“Deus
não trabalha com a ansiedade” uma vez que se assim fizesse estaria incentivando
uma infelicidade constante no homem que passaria a associar sua condição de
“sofredor” como a de qualificado para receber alguma bênção.
Deus
está sempre presente para nos atender, embora não possamos vê-lo e muitos
sequer ouçam a sua voz, principalmente nos momentos de angústia e luta, mas
isso não altera seu interesse em nos oferecer o melhor pela fé.
Um
problema básico que se coloca entre o pedir e o receber é o “tempo de Deus” que
não está calibrado com nossos relógios e nem sempre funciona a nossa maneira.
Pedi
e dar-se-vos-a (Mt 7:7);
Tempo
de Deus Mas, amados, não ignoreis uma
coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
(II Pe 3:8);
Está
com o contrito e abatido (Is 57:15);
Quer
nosso bem (Jr 29:11)
O
modo de nos acertarmos com o “tempo de Deus” é aprender a “esperar”, pois a seu
tempo nos recompensará. A seu tempo (I Pe 5:6) “Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o
meu clamor”.
Tirou-me dum lago
horrível, dum charco de lodo, pôs meus pés sobre uma rocha, firmou os meus
passos: E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus...” Salmos 40: 1
Estabelecido
o entendimento do tempo divino podemos descansar mesmo antes de receber a
bênção, e é importante lembrar que certos caminhos que nós escolhemos são
alterados por Deus, exatamente para o nosso bem, pois não sabemos sequer pedir
de forma apropriada (Rm 8:26).
Sem
pressa, sem preocupação, sem ansiedade, sem estresse, sem medo ou pânico.
Lançando sobre Ele (I Pe 5:7) Não andeis ansiosos (Lc 12: 22-34) Há caminhos
(Pv 14:12).
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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