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quarta-feira, 19 de março de 2025

CONFIANÇA NO INVISÍVEL

É comum ouvirmos das pessoas a afirmação: “tenho muita fé”, mas diante de situações difíceis recuam e se mantém amedrontadas, pois na realidade não tem consciência do que seja fé.

A fé não é uma “torcida” para que as coisas venham a dar certo, nem se manifesta na presença de fatos consumados, que dela prescindem.

Ela tem a categoria especial que permite que toquemos algo impalpável, estruturando-se dentro de nós.

Há somente duas formas pelas quais a fé pode ser gerada; pela Palavra de Deus e pelo exercício da própria fé, no dia a dia, em nossas vidas.

É importante exercer fé exatamente quando temos as maiores razões para praticar a incredulidade.

Quanto maior o desafio, e, portanto a razão de desânimo, maior a necessidade de exercer confiança no invisível.

Deus proverá (Gn 22 1-(8)-24). Ver para crer (Jo 20:19-31) Fundamento da fé (Hb 11;1) 

A ausência de fé, além de seus prejuízos próprios, gera medo.

Na verdade somente existem duas atitudes, enfrentar os desafios por maiores que sejam, deixando de lado a influência do medo, ou virar as costas e correr, com o inimigo e o medo seguindo em seu encalço. 

A Bíblia nos fala de temores que foram infundidos espiritualmente em pessoas que sucumbiram ao sentimento.

Gideão e os midianitas; temor a partir de um sonho, derrota pelo quebrar de um jarro. (Jz 7);

Josué e Jerico: uma muralha derrubada pelo simples temor. (Js 6);

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

sábado, 23 de abril de 2022

INCREDULIDADE E OS SINTOMAS

Deus já havia PROMETIDO a terra e já havia feito uma DESCRIÇÃO da terra (Dt 8.7-9). Duvidaram da Palavra de Deus e das promessas de Deus.

Pensaram que conquistariam a terra pelos seus esforços e não pela intervenção soberana de Deus. (Dt 1,19-22)

O povo só descobre o que Deus já havia falado: “A terra de fato é boa.” (Nm.13.27).

MAS, PORÉM – A incredulidade sempre descobre impossibilidades, olha para as circunstâncias, para os obstáculos e não para Deus. Nm 13.28

ENTÃO CALEBE – subamos, possuamos, certamente prevaleceremos. (Nm.13.30)

A INCREDULIDADE PRODUZ

SENSO DE FRAQUEZA“Não poderemos subir…” v.31. Eles riscaram as promessas de Deus, eles anularam a Palavra de Deus, o poder de Deus e só enxergaram os obstáculos. Sentem-se fracos, impotentes, incapazes.

COMPLEXO DE INFERIORIDADE“…porque é mais forte do que nós.” v. 31. As cidades eram grandes, mas Deus é maior. As muralhas eram altas, mas Deus é o altíssimo. Os gigantes eram fortes, mas Deus é o todo poderoso.

A fé olha para Deus e, vence as dificuldades. A incredulidade vê as dificuldades e duvida de Deus.

Desespero e desânimo nos outros – “E diante dos filhos de Israel infamaram a terra.” v.32

BAIXA AUTO ESTIMA“…e éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos.” v.33– Eles eram príncipes, líderes, nobres, mas se encolheram. Sentiram-se como gafanhotos, sob as botas/ dos gigantes.

De príncipes a gafanhotos. De filhos do rei a insetos. Estavam com a auto imagem arrasada.

VISÃO DISTORCIDA DA REALIDADE“…éramos gafanhotos aos seus olhos.” v. 33. Eles são gigantes e nós pigmeus. Eles são fortes e nós fracos.

Eles são muitos e nós poucos. Eles vivem em cidades fortificadas e nós no deserto. Eles são guerreiros e nós peregrinos.

Arrastaram-se no pó, sentiram-se indignos, fracos, menos do que príncipes, menos do que homens, menos do que gente, gafanhotos, insetos.

Hernandes Dias Lopes

Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

sábado, 14 de agosto de 2021

OS EFEITOS DA INCREDULIDADE

Contagia e conduz o povo ao desespero. Nm 14.1. Toda a congregação chorou. Só viram suas impossibilidades e não as possibilidades de Deus. Ficaram esmagados de desespero. Não viram saída. Não viram solução. Em Êxodo 15.13-18 – olharam para Deus e cantaram. Agora olham para o inimigo e se veem como gafanhotos e choram.

Contagia e conduz o povo à murmuração. Nm 14.2. O povo em vez de se voltar para Deus, se volta contra Deus. Em vez de ver Deus como libertador, o vê como opressor. Acusaram a Deus. Murmuraram contra Ele.

