E, levando ele
às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se
chama Gólgota, onde o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e
Jesus no meio (João 19:17-18)
O capítulo 15 do evangelho de Marcos nos apresenta o relato cronológico
desse dia único na história do mundo: o dia da crucificação do Senhor, que está
dividido em fases de três horas.
Pela manhã (v. 1), ao amanhecer, o Senhor foi levado, amarrado, a
Pilatos.
Na hora terceira (v. 25) foi crucificado. Os homens O ultrajaram,
injuriaram e zombaram dEle.
Quando chegou a hora sexta (v. 33), ou seja, o meio-dia, começaram
as três horas de trevas. Então o Senhor Jesus sofreu da parte de Deus o castigo
que nossos pecados - os meus e os seus, mereciam.
À hora nona (v. 34), a obra da expiação chegou ao fim. O Senhor
Jesus exclamou: “Deus meu, Deus meu, por
que me desamparaste?”. Logo depois expirou, com um brado tão grande que fez
o centurião exclamar: “Verdadeiramente
este homem era o Filho de Deus” (v. 39).
Quando chegou a noite (v. 42), o corpo do Senhor Jesus foi colocado
em um sepulcro. Era o final do dia, véspera de sábado, dia em que todas as
atividades eram suspensas.
O corpo formado pelo próprio Deus, no qual o Senhor Jesus visitou e
atravessou este mundo, corpo que foi golpeado, ferido, ultrajado e crucificado,
se achava envolto em um lençol no sepulcro de um homem rico (Isaías 53:9). O
Santo não devia ver corrupção, nem mesmo ter contato com ela (Salmo 16:10).
Três dias depois, Ele ressuscitou.
Esse dia, diferente de todos os outros, foi o dia em que o Cordeiro de
Deus derramou Sua vida na morte por nós. Quem mais fez ou faria tal coisa? Foi
o começo de uma história espantosa de redenção e vida eterna em Cristo Jesus.
Extraído
do Devocional Boa Semente
Por Litrazini
Graça e Paz
Nenhum comentário:
Postar um comentário