Jesus
foi capaz de administrar as tensões com dignidade e integridade porque tinha um
senso claro do propósito do Pai para sua vida, como também a atitude de
submissão a esse propósito.
Na
véspera da sua crucificação Jesus afirmou: “Agora o meu coração está
perturbado, e o que direi? Pai, salva-me desta hora? Não; eu vim exatamente
para isso, para esta hora. Pai, glorifica o teu nome!” (João
12.27-28).
No
jardim do Getsemani a sua alma ficou “profundamente triste, numa tristeza mortal!” (MC
14.34), mas ele percebeu que a provação à sua frente era exatamente o propósito
para o qual tinha vindo.
Pedro,
(1Pedro 2.21-24), João, Marcos e o escritor de Hebreus revelam alguns aspectos
do sofrimento de Jesus como exemplo para seguirmos.
Ele
sofreu sem pecar. Diferentemente de nós, a dor de Cristo não foi consequência
dos seus pecados, mas dos pecados dos outros.
Ele
sofreu em silêncio. Ao invés de gritar ameaças de retaliação ou
culpar as circunstâncias ou pessoas, Jesus entregou-se à vontade do Pai.
Cristo
sofreu como um substituto. A sua aflição foi redentora e trouxe grandes
benefícios aos outros. (Hb 2.17-18).
Jesus
nunca escondeu suas emoções. Ele as admitia.
Cristo
também não queria passar pelo que passou, mas submeteu-se ao plano redentor de
Deus.
Ele
praticou a oração e súplica.
Foi
submisso a Deus, mesmo nos piores momentos.
Usou
o sofrimento para aprender a obediência
Não
deixou que as dificuldades lhe tirassem o propósito para o qual nascera.
Mesmo
nos piores momentos, Cristo submeteu-se ao propósito de Deus para ele.
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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