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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Troque Suas Cargas por Poder para Correr a Corrida.


Existem cargas em sua vida - coisas que você im­pôs a si mesmo - que não fazem parte do encargo do Senhor?

Deus quer que você as deixe de lado em troca de poder para correr a corrida!

Cargas desnecessárias cansarão sua mente e irá torná-lo um zumbi no mun­do espiritual.

A Palavra de Deus diz que você pode resolver essa situação, livrando-se do peso ou despojando-se dele. Se for um pecado, arrependa-se dele. Se for uma carga ou ansiedade que você impôs a si mesmo, deixe-a de lado.

Você está sobrecarregado com as expectativas irrealistas de outros?

Livre-se delas antes de tornar-se um escravo no "Reino Dessas Pessoas".

O ponto principal é que "o governo está sobre os seus ombros [de Jesus]", e não sobre os ombros daqueles que o criticam ou dos que pretensamente o levam à escravidão. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaias 9.6

Agrade a Deus antes de agradar ao homem.

Já percebeu que sempre que você se propõe a fazer algo para o Senhor parece que o inimigo desenha um alvo no escudo que você leva?

É fácil ficar sobrecarrega­do quando isto acontece, pois, se o inimigo não conse­gue chegar até você de alguma maneira, ele sempre ten­ta fazê-lo de outra forma.

Se você se sente cansado e como quem teve um curto-circuito, como uma bateria que se esgotou, então experimente o poder que vem quando você se livra do peso!

Defina suas prioridades e permita que Deus determine qual será sua carga.

Por mais trivial que possa parecer, se você está tão sobrecarregado e oprimido com coisas que não são de Deus a ponto de quase "não poder se mover", então será um perdedor.

Use a cabeça. Descubra o poder de livrar-se do peso e entregue suas cargas ao Senhor. Assim, po­demos aceitar o "encargo do Senhor" e dividir o jugo com Jesus.

Ele faz com que a carga seja fácil de ser carregada. E quando ela é compartilhada com Jesus, os perdedores se tornam vencedores todas as vezes!

Grande parte do "peso" excessivo que colocamos sobre nossa alma é proveniente de pensamentos incor­retos. Este é um dos baluartes do inimigo, e o pensa­mento negativo é seu subproduto.

Ele quer que você fique sobrecarregado com coisas que não pode mudar.

Esta é a razão pela qual a Bíblia instrui-nos a levar "cati­vo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo" (2 Co 10.5b).

Extraído do Livro Fontes Secretas de Poder - T. E TENNEY e TOMMY TENNEY

Por Lidiomar

Graça e Paz


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Um coração embriagado de Deus


É um dia verdadeiramente maravilhoso quando deixamos de trabalhar para Deus e começamos a trabalhar com Deus. (Vá em frente, leia a frase de novo).

Durante anos eu vi Deus como um Gerente de Empresa compassivo, e meu papel como um vendedor leal. Ele tinha sua oficina, e eu tinha meu território.

Podia ficar em contato com Ele quantas vezes quisesse. Ele sempre estava ao alcance do telefone ou do fax. Me animava, me respaldava e me sustentava, porém nunca me acompanhava. Pelo menos não achava que iria comigo. Então li 2 Coríntios 6:1: nós somos "colaboradores seus".

Colaboradores? Deus e eu trabalhando juntos? Imagine a mudança de paradigma que isto produz.

Em vez de apresentar relatórios a Deus, trabalhamos com Deus. Em vez de reportar a Ele e depois sair, nos apresentamos a Ele e depois o seguimos.

Sempre estamos na presença de Deus. Nunca deixamos a igreja. Nunca há um momento que não seja sagrado! Sua presença jamais diminui! Nossa noção de sua presença pode vacilar, mas a realidade de sua presença jamais muda.

Isto me leva a uma grande pergunta: Se Deus está perpetuamente presente, é possível desfrutar de comunhão inacabável com Ele?

Que tal se a nossa comunhão diária jamais cessar? Seria possível viver, minuto após minuto, na presença de Deus? É possível tal intimidade? Um homem que lutou com estas indagações escreveu:

Podemos ter contato com Deus o tempo todo? Todo o tempo que estamos acordados, dormir em seus braços, e acordar em sua presença? Podemos consegui-lo? Podemos fazer sua vontade o tempo todo? Podemos pensar seus pensamentos todo o tempo?

