Pesquisar neste blog:

Mostrando postagens com marcador encorajados. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador encorajados. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

A FONTE DAS BÊNÇÃOS

[Abraão] recuperou todos os bens e trouxe de volta seu parente Ló com tudo o que possuía, com as mulheres e o restante dos prisioneiros. (Gênesis 14.16) 

Ló e seu povo foram capturados e levados pelos inimigos. Contudo, depois de sofrer essa grande derrota, Ló teve suas terras e posses restauradas por meio dos esforços de Abraão. Isso foi muito mais do que ele poderia esperar.

De modo semelhante, as pessoas hoje recebem boas coisas porque os cristãos estão vivendo fielmente na terra.

Portanto, devemos nos sentir encorajados e confortados quando vemos as bênçãos de Deus, pois elas são uma prova de que a igreja ainda está presente e de que o povo de Deus, apesar de pequeno em número, não desapareceu completamente.

É por amor aos cristãos que Deus mostra sua graça a todos no mundo.

Entretanto, não é isso que os não cristãos pensam. Eles acham que são responsáveis pelas bênçãos que recebem, atribuindo-as à sua própria sabedoria e esforços. Em sua autoconfiança inapropriada, eles cedem aos seus prazeres, embriagando-se e fartando-se tão arrogantemente como as pessoas de Sodoma.

No final, eles receberão o castigo que merecem, enquanto o povo de Deus permanecerá seguro sob os cuidados divinos.

Além disso, essa passagem nos revela que os cristãos devotos sempre sofrerão neste mundo. Suas vidas são cheias de problemas. Porém, são exatamente esses problemas que os ajudam a se tornarem mais santos e justos.

Afinal, “sabemos que Deus age em todas as coisas [inclusive nos problemas e aborrecimentos] para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Rm 8.28).

O sofrimento mata a natureza pecaminosa, fortalece a fé e permite que os dons do Espírito Santo se multipliquem. 

Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

Por Litrazini
Graça e Paz


quarta-feira, 20 de abril de 2016

RENDA-SE À SEDE PELO SENHOR

Deveríamos nos tranquilizar e nos sentir encorajados quando Deus nos leva ao ponto em que não sabemos se rimos ou se choramos. Isso significa, pelo menos, que Deus está trabalhando em nós "tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele".

Quando você se rende à sede, não se importa mais com o que diz. Dirá: "Se eu somente puder tocar na bainha de seu manto... se eu puder ter um encontro com Ele". Se você chegar ao ponto de correr o ris­co de perder o controle da situação, a minha pergunta é: Por que tentar man­ter o controle? Quando você não sabe se ri ou se chora, você pode estar em uma boa posição.

E possível que a plenitude e o vazio existam lado a lado? Sim.
A profunda satisfação e a sede infinita podem coexistir em um coração? Sim.
Como podem a alegria e a dor almejar irradiar na mes­ma face, ao mesmo tempo?

Pergunte a Esdras, o sacerdote do Antigo Testamento. Ele sabia a resposta. Davi, o salmista, e Paulo, o apóstolo, também. Eles viviam constantemente neste estranho estado de tensão celestial entre o desejo consumidor e a satisfação esmagadora da presença dele.

Eu lhe asseguro que o avivamento verdadeiro não pode acontecer na ausência desses componentes. Devemos ser gratos por todas as coisas que Ele tem feito para nós (Ele não aceitará a ingratidão humana) e devemos ansiar por mais da sua presença manifesta. Ele é estranhamente atra­ído por nossa ansiedade e "apetite santo" por sua visita e presença manifesta.

No dia em que você se arrependeu se seus pecados e recebeu a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, pensou que tinha tirado "o máximo" de Deus para abastecê-lo para o resto da vida? Já disse antes, mas digo de novo: isso é como dizer que uma refeição irá sustentar todas as neces­sidades do seu corpo pelo resto da vida. Não irá. O dia da sua salvação foi somente o início de uma vida nova como um "novo filho".

Você precisa de constante exposição à Palavra, ao Espí­rito, ao povo de Deus, à igreja. A presença de Deus é o ar que nosso homem espiritual respira. Não foi em tom de brincadeira que Jesus se intitulou de "O Pão da Vida". Ele é verdadeiramente o nosso alimento, água, alegria, rocha e escudo, quem nos cura, nos liberta, redime, nosso pastor, grande sumo sacerdote, advogado. Precisamos enumerar mais coisas? Está claro que precisamos dele em todos os momentos da nossa vida.

Jesus disse: "pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma".  O que isso significa? Os ramos de uma videira são "gratos" por pertencerem à videira e à raiz. Mas, também têm necessidade de tirar mais e mais sus­tento da videira. Essa é a figura de Deus sobre a gratidão e a ansiedade ao mesmo tempo.

Extraído do livro Os descobridores de Deus de Tommy Tenney

Por Litrazini


Graça e Paz

Reflexões Evangélicas

Reflexões Evangélicas
Você é sempre uma pessoa bem-vinda.