Aqueles a quem
Deus, o Pai, ama e a quem Jesus Cristo protege. (Jd 1a)
A certeza do amor de Deus precisa impregnar os cristãos. O amor de Deus
é mais perceptível no Novo testamento, mas aparece também no Antigo Testamento.
Deus ordenou que Oseias voltasse a amar sua mulher adúltera: “Ame-a assim como eu amo o povo de Israel,
embora eles adorem outros deuses” (Os 3.1).
Por intermédio de Malaquias, Deus faz uma declaração de amor: “Eu sempre amei vocês” (Ml 1.2).
O auge do amor de Deus está contido na passagem mais conhecida da
Bíblia: “Deus amou o mundo tanto que deu
o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a
vida eterna” (Jo 3.16).
A mais evidente prova do amor de Deus é que Cristo morreu por nós,
“quando ainda vivíamos no pecado” (Rm 5.8). João explica que antes de nós
amarmos a Deus, ele nos amou primeiro “e
mandou o seu Filho para que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados”
(1Jo 4.10).
A certeza da proteção de Jesus também precisa impregnar os cristãos. Uma
das últimas palavras de Jesus antes de ser assunto aos céus foi a divina
promessa: “E lembrem disto: Eu estou com
vocês todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28.20).
Jesus é o bom pastor que nos faz descansar em verdes pastos, nos leva a
águas tranquilas, nos guia por caminhos certos, nos acompanha no vale escuro da
morte, nos orienta e nos protege (Sl 23).
Judas não quer dizer que o amor pertence exclusivamente a Deus, o Pai, e
a proteção pertence exclusivamente a Jesus Cristo, o Filho. Nem que eles se
revezam nessas atribuições. Na verdade, o Pai ama e o Filho ama, o Pai protege
e o Filho protege.
É Deus, nosso Pai, e Jesus, nosso Senhor, que “nos [dão] uma coragem que
nunca acaba e uma esperança firme” (2Ts 2.16).
O Pai e o Filho me amam e me protegem!
Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
Por Litrazini
Graça e Paz
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