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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Crer ou não crer: eis a questão

Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece (João 3.36)


Essa declaração no versículo de hoje enfatiza mais uma vez o tremendo significado da fé. Duas palavras diferentes e completamente abrangentes se revelam diante de nós: vida eterna ou condenação eterna. E tudo depende de se ter crido ou não no Filho de Deus.


O texto afirma em primeiro lugar:


“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna”


Aqui se trata da fé salvadora, a verdadeira convicção interior que motiva alguém a se render eternamente a Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele veio ao mundo para salvar os pecadores. Deus O enviou para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.


Existe apenas uma única exigência:


Cada pessoa tem de reconhecer que precisa de salvação. Como pecadores, merecemos a ira de Deus, esse é o veredito do justo Juiz. Essa sentença, vinda do próprio Deus, torna claro o quanto necessitamos de um Salvador!


A segunda parte do versículo começa assim:


“Mas aquele que não crê no Filho”


Não crer significa rejeitar a chamada de Deus à conversão. Não é uma questão de estar inseguro, ou de não estar totalmente convencido sobre o assunto.


Quem não crer no Filho de Deus não poderá entrar na vida eterna; a ira de Deus permanece como uma espada sobre tal pessoa. Deus não aceita nenhuma desculpa para a incredulidade.


É nessa vida que decidimos se cremos ou não.


Depois da morte não há qualquer possibilidade de mudar de opção; já será tarde demais.


Cristo realizou a obra da redenção sofrendo e morrendo na cruz do Calvário.


A mensagem é bem clara:


Se você ainda não crê no Filho de Deus, o que o impede de tomar essa decisão agora mesmo?


Extraído do devocional Boa Semente


Graça e Paz

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