Tu
dizes: “Eu determino o tempo em que julgarei com justiça”. (Sl 75.2.)
A agenda de deus é guardada a sete chaves.
Não se trata do programa de governo, mas da ocasião precisa de cada realização,
de cada intervenção, de cada acontecimento.
O salmista ouviu a voz taxativa de Deus
sobre o assunto: “Eu determino o
tempo em que julgarei com justiça” (Sl 75.2).
Jesus fechou a porta para qualquer
especulação a esse respeito: “Não lhes
compete saber os tempos ou as datas que o Pai estabeleceu pela sua própria
autoridade” (At 1.7).
Está terminantemente proibida qualquer
invasão da privacidade de Deus quanto à sua agenda.
Não se sabe, por exemplo, nem a hora nem o
dia nem o mês nem o ano nem o século nem o milênio em que Jesus há de voltar em
poder e muita glória. Mas sabe-se com absoluta certeza que Ele “voltará da mesma forma como o viram subir”
(At 1.11).
Os judeus foram injustos com Jesus quando
lhe disseram: “Até quando nos deixará em
suspense? Se é você o Cristo, diga-nos abertamente” (Jo 10.24). Não existe
suspense quanto a fatos, mas existe suspense quanto a datas.
Estamos seguramente informados de que “o
último inimigo a ser destruído é a morte”, que os mortos serão ressuscitados e
os vivos serão transformados (1Co 15.26, 51,52), que haverá novos céus e nova
terra (2Pe 3.13), que Deus enxugará dos olhos toda lágrima e que não mais
haverá morte nem tristeza nem choro nem dor (Ap 21.4).
Só não nos foi permitido conhecer a ocasião
exata desses eventos maravilhosos.
Retirado de Refeições Diárias com o
Sabor dos Salmos. Editora Ultimato.
Por Litrazini
Graça e Paz
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