Conduz à ingratidão. Nm 14.2. “…antes tivéssemos morrido no Egito.” O povo se esqueceu da bondade de Deus, do livramento de Deus, das vitórias que Deus lhes dera.

Conduz à insolência contra Deus. Nm 14.3. Acusaram a Deus. Infamaram a Deus. Insultaram a Deus. Disseram que Deus era o responsável pela crise.

Conduz à apostasia. Nm 14.3. “Não nos seria melhor voltar ao Egito?” Não há nada que entristece mais o coração de Deus do que ver o seu povo arrependido de ter se arrependido. Do que ver o seu povo desejoso de voltar ao mundo e ao Egito.

Eles se enfastiaram de Deus, da sua direção, da sua companhia e sustento. Eles se esqueceram dos benefícios de Deus e dos açoites dos carrascos.

Quando você deixa a igreja e volta para o mundo, para o pecado, só vê gigantes diante de você e não o poder de Deus. Isso leva à apostasia e fere o coração de Deus.

Conduz à amotinação. Nm 14.4. Queriam outros líderes que os guiassem de volta ao Egito. Rebelaram-se contra Deus. Não queriam mais seguir o comando de Moisés. Houve uma insurreição. Um motim. Uma conspiração. Um reboliço. Uma agitação. Uma fermentação no meio do povo.

Conduz à rebeldia contra Deus. Nm 14.9. Amar mais o Egito que o Deus da promessa é rebeldia. Não crer no Deus todo poderoso e se intimidar diante dos gigantes deste mundo é rebeldia. Não andar pela fé é rebeldia.

Conduz ao medo do inimigo. Nm 14.9. O medo vê fantasma, como aconteceu com os discípulos no mar da Galiléia. O medo altera as situações. Josué e Calebe viram os inimigos como pão que seriam triturados.

O povo viu os inimigos como gigantes. O povo se viu como inseto. Josué e Calebe se viram como povo imbativo.
Conduz à perseguição contra os líderes. Nm 14.10. Em vez de obedecer a voz de Deus, o povo rebelde decidiu apedrejar os arautos de Deus. Não queriam mudar de vida, por isso, queriam mudar de liderança e se ver livre dela.

Hernandes Dias Lopes

Por Litrazini

http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

sábado, 24 de novembro de 2018

O QUE FAZER NA HORA DA EPIDEMIA DA INCREDULIDADE


QUEBRANTAMENTO DIANTE DE DEUS – Nm.14.5,6 = Não adianta discutir, brigar, argumentar, fomentar, jogar uns contra os outros, espalhar boatos. É preciso quebrantamento. É preciso se humilhar debaixo da poderosa mão de Deus.

FIRMAR-SE NA VERDADE QUE DEUS DIZ – Nm.14.7 = Não devemos ser levados pelos comentários, pelas críticas, pela epidemia do desânimo. Devemos nos fixar no que Deus diz. Devemos nos estribar na experiência daqueles que confiam em Deus.

MOSTRAR AO POVO COMO VENCER OS GIGANTES – Nm.14.8 =
a) “Se o Senhor se agradar de nós” – v. 8 = Quando Deus se agrada de nós, somos imbatíveis. Deus tem se agradado de você? Exemplo: ACÃ – Se não eliminardes o pecado eu não serei convosco. Se não eliminardes não podereis resistir os inimigos.
b) “O Senhor é conosco, não os temais”- v. 9 – = A nossa vitória não advém da nossa força, mas da presença de Deus conosco. Exemplo: A ARCA – onde estava a arca, havia vitória.
c) “Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor” – v. 9 = A única condição de vitória é deixar de mão a rebeldia.

ORAR INTERCESSORAMENTE – Nm.14.13-20 = A oração de Moisés evita um desastre. Moisés não agride o povo, mas suplica a Deus em seu favor. A despeito do pecado, ele ora e está preocupado com a honra de Deus. Quando o povo de Deus está em crise, nós comprometemos a reputação de Deus. Orar é lutar para que o nome de Deus seja exaltado.

COMO DEUS TRATA A QUESTÃO DA INCREDULIDADE NO MEIO DO SEU POVO

1. DEUS TRAZ LIVRAMENTO AOS QUE CREEM NA SUA PALAVRA NA HORA H – Nm.14.10 = José, Daniel, Masaque, Sadraque e Abede-Nego, Paulo em Jerusalém, Pedro na prisão.

2. DEUS MOSTRA SEU CANSAÇO COM A INCREDULIDADE DO POVO DIANTE DAS EVIDÊNCIAS – 14.11

3. DEUS PERDOA O POVO EM RESPOSTA À ORAÇÃO E REMOVE O CASTIGO – Nm.14.20 = Perdoados, eles seriam não seriam destruídos ali em Cades Barnéia.

