E da mesma maneira também os principais
dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os
outros e não pode salvar-se a si mesmo (Marcos 15:31).
Normalmente
as pessoas são reticentes a falar com desdém dos moribundos, pois os seus
sentimentos naturais os impedem. Mas quando Jesus Cristo, o Filho de Deus,
sofria dores agonizantes pendurado na cruz, Ele foi alvo do desprezo do homem.
Não
eram só os soldados e as pessoas comuns que O desprezaram ali, mas, acima de
tudo, os líderes de Seu povo, também. Eles tinham visto como Ele havia salvado
os outros, mas eles se recusaram a aceitar que Ele tinha realizado os milagres
com a autoridade e o poder de Deus.
Na
verdade, eles haviam atribuído tais atos aos poderes demoníacos (Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este
não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. Mateus
12:24), simplesmente porque não O reconheciam como o Enviado de Deus.
Apenas
algumas horas antes, o Senhor Jesus tinha levado a multidão que viera prendê-Lo
a cair por terra com as palavras: “Sou
eu” (João 18:5-6). Agora, aparentemente, eles O tinham em seu poder.
Por
que, podemos perguntar, o Senhor Jesus Cristo não fez uso de Seu próprio poder?
A
resposta é: Ele quis nos salvar dos nossos pecados!
Isso
implicava que o Justo não só suportaria o desprezo dos homens na cruz, mas
também a ira de Deus pelos nossos pecados, sacrificando a Sua vida por nós, os
injustos.
Isso
significa que agora, por causa de Sua obra redentora consumada, o chamado vai
para todos os que desejam ser libertados de sua culpa: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos
16:31).
Extraído
do devocional BOA SEMENTE
Por
Litrazini
Graça
e Paz
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