"Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados." 1 Pedro 2:24 (NVI)
Posso falar sobre pecado? Eu poderia lembrar a você e a mim mesmo que o nosso passado é recheado de explosões de raiva, manchado com noites de paixão ilícita, e pintado de cobiça sem limites?
Que tal se o seu passado se tornou público? Imagine ficar em pé num palco enquanto um filme com cada segundo secreto e egoísta da sua vida é projetado numa tela por trás de você?
Você tentaria se esconder debaixo do tapete? Você gritaria para que os céus tivessem misericórdia? Será que você sentiria uma fração… Somente uma fração daquilo que Cristo sentiu na cruz? O desgosto gelado de um Deus que odeia pecado?
Você vê Cristo na cruz? Aquilo é um fofoqueiro pendurado lá. Vês Jesus? Sonegador. Mentiroso. Racista. Vê o carpinteiro crucificado? Ele bate na mulher. Viciado em pornografia e assassino. Está vendo o menino de Belém? Chame-o pelos seus outros nomes – Adolf Hitler, Osama bin Laden, e Jeffery Dahmer.
Mas, espere aí, Max. Você não pode juntar Cristo com estes pecadores. Não jogue o nome dele na mesma frase com aqueles!
Eu não o fiz. Foi Ele que fez. De fato Ele fez muito mais. Mais do que colocar o nome dEle na mesma frase, Ele se colocou no mesmo lugar. E no seu.
Com as mãos cravadas abertas, Ele convidou Deus, "Trate-me como os trataria!" E Deus o fez. Num ato que quebrou o coração do Pai, e ao mesmo tempo honrou a santidade do céu, o julgamento que lavou todo pecado foi derramado sobre o filho inocente de Deus.
E o céu deu à terra seu melhor presente. O cordeiro de Deus que levou o pecado do mundo.
"Deus meu, Deus meu, porque me abandonaste?"
Por que Cristo clamou aquelas palavras?
Para que você nunca precise fazê-lo.
Posso falar sobre pecado? Eu poderia lembrar a você e a mim mesmo que o nosso passado é recheado de explosões de raiva, manchado com noites de paixão ilícita, e pintado de cobiça sem limites?
Que tal se o seu passado se tornou público? Imagine ficar em pé num palco enquanto um filme com cada segundo secreto e egoísta da sua vida é projetado numa tela por trás de você?
Você tentaria se esconder debaixo do tapete? Você gritaria para que os céus tivessem misericórdia? Será que você sentiria uma fração… Somente uma fração daquilo que Cristo sentiu na cruz? O desgosto gelado de um Deus que odeia pecado?
Você vê Cristo na cruz? Aquilo é um fofoqueiro pendurado lá. Vês Jesus? Sonegador. Mentiroso. Racista. Vê o carpinteiro crucificado? Ele bate na mulher. Viciado em pornografia e assassino. Está vendo o menino de Belém? Chame-o pelos seus outros nomes – Adolf Hitler, Osama bin Laden, e Jeffery Dahmer.
Mas, espere aí, Max. Você não pode juntar Cristo com estes pecadores. Não jogue o nome dele na mesma frase com aqueles!
Eu não o fiz. Foi Ele que fez. De fato Ele fez muito mais. Mais do que colocar o nome dEle na mesma frase, Ele se colocou no mesmo lugar. E no seu.
Com as mãos cravadas abertas, Ele convidou Deus, "Trate-me como os trataria!" E Deus o fez. Num ato que quebrou o coração do Pai, e ao mesmo tempo honrou a santidade do céu, o julgamento que lavou todo pecado foi derramado sobre o filho inocente de Deus.
E o céu deu à terra seu melhor presente. O cordeiro de Deus que levou o pecado do mundo.
"Deus meu, Deus meu, porque me abandonaste?"
Por que Cristo clamou aquelas palavras?
Para que você nunca precise fazê-lo.
A Graça e a Paz de Cristo Jesus,
Moacir Neto
Texto de Max Lucado
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