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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

OS ÁTRIOS DO SENHOR


Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios (Sl 84.10)

Nos bons tempos, famílias inteiras, comunidades inteiras, do lado do mar Mediterrâneo (a Oeste) e do lado do rio Jordão e do mar Morto (a Leste), das cidades da Judéia (ao Sul) e das cidades da Galiléia (ao Norte), subiam as montanhas até chegar a Jerusalém, centro político e religioso de Israel. Eram centenas de caravanas.

Todos caminhavam juntos: homens na frente, crianças no meio e mulheres atrás.

Enquanto se aproximavam de Jerusalém, entoavam os quinze cânticos de romagem, também chamados cânticos dos degraus (por causa da subida) e cânticos de peregrinação (Sl 120–134).

A grande expectativa eram os átrios do Senhor, o altar do Senhor, a casa do Senhor, o templo do Senhor.

O povo dizia que era melhor um dia nos átrios de Deus “do que mil noutro lugar”, era preferível “ficar à porta da casa de Deus a habitar nas tendas dos ímpios” (Sl 84.10).

O templo do Senhor chamava mais atenção do que o teatro, o cinema, o circo, o campo de futebol, o motel, o clube, a praia e a região serrana hoje em dia.

Era o lugar do sacrifício expiatório, do perdão dos pecados, do cálice transbordante, da adoração vocal e instrumental, da leitura da lei de Deus, do reabastecimento do temor do Senhor e da alegria e do encontro com Deus e com todos os irmãos.

Precisamos voltar a esses bons tempos de fervor religioso!

Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.

Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz

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