Antes
de voltar aos céus, de onde viera, Jesus nos deu ordens para que, no nome dEle
continuássemos a fazer a obra que Ele havia começado. “Na verdade, na verdade vos digo
que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do
que estas, porque eu vou para o meu Pai. E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu
o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho” Jo.14.12,13.
A
vinda de Jesus foi o raiar de uma nova era para a humanidade. Após sua
crucificação e antes de partir para os céus Jesus reúne os seus discípulos e
lhes ordena que continuem a sua obra. Para tanto, Ele lhes dá a faculdade de
usar o seu nome para fazer o mesmo que ele fazia.
Quando
Jesus ressuscitou, Ele venceu o pecado, satanás, a doença, a morte, o inferno e
o túmulo, e nos deu direito legal de utilizarmo-nos de seu nome.
Jesus
deixou conosco seu nome. Temos o direito de usá-lo.
A
satanás é ordenado respeitar esse nome que é sobre todo o nome, e todo o seu
reino tem de obedecer as nossas ordens, quando dadas no nome de Jesus Cristo. O
nome de Jesus significa autoridade. (Lc 10.16 a 20)
Quando
Jesus nos deu o direito de usar esse nome, o Pai sabia todo o significado dele.
Quando pessoas oprimidas o mencionam em oração, é de agrado do Senhor
reconhece-lo.
As
possibilidades envolvidas nesse nome são além do nosso entendimento.
Ao
reclamarmos nossos privilégios e direitos na nova aliança e orarmos em nome de
Jesus, parece que o pedido, ou a súplica, passa das nossas mãos para as mãos de
Jesus. Ele, então, assume a responsabilidade dessa necessidade, e sabemos que
ele disse:
“...Pai,
graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves” (Jo.11.41).
Isto
é, sabemos que o Pai sempre ouve a Jesus, e quando oramos no nome de Jesus, é
como se Jesus mesmo orasse. Ele ocupa o nosso lugar. O Pai nos dá a resposta, e
nos regozijamos.
Por
Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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