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sexta-feira, 9 de julho de 2021

ESTAR DE ACORDO COM DEUS

A dúvida é o oposto da fé. Como se tem fé? Você decide aceitar a Palavra de Deus ao pé da letra (Tg 1.6-8) Nós não devemos vacilar se esperamos receber alguma coisa de Deus, a nossa fé deve permanecer firme.

Muitas pessoas pensam que precisam de “grande” fé para que suas palavras operem milagres.

Vamos ver o que Jesus nos diz em Mateus 17:20: E Jesus lhes disse: Por causa de vossa incredulidade; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.

O versículo citado aumenta a nossa compreensão de como obter o que dizemos, mostrando que apenas precisamos de um pouquinho de fé, temos que colocar a fé em palavras.

Muitas pessoas limitam sua felicidade na vida porque jamais percebem a importância das palavras.

Nós desejamos andar com Deus. Como podemos verdadeiramente andar com ELE se não estivermos de acordo com ELE?

Estar de acordo com Deus é dizer as mesmas coisas que ELE diz em sua Palavra (Bíblia) sobre salvação, cura, resposta a oração e tudo mais que ELE nos diz.

Devemos concordar com Deus que nos diz sermos seus filhos gerados no céu em espírito renascido, novas criaturas em Cristo Jesus. Somos mais do que vencedores em Cristo.

Devemos concordar com Deus. Através da sua Palavra (Bíblia) nós temos sua natureza, seu poder, sua autoridade, seu amor. Devemos tomar posse de todas as promessas de Deus para conosco através de nossas palavras faladas com a boca, pois possuímos e somos aquilo que cremos e confessamos.

A Palavra de Deus promete a você, que crê em Jesus Cristo: É só pedir em nome de Jesus para recebermos. Você pode se apropriar, tomar posse, ser dono de tudo o que está prometido por Deus. (I Pe 3.10 - Pv 16.24 ). Mt 10. 32 e 33 Rm 10. 9-10 Mt 12.36-37 Ef 4.29

Transcrito Por Litrazini

http://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz 

segunda-feira, 29 de junho de 2020

O DIABO USA A DÚVIDA PARA NOS IMPEDIR DE DESFRUTAR DA VIDA COM DEUS


Uma vez que a vontade de uma pessoa é renovada pela Palavra de Deus [...] ela se torna muito perigosa para Satanás e seu reino de trevas.

"Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome'. (Sl, 91: 13-14)",

Cada ser humano foi criado por Deus, porém com livre arbítrio - o que possibilita a tomada de decisões que vão contra ou favor à vontade dEle. Deus criou cada um de nós com livre arbítrio. Isso nos dá a capacidade de fazer nossas próprias decisões, além da influência externa", continuou.

Uma das principais influências externas é o próprio diabo, que tenta impedir o avanço dos planos de Deus na vida das pessoas. "Satanás tenta nos forçar a fazer coisas, impondo uma pressão externa sobre nós, mas Deus tenta nos guiar pelo Seu Espírito Santo.

Nós somos realmente criaturas complexas. Nossa mente pode pensar uma coisa, enquanto nossas emoções querem algo mais e nossa vontade certamente parece ter vida própria.

A renovação da mente humana pela Palavra de Deus pode se tornar uma arma poderosa contra o inimigo. Uma vez que a vontade de uma pessoa é renovada pela Palavra de Deus e ela sabe o suficiente para escolher o bem sobre o mal, ela se torna muito perigosa para Satanás e seu reino de trevas.

A pessoa renovada pode anular todas as coisas negativas que Satanás planejou, exercitando sua força de vontade para concordar com Deus e Sua Palavra.

A dúvida pode se tornar um artifício nas mãos do diabo para tentar impedir que o cristão desfrute de uma vida plena com Deus e expôs uma breve oração, agradecendo pela renovação da mente, promovida pelo Espírito Santo nos cristãos que O buscam.
Descobri que a dúvida é um pensamento plantado na nossa cabeça pelo diabo. Ele usa isso para nos impedir de desfrutar da nossa vida e crescer nos bons planos de Deus para nós.

