As
Escrituras nos ensinam que Deus é uma Pessoa real que possui atributos, alguns
ímpares e outros, compartilhados com sua criação. Em sua soberania e sabedoria,
Deus jamais pode ser comparado ao homem.
Seus
pensamentos (os de Deus) são incomparavelmente superiores aos da sua criação,
quer seja celestial ou humana. "Porque assim como os céus são mais altos do
que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e
os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos" (Is
55.9).
Deus
é absoluto! Sua justiça e imparcialidade são infalíveis, e não podem ser
comparadas com os critérios humanos.
Outro
aspecto que deve ser observado é a abrangência do conhecimento de Deus;
enquanto julgamos pelo que vemos e pelo que ouvimos, Deus "não
julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos
seus ouvidos" (Is 11.3).
Deus não vê como o homem
vê: "O homem vê o exterior, porém o SENHOR o coração" (1Sm 16.7). As Escrituras nos ensinam
que os critérios e os julgamentos de Deus são absolutamente superiores aos
nossos critérios, julgamentos, opiniões e pensamentos.
Se
temos sede de justiça, certamente Deus fará justiça, não segundo os critérios
humanos. A Palavra de Deus profetiza: "Até que se derrame sobre nós o
Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em campo fértil, e o campo
fértil será reputado por um bosque; e o juízo habitará no deserto, e a justiça
morará no campo fértil. O efeito da justiça será paz, e a operação da justiça,
repouso e segurança, para sempre" (Is 32.15-17).
Isso
significa que existirão novos céus e nova terra com um governo justo e eterno -
e estamos aguardando esse reino (Is 65.17; 2Pe 3.13).
Podemos
estar certos de que a existência de Deus está comprometida com a justiça
imparcial. Aqueles que se adiantam hão de reconhecer o seu erro.
Márcio
Souza - Revista da Defesa da Fé
Por
Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
Nenhum comentário:
Postar um comentário