4. DEUS NÃO RETIRA AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO – Nm.14.21-23,27-35 = O pecado está perdoado, mas as cicatrizes ficam como advertência.

5. DEUS GALARDOA OS QUE CREEM – Nm.14..24,25 = Calebe – Nm.14.24 – Servo, tem outro espírito, perseverou em seguir a Deus.

6. DEUS JULGA COM CASTIGO OS AMOTINADORES QUE INSUFLARAM O POVO – Nm.14.36-38

7. DEUS NÃO ACEITA ATIVISMO QUANDO NÃO EXISTE SANTIDADE E OBEDIÊNCIA – Nm.14.39-45 =
a) Não há vitória e prosperidade onde há desobediência – Nm.14.41;
b) Não há vitória onde o Deus da vitória está ausente – Nm.14.42;
c) Não há presença e nem vitória de Deus, onde as pessoas se desviam da vontade de Deus – Nm.14.43;
d) Não há compromisso de Deus de abençoar um povo que desobedece Sua Palavra – Nm.14.44,45.

Rev. Hernandes Dias Lopes   

Por Litrazini
Graça e Paz

terça-feira, 20 de novembro de 2018

O QUE A INCREDULIDADE PRODUZ


SENSO DE FRAQUEZA – Nm.13.31 – “Não poderemos subir…” = Eles riscaram as promessas de Deus, eles anularam a Palavra de Deus, o poder de Deus e só enxergaram os obstáculos. Sentem-se fracos, impotentes, incapazes.

COMPLEXO DE INFERIORIDADE – Nm.13.31 “…porque é mais forte do que nós.” = As cidades eram grandes, mas Deus é maior. As muralhas eram altas, mas Deus é o altíssimo. Os gigantes eram fortes, mas Deus é o todo poderoso. A fé olha para Deus e vence as dificuldades. A incredulidade vê as dificuldades e duvida de Deus.

DESESPERO E DESÂNIMO NOS OUTROS – Nm.13.32 – “E diante dos filhos de Israel infamaram a terra.”

BAIXA AUTO-ESTIMA – Nm.13.33 – “…e éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos.” – Eles eram príncipes, líderes, nobres, homens de escol, mas se encolheram. Sentiram-se como gafanhotos, sob as botas dos gigantes. De príncipes a gafanhotos. De filhos do rei a insetos. Estavam com a auto imagem arrasada.

VISÃO DISTORCIDA DA REALIDADE – Nm.13 33 – “…éramos gafanhotos aos seus olhos.” = Eles são gigantes e nós pigmeus. Eles são fortes e nós fracos. Eles são muitos e nós poucos. Eles vivem em cidades fortificadas e nós no deserto. Eles são guerreiros e nós peregrinos. Arrastaram-se no pó, sentiram-se indignos, fracotes, menos do que príncipes, menos do que homens, menos do que gente, gafanhotos, insetos.

OS EFEITOS DA INCREDULIDADE

CONTAGIA E CONDUZ O POVO AO DESESPERO – Nm.14.1 = Toda a congregação chorou. Só viram suas impossibilidades e não as possibilidades de Deus. Ficaram esmagados de desespero. Não viram saída. Não viram solução. Em Êxodo 15.13-18 – olharam para Deus e cantaram. Agora olham para o inimigo e se veem como gafanhotos e choram.

CONTAGIA E CONDUZ O POVO À MURMURAÇÃO – Nm.14.2 = O povo em vez de se voltar para Deus, se volta contra Deus. Em vez de ver Deus como libertador, o vê como opressor. Acusaram a Deus. Murmuraram contra Ele.

CONDUZ À INGRATIDÃO – Nm.14.2 = “…antes tivéssemos morrido no Egito.”- O povo se esqueceu da bondade de Deus, do livramento de Deus, das vitórias que Deus lhes dera.

CONDUZ À INSOLÊNCIA CONTRA DEUS – Nm.14.3 = Acusaram a Deus. Infamaram a Deus. Insultaram a Deus. Disseram que Deus era o responsável pela crise.

CONDUZ À APOSTASIA – Nm.14.3 – “Não nos seria melhor voltar ao Egito?” = Não há nada que entristece mais o coração de Deus do que ver o seu povo arrependido de ter se arrependido. Do que ver o seu povo desejoso de voltar ao mundo e ao Egito. Eles se enfastiaram de Deus, da sua direção, da sua companhia e sustento. Eles se esqueceram dos benefícios de Deus e dos açoites dos carrascos.

Quando você deixa a igreja e volta para o mundo, para o pecado, só vê gigantes diante de você e

CONDUZ À AMOTINAÇÃO – Nm. 14.4 = Queriam outros líderes que os guiassem de volta ao Egito. Rebelaram-se contra Deus. Não queriam mais seguir o comando de Moisés. Houve uma insurreição. Um motim. Uma conspiração. Um reboliço. Uma agitação. Uma fermentação no meio do povo.

