Há uma porção enorme de experiências
que provocam emoções no cristianismo
A descoberta de Deus, a aceitação
do evangelho, o perdão de pecados, a prática da comunhão com Deus e com os
irmãos;
O fruto do Espírito (amor,
alegria, paz etc.), a prática do desabafo espiritual, o exercício da esperança
e assim por diante.
O verdadeiro cristão não é seco.
Ele vibra, alegra-se e também chora.
Todavia, o cristão não deve ser
movido a emoções.
As emoções falham muitas vezes.
São circunstanciais.
Dependem com frequência de um
belo dia, de um bom estado de saúde, de companhia, de boas notícias.
A vida vitoriosa não pode
depender das emoções.
Ela precisa depender da
autoridade da Palavra de Deus.
Se as emoções falham, a Palavra
não falha, pois quem faz as promessas é “o Deus que não pode mentir” (Tt 1.2).
O cristão movido a emoções é
volúvel, instável e vítima de arroubos e depressões constantes.
A ordem certa, como diz F. B.
Meyer, é fato (o que a Bíblia diz), fé (apropriação das promessas de Deus) e
emoções (consequência natural, imediata ou posterior).
“Se confessarmos os nossos
pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda
injustiça” (1 Jo 1.9).
Transcrito Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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