Deus
poderia ter criado robôs, que o adorem continuamente e de forma absolutamente
perfeita.
Porém,
Ele queria pessoas com “inteligência” (e não animais irracionais), que O
buscassem de livre e espontânea vontade, de forma verdadeira e não por pressão ou
obrigação.
O
Senhor criou o ser humano, segundo a Sua própria “imagem e semelhança” (Gn
1:26, 27) e só depois de criá-lo, disse que tudo o que havia feito era “muito
bom” (Gn 1:31).
Deus
fez o homem, para que pudesse ter comunhão com Ele.
O
Senhor está ansioso por aprofundar a amizade conosco!
Ele
quer maior comunhão, com aqueles que O temem
“A
intimidade do Senhor é para os que O temem, aos quais Ele dará a conhecer a sua
aliança” (Sl
25.14)
O
Criador não procura “adoração”, mas sim “adoradores” – gente que é
comprometida, consagrada e dedicada a render-lhe adoração.
A
adoração vem como consequência de nossa comunhão com Ele.
O
verdadeiro adorador é aquele cujo coração busca ser íntimo de Deus.
É
aquele que busca andar coerentemente com os princípios da Palavra, fugindo de
viver uma “vida dupla”, coisa que Deus abomina
“O
Senhor disse: Visto que este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os
seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para
comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu ...” (Is 29.13).
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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