CONDUZ À REBELDIA CONTRA DEUS – Nm.14.9 = Amar mais o Egito que o Deus da promessa é rebeldia. Não crer no Deus todo poderoso e se intimidar diante dos gigantes deste mundo é rebeldia. Não andar pela fé é rebeldia.

CONDUZ AO MEDO DO INIMIGO – Nm.14.9 = O medo vê fantasma, como aconteceu com os discípulos no mar da Galiléia. O medo altera as situações. Josué e Calebe viram os inimigos como pão que seriam triturados. O povo viu os inimigos como gigantes. O povo se viu como inseto. Josué e Calebe se viram como povo imbativo.

CONDUZ À PERSEGUIÇÃO CONTRA OS LÍDERES – Nm.14.10 = Em vez de obedecer a voz de Deus, o povo rebelde decidiu apedrejar os arautos de Deus. Não queriam mudar de vida, por isso, queriam mudar de liderança e se ver livre dela.

Rev Hernandes Dias Lopes

Por Litrazini
Graça e Paz

terça-feira, 17 de novembro de 2015

OS MEIOS PARA DERROTAR OS ARDIS DE SATANÁS

“Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo.” (I Pe 5.8,9)

Há muitos que negam as influências do Espírito Santo. Não é de admirar, portanto, se a agência de Satanás seja posta em dúvida. Mas há abundante prova nas Escrituras que Satanás exerce um poder sobre as mentes dos homens. Pedro havia aprendido esta verdade por uma amarga experiência.

Satanás é o grande adversário da humanidade. Foi ele que causou a queda de nossos primeiros pais,Gên 3.1-5. Ele tem exercido uma influência semelhante sobre todos os seus descendentes. Ele ainda mantém sua inimizade contra a semente da mulher, Gên 3.15. Ele é corretamente comparado ao “leão que ruge”. O leão caça as suas presas com sutileza.

Ele é assim apresentado por Davi em sua descrição dos ímpios, Sl 10.9,10. Satanás também usa vários dispositivos para destruir as almas, Ef 6.11. Ele adapta as tentações que nos faz com um trabalho surpreendente: ele nos atrai para o seu laço antes que estejamos conscientes de seus projetos.

O leão vai muito longe em busca de sua presa, e Satanás anda para lá e para cá ao longo da terra: ele não abandona os seus esforços dia e noite, Apo 12.10. Ele é mais diligente quando sabe que seu tempo é limitado! Ele tem legiões de emissários atuando em conjunto com ele, Mc 5.9. Se em algum momento ele suspender seus ataques, isto é apenas por uma temporada, para que ele possa retornar mais tarde com maior vantagem.

O leão pouco se importa com as agonias que ele ocasiona; nem Satanás tem qualquer compaixão pelas almas que ele destrói.

O animal selvagem mata para satisfazer os apelos da natureza, mas o nosso adversário não colhe qualquer benefício da destruição dos homens. Seu esforços servem apenas para aumentar sua própria culpa e miséria, e ainda assim ele é insaciável na sua sede de nossa condenação.


É fraca a resistência de um cordeiro contra o leão voraz: ainda mais impotentes são os homens diante do “príncipe deste mundo”. Os ímpios estão totalmente submetidos à sua vontade; e nem os santos têm o menor poder de resistir a ele, se Deus não livrá-los de suas mãos.

Por isso não podemos deixar de desejar conhecer os meios de derrotá-lo. Nosso adversário, apesar de forte, não é invencível. Existe um mais forte do que ele, que pode vencê-lo, Lc 11.21,22; e Deus tem prescrito meios pelo quais nós também podemos vencê-lo.

A MODERAÇÃO É UM DESTES MEIOS.

Um apego indevido às coisas do mundo lhe dão uma grande vantagem sobre nós. Ele não deixará de nos assaltar em nosso lado fraco, mas uma moderação em alguma medida, relativa ao mundo, irá desarmá-lo. Ele não prevaleceu contra nosso Senhor, porque ele não encontrou nenhuma afeição irregular nele, nem ele poderia facilmente nos vencer, se formos desapegados das coisas terrenas.

Um desprezo da vida tem sido o meio principal pelo qual os santos e mártires em todas as épocas triunfaram sobre ele.

A VIGILÂNCIA É OUTRO MEIO IMPORTANTE PARA VENCÊ-LO.

A falta de vigilância, mesmo em um exército vitorioso, o expõe à derrota: muito mais do que isto, ficamos sujeitos ao poder de nosso inimigo sutil, se nos faltar vigilância. Pedro tinha experimentado seus efeitos perniciosos. Ele tinha sido avisado da intenção de Satanás assaltá-lo. Jesus lhe tinha ordenado para orar e vigiar para não cair em tentação, mas ele dormia quando ele deveria estar orando.

