Pesquisar neste blog:

Mostrando postagens com marcador Verdadeira liberdade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Verdadeira liberdade. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

VERDADEIRA LIBERDADE

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.(Gálatas 5.1)

O Novo Testamento apresenta Jesus como nosso supremo libertador e a vida cristã como uma vida de liberdade. O próprio Jesus disse a alguns judeus que creram: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (Jo 8.31-32).

MAS O QUE SIGNIFICA ESSA LIBERDADE CRISTÃ?
Antes de tudo, ela nos liberta da servidão terrível de ter que obter a salvação por meio da obediência à lei. Ela também nos liberta da culpa e da consciência culpada, e nos dá a inexprimível alegria do perdão, da aceitação e do acesso a Deus, e a incrível experiência da misericórdia sem mérito.

A liberdade cristã, porém, não significa que estamos livres de todas as restrições e limitações.

Em primeiro lugar, liberdade cristã não significa ceder aos desejos da nossa natureza caída e egoísta. “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade”, escreveu Paulo, “mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne” (Gl 5.13).

Assim, a nossa liberdade em Cristo não deve ser usada como pretexto para a satisfação dos nossos próprios desejos, pois se vivemos no Espírito, não podemos satisfazer aos desejos de nossa natureza pecaminosa (v. 16).

Em segundo lugar, liberdade cristã não significa explorar nosso próximo. Antes “sirvam uns aos outros mediante o amor” (v. 13). Temos um maravilhoso paradoxo aqui. Não temos liberdade para ignorar, negligenciar ou abusar de nossos semelhantes, ao contrário, somos exortados a amá-los e, através do amor, servi-los.

De certa forma, a liberdade cristã é um tipo de escravidão, mas não devemos ser escravos da nossa natureza egoísta, e sim do nosso próximo. Somos livres em relação a Deus, mas escravos em relação ao outro.

Por fim, liberdade cristã não significa liberdade para desrespeitar a lei, pois “toda a Lei se resume num só mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (v. 14). O apóstolo não diz que se amamos o nosso próximo não precisamos cumprir a Lei, e sim que estamos cumprindo.

A verdadeira liberdade não significa que somos livres para satisfazer os nossos desejos, mas para controlá-los; não somos livres para explorar nossos semelhantes, mas para servi-los e não somos livres para desobedecer a lei, mas para cumpri-la.

Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. … Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. … Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros. Gálatas 5.1-15

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

Por Litrazini

Graça e Paz

domingo, 6 de novembro de 2016

VOCÊ SABE O QUE JESUS OFERECE?

Ele oferece a verdadeira liberdade ao nos livrar do pecado, como disse: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres."(João 8:36)

Ele liberta da ira, do ódio, do egoísmo, da mentira, do orgulho, dos vícios, do engano de Satanás. 

Ele oferece a vida abundante e verdadeira, cheia de propósitos e de objetivos para que possamos curtir, como disse: "O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." (João 10:10) 

Ele preenche o vazio que há em nós, dá a razão da nossa existência, do nosso viver, da felicidade plena, e nos enche de alegria verdadeira e constante.

QUEM QUER ISTO?
Ele nos faz viajar nas coisas espirituais, na Sua Palavra e promessas, Nos faz caminhar ao Seu lado, arrebatando-nos, dando sonhos, visões, e oferecendo uma linda viagem para o céu, para estarmos ao Seu lado por toda a eternidade, como disse: "Virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." (João 14:6)

ALGUÉM DESEJARIA ALGO ASSIM?
Quanto aos problemas, destes, Ele não nos livra, mas novamente prova ser verdadeiro. Antes, nos adverte que teremos muitos problemas, como disse: "No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." (João 16:33)

Mas Ele nos dá esperança, pois venceu, e promete estar para sempre ao nosso lado, mesmo em meio aos problemas, como disse: "E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (Mateus 28:20) 

Ele nos livra de encarar os problemas de modo errado; "Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada."(Romanos 8:18) 

Livra-nos da expectativa e ansiedade (que é o que faz sofrer diante dos problemas), ao afirmar que Ele tem cuidado de nós: "Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças." (Filipenses 4:6) 

“E disse aos seus discípulos: Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, nem quanto ao corpo, pelo que haveis de vestir. Pois a vida é mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário. Considerai os corvos, que não semeiam nem ceifam; não têm despensa nem celeiro; contudo, Deus os alimenta. 

