A
voz de Deus precisa se fazer presente entre o povo de Deus (Pv 29.18). Ela é
poderosa (Sl 68.33).
A
própria fé para a salvação depende de ouvir a Palavra (Rm 10.14 e17).
Há
uma diferença entre sermos uma voz de Deus para a nossa geração ou apenas
sermos um eco da voz de Deus.
Os
profetas recebiam a Palavra de Deus e tornava-se a sua voz.
Isaias
ouviu a voz e se tornou cúmplice dela (Is 6.8).
João
Batista era a voz de Deus (Jo 1.23).
Mas
quando alguém abandona a comunhão com Deus e a sua Palavra, será apenas ecos da
voz de Deus (At 19.15).
A
Palavra de Deus tem o poder de criar (Gn 1.3), chama a existência às coisas que
não existem (Sl 33.9; Rm 4.17).
Mas
a Palavra também atesta as nossas fragilidades, pois ela sonda e sabe
exatamente o que somos (Mc 11.14-20).
O
maduro na fé é aquele que prova os espíritos (I Jo 4.1), que não busca
novidade, mas se firma na verdade (I Pe 2.5; Jd 20). Os que rejeitam a fé sadia
naufragam (I Tm 1.19; Hb 2.1; Cl 2.4-5).
Em
I João 4.1 aprendemos que ser cristão não é ser crédulo, acreditar em tudo. Ser
cristão é as vezes ser descrente, é analisar criticamente, porém sem ser azedo,
inconveniente, soberbo, arrogante, etc. (I Co 14.20; Ef 4.14).
Os
4.6. A queixa de Deus era por falta de conhecimento do seu povo.
Um
povo que não examina, não se aprofunda, não mergulha a fundo nas doutrinas, é
povo que deixa a desejar (Is 1.3).
Mt
22.37. Amar a Deus não é só uma questão de emoção, mas de conhecimento da
verdade.
O
amor verdadeiro se firma e se expressa no conhecimento da própria verdade (II
Co 13.8).
Conhecer
a Deus é entende-lo, discerni-lo (I Sm 3.1-10).
Quem
não conhece a Deus não é conhecido por ele (Mt 7.23; II Ts 1.8).
Transcrito
por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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