Ele
é não só nosso Criador, mas também nosso Redentor (Is. 43:11; 45:21-22; 1 Tm.
4:10) e o Juiz da humanidade (Gn. 18:25; Hb. 12:23; Tg. 4:12).
Quando
Jesus veio ao mundo (Jo. 1:14-18), bem como quando o Espírito Santo veio para
habitar e dar poder à Igreja (Jo. 14-16), Deus se revelou como existindo
O
Pai é Deus (Jo 17:3; 1 Co 8:6; 2 Co 1:3);
O
Filho, Jesus Cristo, é Deus (Is. 9:6; Jo 1:1; 20:28; Tt. 2:13; Hb. 1:8; 2 Pe.
1:1; 1 Jo. 5:20);
O
Espírito Santo é Deus (At. 5:3-4; 2 Co. 3:17-18).
Os
três, ao mesmo tempo em que são o único Deus, são pessoalmente distintos um do
outro (Mt. 11:27; 28:19; Jo. 3:16-17; 5:31-32; 8:16-18; 14:15-16; 15:26; 16:7,
13-14; 17:23-26; Rm. 8:26-27; 2 Jo. 3).
Mais
uma vez, a interligação de toda doutrina cristã pode ser vista quando nos
concentramos na doutrina de Deus.
O
coração e a essência da doutrina cristã é o que ela diz sobre Deus – o que ela
diz sobre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Se
o nosso Deus for pequeno – se o entendermos como sendo algo menos que
absolutamente perfeito, ou como sendo deficiente de algum modo em sua
sabedoria, conhecimento, poder, presença, ou excelência moral – então não
poderemos ter confiança absoluta nele.
Se
entendermos Cristo ou o Espírito Santo como sendo algo menos do que Deus,
certamente fracassaremos em a honrá-los da maneira devida – como sendo
verdadeiramente e absolutamente Deus.
Transcrito
Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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