Ele agiu quanto a isto como a mulher de Ló, que se tornou um monumento de alerta para as futuras gerações, mas a vigilância de nossa parte irá contrariar os desígnios de Satanás. O cristão armado, vigiando em oração, será vitorioso. A Perseverança também é importante.

O cristão tímido cai em mil laços, Prov 29.25. A única maneira de obter a vitória é lutar corajosamente, e isso é o dever de todo seguidor de Cristo. Nunca devemos dar lugar a Satanás, Ef 4.27. Somos chamados a lutar e a enfrentá-lo; e nunca a nossa resistência será em vão, Tg 4.7. A Fé deve ser também destacada.

A incredulidade é um poderoso instrumento nas mãos de Satanás. Ele a estimula em nós para nos afastar da fé; nós devemos, portanto, manter firmes as doutrinas da fé. Não deveríamos prejudicar a nós mesmos por nos deixarmos mover da esperança do Evangelho, porque esta é a nossa âncora pela qual devemos superar a tempestade, Heb 6.19. Nós devemos também exercitar firmemente a graça da fé. Esta é a arma pelo qual vencemos o mundo; I Jo 5.4, e por isso triunfaremos sobre o próprio Satanás.

Texto de Charles Simeon, em domínio público, traduzido e adaptado pelo Pr Silvio Dutra.

Por Litrazini


Graça e Paz

domingo, 12 de outubro de 2014

VOCÊ JÁ NASCEU DE NOVO?

Não pergunto se você tem religião, se é batizado, ou pertence a alguma igreja de qualquer denominação, se é ministro ou leigo, nem se é ateu ou devoto; mas se você já nasceu de novo?

Você pode ser e ter tudo neste mundo, mas se não nascer de novo, não tem o reino de Deus. Disse Jesus: “Se alguém não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” João 3:3.

Não ver o reino de Deus é ir para o inferno e para o lago de fogo. “Os ímpios serão lançados no inferno” Salmo 9:17.

“A morte e o inferno serão lançados no lago de fogo” Apocalipse 20:14.  Não será bom perder a sua alma porque o sofrimento há de ser horrível e para sempre.

Não se apoie na sua incredulidade negando o inferno, porque a Palavra de Deus não mente e você terá de crer quando estiver lá e será tarde demais para se arrepender. Isto não é ameaça, mas é um aviso verdadeiro para que você não vá para o lugar de tormento. Pense no valor de sua alma e responda esta pergunta. VOCÊ JÁ NASCEU DE NOVO?

A razão do novo nascimento é que todos nascemos com uma natureza desobediente e rebelde contra Deus. “Andastes segundo o curso deste mundo, segundo o Príncipe das potestades do ar, o diabo, e do espírito que agora opera nos filhos da desobediência” Efésios 2:2.

Deus nos considera imundos e podres aos seus olhos. “Todos nós somos como o imundo…desde a planta do pé até a cabeça, não há nele coisa sã, senão feridas, inchaços e chagas podres” Isaías 64:6 e 1:6.  

Não havendo em nós condição de melhorar, Deus decidiu criar-nos de novo em Cristo. “Assim que se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo” II Coríntios 5:17. Quem morre sem novo nascimento, não tem mais oportunidade de ser salvo. Você já nasceu de novo?

A palavra de Deus afirma que Cristo sofreu a nossa morte na cruz. “O amor de Cristo nos constrange a julgar assim: um morreu por todos, logo todos morreram” II Coríntios 5:14.

Todos morremos na morte de Cristo porque aquela morte era nossa. Ele morreu por nós. “Carregando ele mesmo, em seu corpo, os nossos pecados sobre a cruz, para que nós mortos aos pecados vivamos para a justiça” I Pedro 2:24. Fomos incluídos em Cristo na crucificação como ele disse: “Quando eu for levantado da terra atrairei todos a mim mesmo” João 12:32. “Todo aquele que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira alguma o lançarei fora” João 6:37.

É verdade que morremos com Cristo, e fomos ressuscitados com ele. “E nos ressuscitou juntamente com Cristo” Efésios 2:6 “Nele também ressuscitaste dos mortos” Colossenses 2:12. Nascemos de novo pela nossa ressurreição com Cristo.

“Bendito seja o Deus e Pai do nosso senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” I Pedro 1:3. “Porque se fomos unidos com Cristo na semelhança de morte, também o seremos na da sua ressurreição” Romanos 6:5

Morrendo em Cristo perdemos a nossa vida pecadora, e pela nossa ressurreição com Ele ganhamos a sua vida justa e santa. Isto é novo nascimento.


