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domingo, 12 de março de 2023

TRILHANDO O CAMINHO DA EDUCAÇÃO RELIGIOSA

Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. 

Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. (Sl.1.2,3,6)

Ter prazer na Lei do Senhor (Sl 1.2). 

Não se trata de moldar o caminho pelo próprio esforço e com ideias próprias, mas é viver segundo a Palavra de Deus. 

Em vez de se sentir atraído pelos ímpios, pecadores e escarnecedores (Sl 1.1), o homem deve sentir alegria na Lei do Senhor.

Quando começamos a nos distanciar da Bíblia, a preferir outras coisas ou pessoas, a estarmos em comunhão com os irmãos, estamos em perigo.

É preciso meditar na lei do Senhor (Sl 1.2). Meditar é torná-la prática na vida.

Quando meditamos, estamos moldando o pensar, e isso refletirá muito na qualidade da vida espiritual. 

A “árvore plantada” dá uma ideia de segurança, estabilidade. 

Será uma vida de equilíbrio também Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. (Sl.1.3), pois “dá seu fruto na estação própria e cujas folhas não caem”. 

Nada acontece fora do tempo de Deus e sem um propósito definido em sua vida.

Os sucessos, a prosperidade, são consequências de uma vida que procura a felicidade conforme a vontade de Deus.

Não se trata de mero sucesso ou prosperidade materiais, mas uma vida cuja felicidade origina-se numa vida de comunhão com Deus. 

Há ainda a visão consequente que temos quando meditamos na Palavra de Deus e vivemos segundo ela (v.6).

Tanto o “caminho dos justos” como o dos “ímpios”, Deus conhece.

Passamos também a conhecê-los pela sabedoria que a Palavra nos dá (Sl 72).

A educação religiosa irá primar pela formação do caráter cristão. 

Somente pela escolha do caminho da Palavra de Deus é que é possível essa formação.

O homem precisa ser contemplado em todas as suas facetas, e todas elas precisam ser redimidas.

Só a Palavra de Deus é que poderá, mediante a ação do Espírito Santo, fazer a obra de transformação.

O conteúdo da educação é a Palavra.

Transcrito Por Litrazini

http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Podemos disciplinar os filhos dando palmada?

Na Bíblia é dito que devemos educar as crianças e até fustigá-las com vara. Isso é algo metafórico ou literal? Eventualmente, podemos dar palmadas em nossos filhos para discipliná-los ou é melhor usar outros métodos?

Educar os filhos é mais do que um direito dos pais; é um dever. Em Provérbios 23.13, é dito: Não retires a disciplina da criança, porque, fustigando-a com a vara, nem por isso morrerá. Contudo, esse tipo de disciplina com a vara — leia-se palmadas — só deverá ser aplicado à criança com mais de três anos de idade, após seus anos formativos [aproximadamente de um a três anos].

Uma criança de um a dois anos ainda é praticamente um bebê. Não tem noções exatas do que é certo ou errado. Então, se ela levantar a mão para dar um tapinha no rosto da gente, estará agindo sem refletir sobre isso. Sendo assim, não é necessário os pais baterem nela, para repreendê-la, até porque ela não entenderá e não tirará lição alguma disso. O ideal é o pai ou a mãe desviar-se do tapa e segurar as mãozinhas da criança para ela não repetir a ação.

É evidente que, mesmo quando um filho tem condições de entender a correção que está recebendo, os pais não devem aplicar castigos despropositados nem exagerados. Em texto algum da Bíblia é recomendado aos pais infligir abusos físicos, emocionais ou morais aos filhos. Não é isso que é fustigar com a vara.

Nenhum pai ou mãe tem o direito de espancar seu filho, de tirar-lhe a comida, promover humilhações morais etc. Isso não é disciplinar, é abusar física e emocionalmente da criança, traumatizando-a; é uma prova de desequilíbrio dos pais, e, de acordo com as leis civis, eles podem até perder a guarda do filho, se for comprovado o abuso/a violência doméstica.

Disciplinar um filho é mais do que corrigir um mau comportamento dele, substituindo o errado pelo certo. Implica levá-lo à reflexão sobre seus atos e ao arrependimento sincero. A finalidade da disciplina é não apenas ensinar a criança a obedecer aos pais e às autoridades; é permitir que ela assimile valores e princípios éticos e morais, entendendo que estes são fundamentais a uma vida plena e saudável e a relacionamentos construtivos.

A arma mais poderosa da educação é o amor dos pais pelos filhos. Existem gestos, olhares e atitudes que os pais podem usar para demonstrar ao filho que não estão gostando do que ele está fazendo e impor-lhe limites. Na maioria dos casos, basta uma conversa. Somente em alguns momentos extremos, precisarão usar a amorosa correção física, punindo o mau comportamento do filho, pois, se não o fizerem, a “vida” o fará.

A disciplina, é claro, deve ser apropriada a cada fase em que o filho se encontra. Mas, qualquer que seja a idade dele, não convém gritar, fazer gestos obscenos ou bater boca com ele, para que não se torne uma pessoa nervosa, violenta e/ou briguenta. Aos pais cabe educar e zelar pelo bem-estar físico, emocional e espiritual dos filhos. Recomendo, então, que orem pedindo ao Altíssimo amor e sabedoria, para criá-los no temor a Deus, e que cultivem o hábito de ler a Bíblia em casa, ouvir louvores, ir à igreja.

Os pais devem evitar deixar seus filhos muito tempo em frente à televisão ou totalmente entregues aos cuidados de outrem, para que eles não se sintam menosprezados pela falta de atenção e diálogo com os pais.

É preciso que os progenitores reservarem um tempo diário para dar mais atenção à sua prole e conversar com ela. Caso contrário, a televisão, as revistas, a Internet, os jogos de videogame e os amigos exercerão maior influência sobre as crianças do que os pais e seus valores positivos.

Lembre-se: pais ausentes geram filhos insubmissos. Pais desequilibrados geram filhos depressivos. Pais descrentes geram filhos desviados. Pais altivos geram filhos sem limites. Pais violentos geram filhos agressivos. Pais inconstantes geram filhos superficiais. Pais irresponsáveis geram filhos desordeiros.

Não permita que seu filho se torne desequilibrado, insubmisso, egoísta, ambicioso, violento nem promíscuo. Faça a diferença, ensinando-lhe o amor e as leis de Deus pelo seu bom exemplo.

SUGESTÕES DE LEITURA:
Provérbios 13.14; 19.18; 22.15; 29.15,16; Efésios 6.4; Colossenses 3.21; Hebreus 12.7

Livros Como conquistar a obediência dos Filhos, de Scott Turansky e Joanne Miller; Pais e filhos no Reino de Deus, de Myles Munroe; Bons pais, filhos melhores, de Silas Malafaia, publicados pela Editora Central Gospel.

Autor: Pr. Silas Malafaia

Por Litrazini


Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

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