"Senhor, obrigado pelo poder de Sua Palavra e por renovar a minha mente. Eu escolho ficar com Sua verdade e superar a escuridão que me rodeia. Amém",

Joyce Meyer

Por Litrazini
Graça e Paz

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O ENCONTRO DA DÚVIDA COM A MISERICÓRDIA

Tenham misericórdia dos que têm dúvida. (Jd 22)

Quase sempre uma certeza inabalável terá passado, primeiro, pela dúvida. Há episódios de dúvida e dúvida arraigada.

Há dúvida na História (se Hitler de fato se matou), na ciência (se a Terra é de fato o único planeta habitado) e na religião (se Matusalém de fato viveu 969 anos).

A mais angustiante é a dúvida religiosa. Não se resolve a dúvida religiosa por meio de cálculos matemáticos.

A dúvida é um estágio de quem se encontra num momento na incerteza. Quando não desaparece no momento seguinte, em outro momento mais distante, e em nenhum outro momento, a dúvida se instala para sempre, vira uma cadeia, torna-se um vício.

As dúvidas mais importantes são aquelas que envolvem os pilares do cristianismo como, por exemplo, as duas naturezas de Jesus (a humana e a divina), o sacrifício vicário de Jesus, a ressurreição de Jesus, a unicidade de Jesus.

É por causa da gravidade desse drama que Judas escreve: “Tenham misericórdia dos que têm dúvida”. A mesma recomendação pode ser dada com outras palavras: “Há certas almas em dúvida que precisam de sua piedade”.

Judas talvez esteja se lembrando da paciência e das boas maneiras de Jesus frente à dúvida de Tomé: ele não excluiu o apóstolo do apostolado, não o repreendeu, mas disse-lhe: “Veja as minhas mãos e ponha o seu dedo nelas. Estenda a mão e ponha no meu lado. Pare de duvidar e creia!” (Jo 20.27).


Talvez Judas tenha se lembrado daquele segundo encontro do Jesus ressuscitado com os discípulos e lidando ainda com o restante da dúvida: “Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?” (Lc 24.38).

Ao recomendar que tratem bem aqueles que têm dúvidas, Judas deve ter se lembrado principalmente dele mesmo e do seu irmão Tiago, autor de outra carta no Novo Testamento: antes da ressurreição e dos aparecimentos de Jesus, os dois não criam nos pilares do cristianismo citados acima (Jo 7.5).

— Preciso remover as dúvidas da minha mente e ajudar os outros a fazerem o mesmo!

Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

Por Litrazini

Graça e Paz



quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Quando não conseguimos aguentar


Quando vivemos de modo realista e reflexivo, chegamos a lugares onde sentimos que não vamos aguentar. Pode parecer que não, mas esses são os lugares mais saudáveis da vida. Mas são também os mais difíceis.

Quando chegamos ao limite, quando a dor parece insuportável, quando algo inacreditável ocorre, as dúvidas chegam inesperadamente. Não as negue; reconheça-as. Os momentos de dúvidas são uma escola. Conforme tentamos compreendê-las, um novo tipo de fé é forjado. Essa fé vem com vagar e é saudável. Ela é modelada na bigorna do plano misterioso de Deus e parte dele nunca seremos capazes de explicar. Mas tudo bem.

A verdadeira pergunta é como. Como fazemos esse novo tipo de fé crescer na dificuldade da dúvida?

"Primeiro, correndo risco e fracassando, nem sempre de uma forma segura".
Não dá para viver uma vida de medo. Nem sempre conseguimos viver em segurança.

Vencer as dúvidas significa começar a viver pela fé e não pelo que vemos. Essa nova jornada tem seus riscos. Não conseguimos ver o que há além de cada curva ou prever cada perigo. Algumas vezes fracassamos, mas isso não é fatal! É a maneira pela qual crescemos, confiando em Deus nos riscos e nos fracassos. Vá em frente. Recuse-se a viver em segurança.

"Segundo, continuamos crescendo quando abrimos mão ou perdemos coisas valiosas e não encontrando segurança no que é temporal".

No cerne dessa técnica está o princípio de não se apegar a nada.

Eu e Cynthia conhecemos um casal que chega mais próximo do ideal de pais que já conhecemos. Todo Natal recebemos um cartão deles. Durante anos eles foram o modelo de família para nós. Contudo, certo dia, encontraram-se à beira de um terrível abismo. Sua preciosa filha deu entrada num hospital psiquiátrico depois de tentar o suicídio por causa de distúrbio de alimentação.