Quanto mais não valeis vós do que as aves! Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Porquanto, se não podeis fazer nem as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? Considerai os lírios, como crescem; não trabalham, nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. 

Se, pois, Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais vós, homens de pouca fé? Não procureis, pois, o que haveis de comer, ou o que haveis de beber, e não andeis preocupados. Porque a todas estas coisas os povos do mundo procuram; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Buscai antes o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas." (Lucas 12:22-31) 

Esta é a promessa de Jesus, quem vai querer! É isto que Ele tem a oferecer!? Amor? Paz? Perdão? Felicidade? Alegria? Vida plena e sem ansiedade? Comunhão e intimidade com Deus? Resposta ao que pedirmos com fé em oração? Salvação? Vida eterna?

E tudo de graça, porque Ele já pagou o que era devido, com a sua própria vida e seu sangue derramado, devido ao amor com que me amou? Como diz: "DEUS DÁ PROVA DO SEU AMOR PARA CONOSCO, EM QUE, QUANDO ÉRAMOS AINDA PECADORES, CRISTO MORREU POR NÓS." (Romanos 5:8) 

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:33) 

Jair Souza Leal

Por Litrazini
Graça e Paz


sábado, 23 de janeiro de 2016

A VERDADEIRA LIBERDADE

E o Senhor Deus ordenou ao homem: “Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá”. [Gênesis 2.16-17]

Deus deu a Adão duas instruções simples e diretas — uma positiva e outra negativa.

A primeira foi uma permissão liberal (ele poderia comer livremente de qualquer árvore do jardim). A segunda foi uma simples proibição (ele não deveria comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, que ficava no meio do jardim).

A permissão liberal concedeu ao homem livre acesso à rica variedade de árvores do jardim. Elas eram tanto “agradáveis aos olhos” quanto “boas para alimento” (v. 9), oferecendo assim a Adão e Eva satisfação estética e física.

A generosa provisão de Deus incluía também o acesso à “árvore da vida”, símbolo da comunhão contínua com Deus, que é a vida eterna (cf. Jo 17.3), vislumbrada na declaração posterior de que o próprio Deus andava com eles pelo jardim (Gn 3.8).

A árvore do conhecimento do bem e do mal mencionada na única proibição é chamada desse modo não porque tivesse propriedades mágicas, mas porque representava a provação a que Adão e Eva seriam submetidos.

Criados à imagem de Deus, eles já tinham uma noção de discernimento moral, mas se desobedecessem a Deus teriam uma desastrosa experiência do mal, tanto quanto do bem.

Um estudante que estava concluindo seu curso na Universidade de Helsinki certa vez me disse: “Anseio pela liberdade, e estou me sentindo cada vez mais livre desde que desisti de Deus”.

A verdadeira liberdade, no entanto, não está em se libertar do jugo de Cristo, mas em submeter-se a ele, ou seja, abster-se do que ele nos proibiu. A obediência conduz à vida, e a desobediência, à morte.

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Mateus 11.28-30

Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

Por Litrazini


Graça e Paz

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O segredo da verdadeira liberdade


Cristo nos libertou para que nós sejamos realmente livres (Gálatas 5.1a NTLH).

Quando nos tornamos discípulos de Cristo, desenvolvemos as atitudes do verdadeiro seguidor de Jesus, experimentamos o perdão de Deus, que nos liberta do pecado, e passamos a viver pela graça, conforme Gálatas 1.6: Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho.

Por meio de Seu sacrifício na cruz do Calvário, Jesus nos libertou da escravidão do pecado, garantiu-nos o privilégio de sermos filhos de Deus e comissionou-nos para darmos continuidade à Sua missão de implantar o Seu Reino na terra. Nesse Reino, as pessoas são livres para viver o evangelho, que transforma o ser humano no corpo, na alma e no espírito.

O segredo da liberdade que temos em Cristo não é uma licença para pecar, mas uma oportunidade para servir aos outros. Porém, isso só acontecerá quando deixarmos Jesus reinar em nossa vida e formos repletos e transbordantes do Seu amor. Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pela caridade (Gálatas 5.13)
.