...Posso pôr o Senhor de novo em minha mente a cada poucos segundos para que Deus esteja sempre em minha mente? Escolho fazer do resto de minha vida uma experiência para responder a esta pergunta.

Estas palavras estão no diário de Frank Laubach. Ele nasceu nos Estados Unidos em 1884, e foi missionário para os analfabetos, os quais ensinava a ler para que pudessem conhecer a beleza das Escrituras. O que me fascina nesse homem, contudo, não é seu ensino. O que me fascina é sua forma de escutar. Insatisfeito com sua vida espiritual, aos quarenta e cinco anos Laubach resolveu viver "em contínua conversação íntima com Deus e em perfeita resposta a sua vontade"

Escreveu em seu diário um histórico de sua experiência, que começou o 30 de janeiro de 1930. as palavras de Laubach me inspiraram tanto que inclui aqui vários fragmentos. Ao lê-las, leve em conta que não foram escritas por um monge num monastério, mas por um instrutor muito ocupado e dedicado. Quando morreu em 1970, Laubach e suas técnicas de educação eram conhecidas em quase todos os continentes. Era amplamente respeitado, e tinha viajado muito. Contudo, o desejo de seu coração não era o reconhecimento, mas a comunhão ininterrupta com o Pai.

responderia a suas perguntas? Podemos ter contato com Deus o tempo todo? Todo o tempo acordados, dormir em seu braços e acordar em sua presença? Podemos conseguir isso?

É realista esta meta? Está ao alcance? Você acha que a idéia de constante comunhão com Deus é um tanto fanática, até extrema?

Seja qual for a sua opinião a respeito da aventura de Launach, você tem que concordar com sua observação de que Jesus desfrutava de comunhão ininterrupta com Deus.

Se vamos ser como Jesus, você e eu nos esforçaremos por fazer o mesmo.

Extraído do Livro Simplesmente Como Jesus – autoria: Max Lucado

Por Lidiomar

Graça e Paz


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O ESPÍRITO HUMANO pode nascer de novo?


         Quando Deus formou o homem, colocou-o “no jardim do Éden para o cultivar e o guardar”(Gn 2.15). Deu-lhe o Senhor domínio sobre todas as coisas, bem como uma liberdade quase irrestrita para se servir do seu habitat. Disse-lhe, então: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (id.,ibid., 2.16-17).


         Pactuando com sua mulher, o homem desobedeceu à ordem veementemente expressa. Em consequência, recebeu a punição anunciada – a morte! E a transmitiu a todos os seus descendentes. O apóstolo Paulo refere-se a esse trágico acontecimento, instruindo os cristãos de Corinto: “todos morreram em Adão” (1 Co 15.22).


         Mas, como terá ocorrido a morte de Adão e, ainda, a de toda a sua descendência, potencialmente viva em suas entranhas – no dia em que esse primeiro homem transgrediu? Pois ele ainda permaneceu na terra durante novecentos e trinta anos para, então, morrer (Gn 5.5). Que morte terá sido essa?


         Vejamos. Deus fez “o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente” (id.,ibid.,2.7).


         Conforme o relato bíblico supratranscrito, Deus formou o espírito do primeiro homem, colocando dentro desse homem o Seu sopro – energia inextinguível, chama de vida procedente da boca do Criador. Tal substância imaterial e incorpórea tomou a forma do ser físico do homem, já “nascido” adulto e resultado de um contexto existencial pleno de graça, único. Está escrito: “Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” (Zc 12.1b). 


         Assim, a perfeita harmonia do corpo, feito do pó, com o espírito, vindo de Deus, mas conformado à semelhança do corpo – sustentava a unidade do homem, possuidor da vida eterna. Vida compartilhada com o seu Pai celestial.


          Ao cair da graça, porém, pela desobediência ao Senhor, o homem perdeu a harmonia que interligava o espírito e o corpo, compondo a integridade do ser perfeitamente uno em sua destinação eterna.


        O corpo tornou-se perecível – “és pó, e em pó te tornarás”(Gn 3.19b) –, e o espírito conservou a perenidade, mas perdeu a vida de Deus. Ou seja, o espírito ficou na condição de um corpo permanente, indestrutível (pois, “Se há corpo animal, há também corpo espiritual”, 1Co 15.44b), porém, destituído da chama da vida divina; portanto, incapaz de comungar com o Espírito eterno. Tornou-se um corpo morto, como um pavio que apenas fumega, um pavio sem luz.


