“Perdoai e sereis
perdoados.” (Lc.
6:37).
Nenhum
princípio do cristianismo se eleva mais do que o perdão – e nenhum é mais
contrário ao coração natural. A cena do Salvador morrendo na cruz pelos pecados
da humanidade sempre permanecerá como o mais sublime do coração perdoador. Ele
orou: “Pai, perdoa-lhes...” (Lc.
23:34).
O
coração que não perdoa não se acerta com Deus, porque está cheio de amargor,
malícia e vingança. Nenhum ensinamento da Palavra de Deus é mais claro do que
este: “Se...não perdoardes aos homens as
suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mt.
6:15).
Disse
João: “Quem afirma estar na luz mas odeia
seu irmão, continua nas trevas... Quem odeia seu irmão é assassino, e vocês
sabem que nenhum assassino tem a vida eterna em si mesmo.” (I Jo. 2:9; 3:15)
(NVI).
O
apóstolo Paulo acrescenta: “Sejam
bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim
como Deus os perdoou em Cristo.” (Ef. 4:32) (NVI).
Ao
coração que não perdoa é impossível adorar a Deus, porque Deus não pode aceitar
a adoração de um coração assim.
Sabiamente,
disse alguém: “Aquele que não perdoa aos outros derruba a própria ponte pela
qual precisa passar, pois todos têm necessidade de ser perdoados.”
Se
há em seu coração qualquer desejo mal, qualquer impulso de “desforrar”, ou de
vingar, é vã a sua adoração.
Mais
que isto, é inútil buscar a misericórdia de Deus a menos que você tenha
misericórdia, pois o pré-requisito essencial para obter o perdão de Deus é
chegar com um coração perdoador.
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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