essa mostra tão grande de amor, deve nos inspirar a
perdoar, a distribuir graça por aí, não porque é justo, mas porque é certo,
porque salva, porque resgata, porque regenera.
Esse
amor foi doado à mim e à você; nosso único papel nessa história é aceitar esse
amor, e levar quantos pudermos a conhece-lo também. Pode não ser justo, mas a
graça é assim.
Mariana
Mendes / Guia-me
Por Litrazini
Graça e Paz
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