Creia na Palavra de Deus e ore assim: Senhor, confesso a minha morte e ressurreição com Cristo, e sua vida está em mim, por tua misericórdia.

Com esta experiência você terá a certeza de sua regeneração, e poderá confessar que: VOCÊ JÁ NASCEU DE NOVO.


Autor: Alvaro Eduardo

Por Litrazini

Graça e Paz

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

“…POR CAUSA DA INCREDULIDADE”

A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura… E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! ou, mesmo neste deserto! (Números 13:32; 14:2)

O grande princípio da vida divina é a fé, simples, sincera que apenas crê e desfruta de tudo o que Deus nos tem dado como Seus filhos.

Todos vivemos abaixo, muito abaixo do que poderíamos viver tendo à disposição os privilégios divinos. Contentamo-nos com apenas conhecer a salvação sem mergulharmos nas profundezas dela. Essa é a causa de nossa frieza e aridez.

Nada revela mais a incredulidade arraigada em nós que estarmos satisfeitos com a fundação que foi estabelecida pelo Senhor e não termos o menor interesse de construir algo para Deus sobre ela.

Analisemos o exemplo de Israel. É claro que ninguém diria que os israelitas tinham de fazer nada mais além de passarem o sangue sobre o umbral para serem salvos. Mas este era só o ponto de partida; a terra prometida era o alvo.

E o que os impediu de alcançarem o prêmio? A mesma odiosa coisa que nos rouba os mais incríveis privilégios da vida divina – a incredulidade! “E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade” (Hebreus 3:19).

Ao invés de olharem para o poder do Senhor em trazê-los ali, o povo olhou para as dificuldades do caminho e para o poder do inimigo. Concluíram que qualquer tentativa era inútil – o espírito de incredulidade há muito tempo havia tomado posse do coração deles.

A incredulidade nos faz viver na miséria deste mundo e cedermos diante de qualquer dificuldade, em vez de superar os obstáculos.

De seiscentos mil homens adultos que saíram do Egito, somente dois pisaram em Canaã. Isso é uma lição preciosa para nós.

Que tenhamos ouvidos para ouvir e coração que entenda!

Extraído do Devocional Boa Semente

Por Litrazini:


Graça e Paz

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Cruz, sofrimento e espiritualidade

“...Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios.” (1Co 1.23).

Vivemos numa sociedade que abomina a realidade do sofrimento. Por todos os meios tenta negar a sua existência. Muitos são os meios empregados, desde a alienação das drogas lícitas e ilícitas, às técnicas psicológicas e às indústrias do cosmético e entretenimento. Também religiões tradicionais falam do absurdo do sofrimento como uma contradição da existência humana em face de seu propósito em ser feliz.

A cultura contemporânea acusa o Cristianismo de ter glorificado o sofrimento, dizem que não faz bem para a alma ser confrontada, por meio da cruz, com os lados desagradáveis da vida. Por isso, infelizmente, no contexto cristão, ou pelo menos, que se faz passar por cristão, não poucas expressões eclesiásticas também anatematizam o sofrimento e a imagem da cruz. Reputam o sofrimento sempre como uma ação demoníaca, ou na maioria das vezes, oprimem os fieis reputando à falta de fé e de obediência à Deus o sofrimento experimentado.

Claro, os demônios tem poder limitado e limitada liberdade para impingir certos tipos de sofrimentos. A incredulidade e a desobediência também trazem consigo os sofrimentos que lhes são próprios. Mas, o fato é que, o sofrimento faz parte da contingência humana.

Todos seremos acometidos pelo “absurdo” do sofrimento, da contradição unilateral dos elementos desta existência que escapam à nossa vontade ou controle. Se o sofrimento fosse apenas uma simples questão de falta de fé ou desobediência, o que teríamos a dizer de Paulo, Estêvão, Pedro e todos os mártires que regaram o chão da Igreja com o seu sangue?

Precisamos redescobrir a espiritualidade da cruz como linguagem para entender e integrar o sofrimento como parte essencial na formação de nosso caráter, mas também como marca de genuinidade de nossa fé vivida na contramão dos valores e das medidas deste mundo.

Os cristãos antigos perguntavam menos pela razão do sofrimento. Para eles, fazia parte de sua existência no mundo. Mas eles viam na cruz uma ajuda para passar pelo sofrimento sem perecer. A cruz os fortalecia e lhes dava a esperança de que não haveria sofrimento definitivo. 

