Ele ressuscitou! Essa é a diferença abissal que sempre permanecerá entre Cristo e os demais fundadores históricos das religiões.
Muitos
opositores do cristianismo aventam que não é um ato extraordinário ou inaudito
sofrer martírio em prol de uma causa, pois há registros históricos de outros
homens que assim fizeram.
Entretanto,
a diferença está aqui: no túmulo. Jesus não está mais lá! Isso o torna
singular.
Os
evangelhos atestam um Cristo que esteve morto e está vivo, não um Cristo que
esteve vivo e está morto.
Veja
que a diferença de enfoque é franca. Metaforicamente, podemos dizer que o
cristianismo foi concebido de uma tumba vazia.
Foi
esta evidência que levou os discípulos a entregarem suas vidas ao martírio.
Eles
não morreram por algo que havia sido inventado por eles próprios e que
reconheciam não ser verdadeiro, mas por terem vivenciado as circunstâncias que
evidenciaram a ressurreição de Cristo. Como diz James Stewart: “O cristianismo
é essencialmente uma religião de ressurreição”.
Se
ignorarmos a ressurreição de Cristo, o surgimento da igreja será inexplicável.
O
evento histórico da ressurreição é a coroação dos fatos e motivos que permearam
a vida de Jesus entre os homens.
Pela
narrativa bíblica, entendemos que: assim como somos compelidos a aceitar a
veracidade da encarnação, assim também somos em relação à veracidade da
ressurreição.
O
apóstolo Pedro declara a impossibilidade de Jesus não ter ressuscitado no plano
divino da redenção: “Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era
possível que fosse retido por ela” (At 2.24).
Uma
vez que Cristo morreu para ressuscitar — “Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem
ressuscitou dentre os mortos” (Rm 8.34) — reconhece-se uma lacuna
indisfarçável, o fator ressurreição, quando nos propomos falar sobre a morte de
Cristo.
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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