Nossa
imagem popular de Deus o coloca sentado no céu, sorrindo bondosamente sobre
nós, indiferente das nossas escolhas ou ações. Parece que nos esquecemos
daquilo que Isaías revela sobre Deus: que sua habitação é santa e gloriosa (Is
63.15). Tornamo-nos abertos e liberais sobre o pecado, e ora fazemos
brincadeiras, ora fechamos nossos olhos; entretanto Deus continua se opondo a
ele de forma irredutível.
Podemos
negociar com o pecado, e até chegar a fazer acordos de paz com ele, mas Deus
jamais o fará. Quando começamos a sorrir com benevolência para o pecado, Deus
deixa de sorrir para nós, e vira seu rosto para longe de nós.
Há
muito tempo, Deus definiu sua atitude sobre o pecado na vida de seu povo. Não
deixou dúvida alguma sobre isto bem no início da história do povo de Israel.
Foi
assim que prometeu tratar com seus pecados: A minha ira se acenderá contra ele; desampará-lo-ei e dele esconderei o
rosto, para que seja devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que
dirá naquele dia: Não nos alcançaram estes males por não estar o nosso Deus no
meio de nós? Esconderei, pois, certamente, o rosto naquele dia, por todo o mal
que tiverem feito, por se haverem tornado a outros deuses (Dt 31:17-18).
Nada
satisfaz ou emociona mais do que sentir o agrado de Deus sobre sua vida; do
mesmo modo, nada é mais pavoroso do que viver sem o seu sorriso. Não é esta a
razão que a igreja está neste estado atual?
Apesar
de contar com toda espécie de promoção engenhosa, programa atraente, e pregador
eloquente, não está experimentando a plenitude das bênçãos de Deus; ele se
entristeceu por causa de seus pecados e escondeu o rosto dela. Oremos com
fervor, para que o Deus de misericórdia, o Deus de graça, volte a manifestar o
esplendor da sua face!
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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