Nossos queridos amigos chegaram ao fundo do poço. Eles não estavam sorrindo e citando versos da Bíblia. Eles não ficavam sorrindo para a vida, repetindo clichês cansativos como: "Apesar de tudo, Deus é maravilhoso, Ele é bom". Não, eles quase se afogaram em suas dúvidas. Choraram amargamente. Questionaram tudo no qual creram.

Eles continuavam sendo pessoas de fé enquanto estavam perdidos na escuridão? Claro que sim.

Com a graça de Deus, com o tempo, eles liberaram essas dúvidas depois de enfrentá-las com sinceridade e se recusaram a buscar segurança no que é temporal. Hoje, olhando para trás, estão convencidos de que aqueles dias solitários provaram ser os melhores dias da sua vida. Hoje a trajetória deles com Deus é muito mais madura do que antes.

"Terceiro, continuamos a crescer questionando e investigando as incertezas, sem nos agarrarmos impensadamente ao que é ortodoxo".

Leia isso mais uma vez, em voz alta. Não dá para engolir as respostas de alguém de modo cego. Mantemos a nossa mente e o nosso coração na busca da verdade de Deus. Procurando nas Escrituras, buscando a sabedoria e o entendimento de Deus. É isso o que quero dizer com questionar e investigar.

"Quarto, crescemos admitindo ou lutando com a nossa humanidade, sem negar as nossas limitações e esconder os nossos medos".
Posso garantir a você que este escritor das coisas de Deus compreende quando você se depara com a dúvida. Já passei por isso mais vezes do que você poderia acreditar. Você definitivamente não está sozinho.

Extraído do Livro Rompendo Dificuldades de Charles R.Swindoll

Por Litrazini

Graça e Paz


sábado, 16 de abril de 2011

Dúvida ou Confiança

Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu subir sem companheiros.

Durante a subida foi ficando tarde e mais tarde, e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo... E por fim ficou escuro. A noite era densa naquele ponto da montanha, e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens. Ao subir por um caminho estreito,  a apenas poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidades vertiginosa. O alpinista via apenas velozes manchas escuras passando por ele e sentia a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo... E em seus angustiantes momentos, passaram por sua mente episódios felizes e outros tristes de sua vida. Pensava na proximidade da morte sem solução... De repente, sentiu um fortíssimo solavanco, causado pelo esticar da corda na qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha.

Nesse momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer e gritou com todas as forças:

- MEU DEUS, ME AJUDA!!!

De repente, uma voz grave e profunda vinda dos céus lhe respondeu:

- Que queres que eu te faça?

- Salva-me meu Deus!!!

- Realmente crês que eu posso salvá-lo?

- Com toda certeza Senhor!!!

- Então corta a corda na qual estás amarrado!

Houve um momento de silêncio; então o homem agarrou-se ainda mais fortemente à corda.

Conta a esquipe de resgate, que no outro dia encontraram o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda... A apenas 2 metros do solo...

E você, nobre leitor deste blog, cortaria a corda?

As vezes precisamos tomar decisões que testam nossa fé em Deus. E você? Que está tão agarrado as cordas te soltarias?

Devemos diariamente exercitar nossa confiança em Deus, lembrando-nos sempre que "Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, que o segura pela mão direita e lhe diz: Não tema; eu o ajudarei." - Isaías 41.13

Autor desconhecido.

A Graça e a Paz de Cristo Jesus,

Moacir Neto

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O que fazer em assuntos em que há liberdade?

"Devemos fazer para o Senhor"

A primeira pergunta é: estou convencido de que é certo?
Paulo diz (Rm 14.5,14,23) que para qualquer coisa que fizermos nessas áreas, devemos estar convencidos de que é aceitável diante de Deus. Se não estamos convencidos, duvidamos ao invés de crer que podemos fazer isto e continuar aceitáveis diante de Deus. Se há dúvida, Paulo diz, há pecado (v.23).

Portanto, se há alguma dúvida, a despeito do motivo da dúvida, devemos voltar atrás. No futuro, talvez a dúvida seja removida, e então estaremos livres; porém, enquanto há dúvida, devemos nos deter.

Segundo, podemos fazer para o Senhor?
O que fizermos, Paulo diz, devemos fazer para o Senhor (Rm 14.6-8). Fazer alguma coisa para o Senhor é fazê-la como se estivéssemos lhe servindo. Se não se pode servir ao Senhor (por qualquer razão) na realização desta atividade, devemos nos deter.