Ainda que a cruz termine na morte, ela aponta para a ressurreição, para a transformação do pior sofrimento possível em nova vida, em vida indestrutível. Assim entendemos que o sofrimento entendido na perspectiva da cruz de Cristo é a realidade que cruza e contraria diariamente nosso caminho e nossa vida para quebrar as ideias erradas que construímos em relação a nós mesmos, corroborando assim para a nossa maior identificação com Cristo. É aquela nova criação para a qual valem outras medidas, que não as de uma existência puramente mundana, que precisa se orientar pelas leis desumanas deste mundo caído. 

O mundo, com suas medidas e seus parâmetros de desempenho, reconhecimento e felicidade, já não tem poder sobre nós. O sofrimento recebido na sabedoria da cruz é um sinal da graça de Deus e um protesto contra as nossas tentativas de redimir-nos a nós mesmos e de comprar a nossa salvação com o desempenho próprio. O sofrimento nos coloca em nosso lugar: criaturas incapazes que dependem da Graça de Deus. Se não fossem as contradições da vida e se tudo fosse só sucesso, facilmente nos idolatraríamos a nós mesmos, como tantos fazem por aí, como “Narcisos” incensando a própria vaidade.

Por mais absurdo que possa soar aos nossos ouvidos aburguesados, a espiritualidade da cruz é a chave para a verdadeira vida. Longe de nós desejarmos o sofrimento, ou atraí-lo, ou produzi-lo gratuitamente (isto seria uma blasfêmia e negaria a própria verdade e utilidade da cruz no gracioso plano redentor do Pai). Mas longe de nós também negar ou não acolher a realidade do sofrimento, categorizando-o como absurdo.

Aprendamos dos antigos cristãos: 
“Teu Senhor não foi pregado no poste da cruz? Tu deves imitar o teu Senhor! Se amas teu Senhor, então morre a mesma morte que ele e faze o caminho do apóstolo: ‘O mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.’ (Gl 6.4). Por mundo entenda: elogio humano, poder e sucesso exterior, fama, riqueza, luxúria, bebedices e glutonerias, fofocas e maledicências...Crucifica-te para estas coisas” (João Crisóstomo).

“E, assim, quando sofrer, que seja por fazer o bem, ou, para te fazer bem” (Tertuliano).

Não existe Cristo sem crucificação. Não existe cristão sem Cruz!

Nos laços da cruz gloriosa,

Rev. Luiz Fernando dos Santos

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Mau Humor

O mau humor chega a nós com tanta facilidade que geralmente nem o percebemos. Mas ele é justamente o antônimo da ação de graças; o protesto é o antônimo da confiança.

Há dicionários que definem protesto como acusação. Quando nós nos queixamos, protestamos ou resmungamos, estamos na realidade, acusando a Deus de estar dirigindo mal os acontecimentos do dia. A atitude de louvar liberta o poder de Deus para agir em nossa vida. Os murmúrios e as queixas bloqueiam tal poder. “Queixou-se o povo de sua sorte aos ouvidos do Senhor: ouvindo-o o Senhor, acendeu-se-lhe a ira...” (Nm 11.1).

A incredulidade é a raiz de cada pequena queixa, ela é um insulto muito sério dirigido a Deus. Se deixarmos de lado o pecado da incredulidade, resmungos, murmúrios e queixas e termos perfeita confiança em Deus, nós poderemos, pela fé, descansar no Senhor.

Depois de termos feito um acordo com Deus de que não resmungaremos mais, e, agradecer-lhe por todas as coisas que antes nos faziam resmungar, podemos esperar que ele opere. Nós mesmos não podemos nos transformar de resmungadores incrédulos em crentes joviais e agradecidos. A mudança tem que ser feita por Deus. Porém a decisão de parar de resmungar, e, agradecer é nossa.

O nosso papel é ficar com os olhos fixos em Jesus e agradecer a Deus pela sua capacidade de agir. No dia a dia, vamos descobrir que Deus fará com que nos defrontemos exatamente com as circunstâncias que costumavam provocar nosso mau humor. Quando isso acontecer, agradeçamos e louvamos a Deus, porque ele está usando essas circunstâncias para nos mudar. Antes, elas nos afastavam de Deus, agora, nos mostrarão o poder de Deus; servirão para aumentar a nossa fé.

Enquanto estamos cheios de ressentimentos por causa da nossa situação, bloqueamos a ação de Deus. Quando confiamos Nele, Ele pode tomar o controle de tudo e mudar a nossa situação.

Ressentimento e medo, resmungos e queixas, atrasam a expansão do plano de Deus para nós. Ele tem um tempo oportuno, é preciso lembrar de que a sua noção de tempo nem sempre coincide com a nossa. “Em tudo quanto vocês fizerem, evitem queixas e discussões, de modo que ninguém possa dizer nenhuma palavra de censura contra vocês. Vocês devem levar uma vida pura e imaculada como filhos de Deus num mundo de trevas, cheio de gente desonesta e obstinada. Brilhem entre eles como a luz de um farol, mostrando-lhes a Palavra da Vida... Haja o que houver, caros amigos, alegrem-se no Senhor. Nunca me canso de dizer-lhes isto, e é bom para vocês ouvir muitas vezes  a mesma coisa.” (Fp 2.14-16; 3.1).

