Então
Isaque despediu Jacó e este foi a Padã-Arã, a Labão, filho do arameu Betuel,
irmão de Rebeca, mãe de Jacó e Esaú. (Gênesis
28.5)
Jacó esperou muitos anos pela bênção
prometida e, depois de recebê-la, teve de ir para o exílio. Ele foi forçado a
deixar os seus queridos pais, e estes foram separados do seu amado filho por um
longo tempo.
À primeira vista, pode-se pensar que isso
não era tão ruim. Mas é muito difícil para qualquer pessoa deixar o pai e a
mãe, uma herança e um ambiente confortável e fugir em miséria e pobreza.
Esse é um exemplo maravilhoso que nos
mostra como Deus trabalha. Ele requer que confiemos em suas palavras e em suas
promessas até mesmo quando o oposto dessas promessas estiver acontecendo
conosco.
Jacó obteve a bênção prometida, mas
precisou agarrar-se a ela por meio da fé e não duvidar do que não podia ver.
Jacó nada tinha a não ser um cajado na mão
e um pedaço de pão na sacola. Ele estava pobre, sozinho e exilado, mas confiava
nas promessas de Deus.
O exemplo de Jacó nos ensina a viver pela
fé. Devemos crer em Deus quando ele promete nos amar e nos proteger, cuidar de
nós e nos ouvir, mesmo que não possamos ver isso acontecendo.
Essa história foi escrita como um exemplo
para nós. Devemos aprender a confiar na Palavra visível do nosso invisível e
incrível Deus.
Pelo fato de Deus não mentir nem nos
enganar, esperamos com confiança e paciência que ele cumpra sua promessa.
Isso é difícil para nós porque estamos
acostumados a coisas que podemos tocar, ver ou sentir.
Precisamos aprender a abandonar o que
podemos experimentar apenas com nossos sentidos e viver de acordo com o que é
invisível.
Retirado de Somente a Fé – Um Ano com
Lutero. Editora Ultimato.
Por Litrazini
Graça e Paz
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