Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar
à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios (Sl
84.10)
Nos
bons tempos, famílias inteiras, comunidades inteiras, do lado do mar
Mediterrâneo (a Oeste) e do lado do rio Jordão e do mar Morto (a Leste), das
cidades da Judéia (ao Sul) e das cidades da Galiléia (ao Norte), subiam as
montanhas até chegar a Jerusalém, centro político e religioso de Israel. Eram
centenas de caravanas.
Todos
caminhavam juntos: homens na frente, crianças no meio e mulheres atrás.
Enquanto
se aproximavam de Jerusalém, entoavam os quinze cânticos de romagem, também
chamados cânticos dos degraus (por causa da subida) e cânticos de peregrinação
(Sl 120–134).
A
grande expectativa eram os átrios do Senhor, o altar do Senhor, a casa do
Senhor, o templo do Senhor.
O
povo dizia que era melhor um dia nos átrios de Deus “do que mil noutro lugar”,
era preferível “ficar à porta da casa de Deus a habitar nas tendas dos ímpios”
(Sl 84.10).
O
templo do Senhor chamava mais atenção do que o teatro, o cinema, o circo, o
campo de futebol, o motel, o clube, a praia e a região serrana hoje em dia.
Era
o lugar do sacrifício expiatório, do perdão dos pecados, do cálice
transbordante, da adoração vocal e instrumental, da leitura da lei de Deus, do
reabastecimento do temor do Senhor e da alegria e do encontro com Deus e com
todos os irmãos.
Precisamos
voltar a esses bons tempos de fervor religioso!
Retirado
de Refeições Diárias com Jesus.
Editora Ultimato.
Transcrito
Por Litrazini
Graça
e Paz
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