Após
Jesus contar a parábola do homem que foi à casa do seu amigo à meia noite atrás
de três pães, Ele novamente enfatizou a importância da persistência na oração.
Ele
disse: “Pelo que eu vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei,
e abrir-se-vos-á;” (Lc.11.9).
As
palavras pedi, buscai, batei são progressivas e indicam um avanço contínuo na
oração. Quando pedimos e oramos fervorosamente por uma resposta e ainda não a
recebemos, temos que buscar... aumentar nosso fervor e intensidade na oração.
Depois
de clamarmos a Deus e buscá-lo com maior paixão ainda, do íntimo do nosso ser,
e ainda não recebermos a resposta, temos que nos elevar no Espírito para outro
nível na oração e bater.
Com
maior paixão e intensidade ainda, temos que continuar batendo, continuar a
pressionar, continuar a lutar, continuar a perseverar na oração até recebermos.
O
cego de Bartimeu é um homem que perseverou na oração.
Um
dia ele estava sentado na estrada pedindo esmola e ouviu o som de uma multidão
andando na estrada.
Quando
ouviu dizer que era Jesus que estava passando, ele gritou em alta voz: “...
Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim” (Mc. 10.47) Mas Jesus
continuou a andar. Não respondeu. Foi como se Ele não tivesse ouvido Bartimeu.
As
pessoas ao redor dele tentavam fazer com que se calasse. Ele atingiu o ponto do desespero! Gritou mais
alto, com maior intensidade: “...Filho de Davi, tem misericórdia de mim”
(Mc.10.48).
É
a oração que se recusa a desistir.
A
persistência de Bartimeu chamou a atenção de Jesus, que parou de andar e mandou
chamá-lo.
Jesus
respondeu ao clamor desesperado da fé: “Vai, a tua fé te salvou”
(Mc.10.52), imediatamente os olhos de Bartimeu foram curados!
Sua
perseverança prevaleceu sobre toda a oposição que enfrentou, e ele recebeu a
sua vista.
Se
tivesse gritado com menos coração e tivesse ouvido a multidão ao redor, teria
morrido como um mendigo cego.
Mas
ele recusou a desistir e perseverou na fé até receber o que precisava.
Transcrito
Por Litrazini
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Graça
e Paz
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