Terceiro, posso fazer sem me tornar uma pedra de tropeço para meu irmão ou irmã em Cristo?
Muito de Romanos 14 (v.13,15,20,21) trata do cuidado a respeito do relacionamento de outro irmão(a) com o Senhor. Podemos ser livres para certa questão, mas ele (a) pode não ter fé para ver que a atividade é moralmente indiferente. Se ele (a) ela souber o que estamos fazendo, pode se ofender.

Na medida do possível, devemos evitar ofensa nessas áreas. Isso, entretanto, não significa que devemos sempre nos deter. O conselho de Paulo em 14.22 é útil. Para aquele que crê ser livre, sua fé está correta, mas que ele a tenha diante de Deus. Em outras palavras, não precisamos ostentar nossa liberdade para os outros. É suficiente para ele e para o Senhor saber que ele pode praticar essas coisas.

Resumindo, se essa pessoa realmente se importa com a caminhada de seu irmão(a), algumas vezes, ela se deterá, e outras vezes, exercerá sua liberdade em particular.

Quarto, traz paz?
Em Romanos 14.17,18, Paulo diz que o Reino de Deus não é sobre as coisas que comemos ou bebemos. Pelo contrário, é sobre justiça, paz, e alegria no Espírito Santo. Portanto, os crentes deveriam lidar com esses assuntos de maneira que servisse a Cristo.

Como alguém faz isso? Paulo nos instrui (v.19) a fazer o que traz paz. Certas práticas podem ser aceitáveis para alguns, mas se outros souberem dela, talvez haja um conflito. Assim, deve-se fazer o que traz a paz.

Quinto, edifica meu irmão?
O mandamento para fazer o que edifica está no mesmo verso do comando para fazer o que traz paz (14.19).Fazendo uma justaposição dessas duas exigências, Paulo nos traz um ponto importante. Algumas atividades podem não criar um conflito com outro cristão, mas podem não edificá-lo também. Devem ser escolhidas atividades que tragam paz e que edifiquem.

Sexto, é conveniente?
Em 1 Coríntios 6.12, Paulo trata da questão da liberdade cristã, e ele lembra os crentes que práticas moralmente indiferentes são todas permitidas, mas elas podem não ser convenientes. Elas podem ser inconvenientes para nós ou para nossos irmãos.

Por exemplo, nenhuma lei proíbe o consumo moderado de álcool ou dançar socialmente, mas, se minha liberdade em uma dessas atividades leva um irmão a cair, é inconveniente que eu me permita. Se o ato é inconveniente, devo me recusar a fazê-lo.

Sétimo, me escravizará?
(1 Co 6.12). Muitas atividades, valiosas e saudáveis em si mesmas, tornam-se inconvenientes se elas me dominam mais que Cristo. Como João adverte, os cristãos não devem amar o mundo, mas devem a amar a Deus (1 João 2.15s).

Não é que tudo no mundo é mau e fútil. Pelo contrário, nossa devoção e afeições que devem estar focadas, em primeiro lugar e antes de tudo, em Deus. Se é para sermos escravos de algo ou alguém, que seja de Cristo.

Um teste final é isso traz glória a Deus?
Paulo discute a liberdade cristã em 1 Coríntios 10 e, no verso 31, ele resume sua discussão ao dizer que qualquer coisa que façamos nessas áreas deve trazer glória a Deus.

Como alguém sabe se seus atos trazem glória a Deus? Podemos dizer que se respondemos negativamente a alguma dessas outras sete questões, podemos ter certeza que isso não trará glória a Deus se for realizado. Ao mesmo tempo, se a atividade é aceitável nessas outras bases, deve ser aceitável nessa base também.

Resumindo, a Escritura faz distinção entre ações cobertas com absolutos morais e aquelas que não são. Os crentes devem preparar suas próprias mentes (sob a liderança do Espírito Santo) quanto ao que fazer em assuntos de liberdade cristã.

Preferências pessoais não devem ser impostas sobre os outros. Ao decidir o que fazer, devemos usar esses oito testes ensinados por Paulo. Cada um deve responder a essas perguntas honestamente diante de Deus. Se a decisão surge deste processo de questionamento, devemos ter a integridade para obedecer.

Fonte: Iprodigo

Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

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Você é sempre uma pessoa bem-vinda.