Mas, sobretudo, meus
irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro
juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não
caiais em condenação.Tiago
5.12
Esse
e muitos outros versículos (cf. Os 4.2; Mt 5.33-37) condenam o juramento. Ainda
Tiago diz: “Acima de tudo, porém, meus
irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto”.
Jesus tinha dito a mesma coisa, a saber: “de modo algum jureis; nem pelo céu…
nem pela terra” (Mt 5.34-35).
Por
outro lado, há muitas passagens na Bíblia que falam de juramentos abençoados
por Deus (cf. n 21.24; Dt 6.13).
De
fato, anjos fizeram juramentos (Ap 10.5-6), como o próprio Deus o fez (Hb
6.13).
Obviamente
há um bom e um mau sentido no ato de jurar, que podem ser contrastados da
seguinte maneira:
BONS JURAMENTOS
Verdadeiros,
para o bem, sagrados, significativos, sérios, judiciais
MAUS JURAMENTOS
Falsos,
para o mal, profanos, vãos, frívolos, secretos
Nada
há na Bíblia que condene o juramento feito num tribunal para dizer a verdade,
toda a verdade, e nada além da verdade, e assim ajude-me Deus”.
Por
outro lado, juramentos secretos, feitos em organizações de fraternidades, que
são contrárias à Palavra de Deus, são proibidos pelos textos citados acima.
Até
mesmo Jesus submeteu-se a ser posto sob juramento perante o sumo sacerdote no
seu julgamento (Mt 26.63).
Extraído
do livro MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da
Bíblia. Norman Geisler – Thomas Howe
Por
Litrazini
Graça
e Paz
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