“Vós
sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá
luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens,
para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos
céus.” (Mt
5.14-16)
As
trevas são afastadas não se escondendo a luz; mas pondo-a “sobre um monte”; não
se impondo limitações a ela; mas colocando-a “no velador, e alumia a todos que
se encontram na casa”.
Os
servos estão para um mundo em trevas, assim como as estrelas estão para o céu
noturno.
A
luz é muda. Não faz barulho; não faz alarde, nem levanta bandeiras – ela
simplesmente brilha.
É
com um farol a brilhar numa acidentada costa marinha. A única coisa que faz é
brilhar, em seu giro constante
A
luz indica a direção. Sem palavras e sem sermões.
A
luz atrai a atenção. Quando acendemos uma luz num aposento às escuras, não
precisamos pedir a ninguém para olhar para nós.
É
um gesto automático. Se você é um cristão numa equipe esportiva cheia de
atletas não cristãos, você constitui uma luz em meio às trevas.
Se
você e sua família são os únicos cristãos em meio a um bairro de não cristãos,
vocês são uma luz nas trevas.
O
mesmo acontece a quem é o único estudante cristão de sua escola, a única
enfermeira de sua ala, ou o único empregado de sua firma, ou o único vendedor
de seu distrito. Essa pessoa é uma luz nas trevas – um servo de Deus que está
sendo observado.
Que
está emitindo uma mensagem bem clara... muitas vezes sem dizer uma palavra
sequer.
A
princípio, é possível que os outros detestem a luz, mesmo assim se sentem
atraídos por ela.
Extraído
do livro Eu, um servo, Você está brincando, de Autoria de Charles Swildoll
Por
Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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