O
jejum bíblico é, na verdade, um exercício de relacionamento. Um relacionamento
com Deus.
O
jejum nos desliga do poder da comida, por algum tempo, para um exercício – o
exercício da presença de Deus.
Obviamente
que exercitar a presença de Deus deve ocorrer em todo o tempo, e não somente
nos jejuns. Todavia a disciplina me ajuda na concentração, nos treina no foco,
que é Deus e seu Reino.
O
preço pago pelo jejum é em prol de nosso maior desejo: Deus e seu Reino.
Podemos,
assim, jejuar por um irmão enfermo, e nesse sentido estarei me doando a um
irmão, estando com Deus em oração por ele.
Poderei
jejuar por vidas transformadas, e, nesse caso, estarei jejuando para que a
glória de Deus apareça.
Poderemos
jejuar pela Igreja de Deus, pelo mundo, por conversões, por crises conjugais,
por filhos etc.,
Tudo
na vida do cristão deve servir a um só propósito: a glória de Deus (I Co
10.31).
Por
isso era repulsivo para Jesus ver pessoas que queriam demonstrar a outras que
jejuavam.
João
Wesley dizia que “algumas pessoas têm exaltado o jejum religioso elevando-o
além das Escrituras e da razão; e outros o têm menosprezado por
completo”.
Dessa
forma, ele nos ensinava o devido equilíbrio que tanto nossos jejuns, quanto
nossas orações devem ter.
Jejum
é um estar com Deus. É relacionamento com Deus.
É
exercício de desprendimento, é culto, é buscar.
Nosso
jejum deve centrar-se nos desejos de Deus e em sua glória.
Porque
nossa realização é Deus, sua Presença, sua majestade.
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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