O amor é a palavra-chave de toda liberdade sadia. Quem ama vive bem e promove o bem-estar do outro. Porém, somente desfrutará da verdadeira liberdade concedida por Cristo aquele que ama a Deus, ama a si mesmo e ao seu próximo.

Em contrapartida, a liberdade sem o amor divino leva à depravação, à perversão, à destruição, à ruína, à corrupção, à desorganização, à sexualidade distorcida e à imoralidade.

Presenciamos no mundo uma falsa liberdade, que não cultiva o amor ao próximo. Esse comportamento gera violências, roubos, assassinatos, calúnias, destruição das famílias e conflitos de relacionamento.

A realidade é que o ser humano não faz uso da liberdade pautada no amor de Deus, pois, se o fizesse, o Espírito Santo o encheria do verdadeiro amor, um dos atributos do fruto do Espírito.

Em Gálatas 5.6, o apóstolo Paulo enfatiza que a verdadeira liberdade cristã somente será vivida quando o homem compreender que sua fé abençoará a sua vida e a de outras pessoas, quando ele agir em função do amor

O que faltava aos cristãos da Galácia era justamente esse amor divino. Estar preso a dogmas humanos não garante espiritualidade. Somente o agir do Espírito Santo pode banir o egoísmo e vencer a luta contra a natureza carnal.

Quando amamos Deus e o priorizamos como Senhor, amamos as pessoas, pois o Seu amor domina nosso coração.


Uma pessoa cheia do amor e da graça de Deus obedece a Ele e cumpre os princípios da Sua Palavra. Essa sim é a verdadeira liberdade!

Autora: Dra. Elizete Malafaia

Por Litrazini

Graça e Paz


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Verdadeira liberdade


Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. Gálatas 5.1

O Novo Testamento apresenta Jesus como nosso supremo libertador e a vida cristã como uma vida de liberdade. O próprio Jesus disse a alguns judeus que creram: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (Jo 8.31-32).

Mas o que significa essa liberdade cristã?

Antes de tudo, ela nos liberta da servidão terrível de ter que obter a salvação por meio da obediência à lei. Ela também nos liberta da culpa e da consciência culpada, e nos dá a inexprimível alegria do perdão, da aceitação e do acesso a Deus, e a incrível experiência da misericórdia sem mérito.

A liberdade cristã, porém, não significa que estamos livres de todas as restrições e limitações.

Em primeiro lugar, liberdade cristã não significa ceder aos desejos da nossa natureza caída e egoísta. “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade”, escreveu Paulo, “mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne”(Gl.5.13)

Assim, a nossa liberdade em Cristo não deve ser usada como pretexto para a satisfação dos nossos próprios desejos, pois se vivemos no Espírito, não podemos satisfazer aos desejos de nossa natureza pecaminosa (v. 16). 

Em segundo lugar, liberdade cristã não significa explorar nosso próximo. Antes “sirvam uns aos outros mediante o amor” (v. 13). Temos um maravilhoso paradoxo aqui. Não temos liberdade para ignorar, negligenciar ou abusar de nossos semelhantes, ao contrário, somos exortados a amá-los e, através do amor, servi-los. 

De certa forma, a liberdade cristã é um tipo de escravidão, mas não devemos ser escravos da nossa natureza egoísta, e sim do nosso próximo. 

Somos livres em relação a Deus, mas escravos em relação ao outro.

Por fim, liberdade cristã não significa liberdade para desrespeitar a lei, pois “toda a Lei se resume num só mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (v. 14). O apóstolo não diz que se amamos o nosso próximo não precisamos cumprir a Lei, e sim que estamos cumprindo.


A verdadeira liberdade não significa que somos livres para satisfazer os nossos desejos, mas para controlá-los; não somos livres para explorar nossos semelhantes, mas para servi-los e não somos livres para desobedecer a lei, mas para cumpri-la. 

Leitura recomendada: Gálatas 5.1-15 

Retirado de A Bíblia Toda, O Ano Todo (Editora Ultimato, 2007) 

Por Lidiomar 

Graça e Paz 




Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.