          Importa considerar-se que foi concedida a Adão – macho e fêmea (Gn 1.27), isto é, ao primeiro casal, a competência para reproduzir-se multiplicadamente (id.,ibid.,1.28). Entende-se, pois, que todo o processo de formação do ser humano – processo inaugurado por Deus – foi confiado a Adão e à sua descendência. Coerentemente, não só o corpo material, mas a essência espiritual que se transformará em espírito, dentro de cada um, são passados dos pais a seus filhos.


         Então, o espírito que se constrói, no processo de constituição de cada pessoa, é o espírito adâmico. É o ente indestrutível, repetimos, mas esvaziado da vida original, da vida de Deus. É o espírito morto, que precisa de nascer  de novo.  


          Mas, nascer de novo, como?  Reencarnando-se?


          Não! Esse foi o entendimento de Nicodemos, membro ilustre do então supremo tribunal judaico, quando Jesus lhe disse: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” (Jo 3.3). Nicodemos pensou que Jesus falasse de reencarnação. Em face disso, o Senhor corrigiu-o, dizendo: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito”.  E o repreendeu-o com veemência: “Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas?” (id., ibid.,3.10).


          A legítima doutrina cristã é incisiva ao afirmar que o renascimento do espírito humano não acontece mediante o seu retorno à terra, assumindo, sucessivamente, outros corpos, isto é, reencarnando-se. Mesmo porque isso é impossível! O espírito de uma pessoa é parte integrante e intransferível do ser dessa pessoa; portanto, somente dela! É a feição imortal da sua identidade, a qual se compõe do corpo, da alma e  do espírito – trindade essa que, dissociada temporariamente pela morte física, será reconstituída pela ressurreição da carne (Jo 5.28-29; Dn  12.2).


             Ou seja, o espírito retomará o seu próprio corpo, reconstituído, transformado. “A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis” (1Co 15.52).  Se assim não fora, ninguém seria, de fato, alguém. O ser humano não passaria de transitórios ensaios-de-ser enredados em circunstâncias existenciais diversas e adversas. Por princípio de coerência, o nascer de novo do espírito consiste num processo sobrenatural de recuperação da vida divina perdida nas origens, e não em uma experiência carnal de ir e vir, de corpo em corpo.


         Foi essa a suma razão pela qual Jesus Cristo, o Filho unigênito de Deus, veio a este mundo: a fim de dar oportunidade ao homem para recuperar a vida que eterniza o espírito na plena comunhão com Deus. Vida maiúscula. Ele disse: “Eu vim para que tenhais vida, e a tenhais com abundância” (Jo 10.10). E ainda: “Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (id.,ibid., 6.40).


         Desse modo, é pela sincera aceitação do Verbo de Deus, tornado carne humana, que o homem recebe a semente divina (Semen est Verbum Dei), capaz de re-generar, ou seja, de gerar de novo a vida de Deus no espírito amortecido dele, fazendo-o renascer.


         O apóstolo Pedro, indouto pescador da Galileia, entendeu isso claramente. E, com propriedade, afirmou aos cristãos: “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. [...] E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1Pe 1.23 e 25b).


         Também Paulo, reiteradamente, enfoca essa relevante questão concernente ao espírito humano – morto, naturalmente, e vivificado, isto é, tornado à vida pela obra sacrificial de Cristo. Diz o Apóstolo, dirigindo-se aos cristãos de Éfeso: “E [Deus] vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Ef 2.1). E continua: “Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá” (id.,ibid., 5.14)


          Do que se expôs, conclui-se que todo ser humano tem a necessidade imperiosa de buscar o renascimento do seu espírito. Só assim, sairá da condição de mera criatura, a que foi relegado, e readquirirá a posição de filho de Deus (Lc 3.38), com direito ao Reino do Pai. João fala magistralmente disso, na abertura de seu Testamento Evangélico:


          Veio [Jesus] para o que era seu, e os seus [judeus] não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus (Jo 1.12.13).


           Por conseguinte, a coisa é séria. Muitíssimo mais do que se possa pensar. Haja vista a severidade do Senhor Jesus com Nicodemos que, embora sendo um homem culto, não soube discernir a diferença entre renascer da carne, isto é, repetir a experiência de ser filho do ser humano, e renascer do Espírito, isto é, recuperar a situação original de ser filho de Deus, felicidade perdida por e em Adão.