É a ausência de queixas e a nossa felicidade em Cristo que nos habilitam a brilhar como luzeiros, como faróis, oferecendo a Palavra da Vida num mundo de trevas, isto foi realidade em Filipos e é realidade nos dias de hoje. Deixemos o nosso mau humor e as nossas tristezas de lado, louvemos ao Senhor por tudo ao nosso redor; Ao fazer isso observe como a luz de Deus penetra nas trevas!

Mas Jesus disse: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo.” (Jo 16.33).  Nós abanamos a cabeça em tristeza pelas condições em que o mundo está e dizemos: “Isso tudo é sinal de que Deus não está agindo muito atualmente.” Mas Jesus disse aos seus seguidores que esperassem guerras, terremotos, fomes, revoltas, epidemias, poluições, revolução sexual ...– um retrato perfeito do mundo em que vivemos, e uma promessa de que ainda vai piorar muito. “Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque vossa redenção se aproxima.” (Lucas 21.28).

Receba a Palavra, a vida, a paz, a alegria que Jesus está lhe oferecendo. Veja que Jesus está contigo, e que está operando em cada uma das circunstâncias de sua vida, para satisfazer suas necessidades. Aquilo que você pensa ser uma prova espinhosa da ausência de Deus é justamente a sua terna providência para trazê-lo para si, a fim de que a sua alegria seja perfeita!

Olhe para os céus e louve-o! Ele o ama, e ele habita no louvor do seu povo!.

Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/


Graça e Paz

sábado, 31 de março de 2012

Dúvida: a semente do Diabo

 “Chegando, então, o tentador, disse-lhe: Se tu és Filho de Deus manda que estas pedras se tornem em pães (Mt 4.3)”.

A dúvida é o maior inimigo de Deus, pois o Senhor opera na certeza, na convicção, ou seja, na fé.  “Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam (Hb 11.6)”.

Este trecho em Hebreus nos dá a clara visão de como podemos alcançar as nossas bênçãos, pois sendo Deus galardoador daqueles que o buscam, logo ele lhe dará vitória sobre todas as áreas de sua vida. Mas onde há duvida, incerteza, incredulidade, o Espírito Santo de Deus não pode atuar.

O próprio Jesus em seu Ministério terreno, quando esteve em sua própria pátria, enfrentou de frente o fantasma da incredulidade e veja o que aconteceu: “E não podia fazer ali nenhum milagre, a não ser curar alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E admirou-se da incredulidade deles. Em seguida percorria as aldeias circunvizinhas, ensinando (Mc 6.5,6)”.

Isso nos mostra mais uma vez porque a dúvida tem sido a maior arma do inimigo de nossas almas, pois estando ela no coração, impede a ação do Espírito Santo de Deus.

Levando ao âmbito feminino, vemos mulheres que sofrem preconceitos, às vezes recebem palavras de desânimo, pessoas que dizem que elas são incapazes e algumas aceitam esta maldição, mas por isso que as benções não alcançam as suas vidas. 

Você não pode aceitar isso, a Palavra de Deus está cheia de versículos que encorajam o povo de Deus, como: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece (Fp 4.13)”. Você é muito especial para Deus e o Senhor lhe confere autoridade do Espírito tal, que disse que faríamos sinais maiores que Ele fazia. Por isso nada de aceitar a derrota.

O inimigo sabe o peso que estas palavras tem no coração e por isso as utilizam as mais variadas formas.  “Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo (Lc 4.9)”.

Vemos então mais uma vez o inimigo vir com duvida, plantando semente de incredulidade, mas neste caso ele estava falando com o Filho de Deus e por isso levou aquilo que merecia.

Para reconhecer as Palavras do inimigo, devemos estar ligados no trono da graça. Isso é possível através do exercício da fé, repreenda as palavras negativas, não deixe que elas tomem conta de você, acredite em Deus, pois: “e tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis (Mt 21.22)”.

Não de glória ao inimigo, afaste a dúvida de seu pensamento, creia em Deus, coloque a sua fé em ação e quando vier com palavras de derrota, incapacidade, dúvida, incredulidade para você, como: “você não é capaz”, “você não vai conseguir”.

Use a sua autoridade do Espírito e repreenda essas coisas em nome de Jesus dizendo: “Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou (Rm 8.37)”.

Que o Espírito Santo de Deus possa falar melhor a cada coração e enchê-las de ousadia e coragem na fé. 

Miss.Adriana Fontes

Por Litrazini

Graça e Paz




Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.