Na
cruz, Jesus sentiu-se desamparado. Paulo viu-se sozinho numa prisão de Roma.
João
passou seus últimos dias exilado na ilha de Patmos.
Jesus
tinha necessidade de ficar só de vez em quando e procurava lugares desertos
para orar.
Nós
também podemos ter esses momentos de isolamento, tão propícios ao descanso e
reflexão.
Mesmo
cercados de muitas pessoas, se não tiver determinada importância ou proximidade
conosco, seremos solitários.
“Sou
como o pelicano no deserto, como a coruja nas ruínas” (Sl. 102.6).
Ser
religioso não deixa ninguém menos só.
Não
podemos forjar uma relação com o Senhor para compensar a falta de laços
satisfatórios com outras pessoas.
Não
seria uma comunhão espiritual saudável, mas uma compensação.
A
solidão é um fardo pesado, mergulha-se num estado crônico de depressão, a auto
estima desaba, a busca de relacionamentos com ansiedade acaba por afastar as
pessoas, originando auto piedade e desespero.
Daí,
tentam esconder-se no trabalho, numa vida social intensa, nas drogas, no
álcool, alguns, até tentam o suicídio.
Nenhuma
solidão resiste a um companheirismo sincero e desinteressado com o Senhor.
Quem
está com Ele nunca se encontra totalmente só.
“...
Se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá.” (Sl. 27.10).
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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