Depois do amor divino, o amor
romântico é o tipo mais íntimo e duradouro.
Como em outros relacionamentos,
no matrimônio a felicidade completa só ocorre quando Cristo é o centro do
casamento.
Quando Deus é o acompanhante na
luta para alcançar maturidade conjugal, convidar o Salvador para entrar em
nosso amor é como voltar ao Éden, onde Deus caminha conosco e nos alimenta da
árvore da vida.
Num casamento onde ambos os
conjugues lutam para exercer o controle, há conflito.
A paz vem da submissão, quando
desisto de fazer a coisas do meu modo, então Deus pode passar a usar a minha
vida.
Do mesmo modo que as diferenças
separam, os interesses comuns unem.
A presença de Cristo no casamento
nos permitirá superar as ofensas.
“Perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como temos perdoados os nossos devedores.”
É o princípio redentor no
casamento cristão, podendo assim encontrar tolerância para os aborrecimentos e
faltas de seus parceiros.
Os interesses comuns que dão
felicidade ao matrimônio não são conversas sobres banalidades corriqueiras da
vida doméstica, que poderá ocasionar a morte do casamento por omissão.
Com conversação fraca, fraco
também é o casamento.
As profundezas da interioridade
espiritual dentro do casamento são um manancial que nunca se esgota.
Ela se alimenta da plenitude do
Espírito Santo, proporcionando fascinação e profundidade.
Um casamento feliz é dádiva de Deus,
e os que o alcançam dizem
Graças te dou Pai, pela plenitude que emana da comunhão com Cristo.
Graças te dou por que ela é fresca todas as manhãs como o Maná (Ex
16.21).
Transcrito Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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