          Em outras palavras, a vida do corpo – fôlego natural que anima a estrutura física, bem como essa estrutura mesma – provêm do corpo-genitor humano; semelhantemente, a vida do espírito – fôlego divino que anima o corpo espiritual, adamicamente exânime – provém do Espírito-Pai, Deus. Por isso, Paulo afirma: “Somos feitura sua [de Deus], criados em Cristo Jesus” (Ef 2.10). Assim, o espírito que nasceu, isto é, que passou a existir – formado pelo processo gerativo originalmente intermediado por Adão – precisa de ser reconduzido às origens celestiais. 


          Precisa de nascer de novo. Como ensinou Jesus: “nascer da água e do Espírito”(Jo 3.5). Entenda-se: à luz do contexto neotestamentário, trata-se da experiência de render-se ao convencimento da Verdade divina, obra do Espírito Santo (Jo 16.8), e passar pelas águas do batismo, na confissão da fé cristã e arrependimento dos pecados. (Mc16.16; At 2.38; 8.36-38; 9.18, etc.).  E isso é simples, gratuita e maravilhosamente possível mediante o processo re-generativo intermediado, com exclusividade, pelo último Adão (1Co 15.45), Jesus Cristo.


***


Maria Helena Garrido Saddi, professora doutora da Universidade Federal de Goiás, membro da Catedral Evangélica Hebrom – hgsaddi@gmail.com

A Graça e a Paz do Senhor Jesus Cristo,

Moacir Neto

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Deus fala com todas as pessoas

O Antigo Testamento reconhece que Deus se revela tanto aos judeus como aos gentios: “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Sem linguagem, sem fala, ouvem-se as suas vozes. Em toda a extensão da terra estende-se a sua voz e as suas palavras até o fim do mundo” (Sl.19.1-4).

Jesus sempre se mostrou disposto a pregar aos gentios, aceitando-os por seguidores. Às vezes elogiava a fé dos gentios, comparando-a com a falta de fé dos líderes religiosos dos judeus (Lc.7.1-10; Lc. 17.11-19).

Quando Deus revelou ao apóstolo Pedro que a salvação era para todas as pessoas, apesar da relutância inicial aigreja aceitou com determinação os crentes gentios como cristãos - E viu o céu aberto, e que descia um vaso, como se fosse um grande lençol atado pelas quatro pontas, e vindo para a terra.; E segunda vez lhe disse a voz: Não faças tu comum ao que Deus purificou. - At.10.11;15

A Bíblia diz: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens os seus pecados” (2Co. 5.19).

O que Deus fez pela humanidade foi terrível para o próprio Deus. Em Jesus ele se tornou humano e ofereceu a sua vida para expiar os pecados da humanidade.

“Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; pelas suas feridas fostes sarados” (1Pe. 2.24).“A vós também, que noutro tempo éreis estranho, e inimigos no entendimento pelas vossa obras más, agora, contudo, vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele nos apresentar santos e irrepreensíveis, e inculpáveis” (Cl. 1.21,22).

Deus proporcionou um único caminho, sem que nós merecêssemos, para que os homens fossem salvos do pecado. Ninguém o merece. Só o que podemos fazer é depositar a fé no que Cristo realizou, e convidamos outras pessoas a fazerem o mesmo.

A história de Cornélio, relatada em Atos capítulo 10, mostra como Deus age em relação às pessoas cujo conhecimento, sobre a Palavra, é incompleto, mas cujo coração tem fome do Deus verdadeiro, pois Deus dera visões tanto para Cornélio, que era piedoso e temente a Ele, quanto a Pedro que era apóstolo, possibilitando assim que Pedro compartilhasse o evangelho a Cornélio e sua família, que se tornarão cristãos.O encontro entre os dois foi preparado pelo Senhor.

Alguns cristãos são ousados, outros fazem de sua fé um clube exclusivo. Mas o perdão de Deus sempre se estende, tocando cada pessoa que reconhece a necessidade da misericórdia divina e que deposita nele a sua fé.

Examine o âmago da fé cristã. Não aceite apenas a versão de outra pessoa qualquer, só de ouvir dizer, mas analise você mesmo a Bíblia. O que ela ensina: O evangelho de João e o livro de Romanos podem ser boas opções para começar, ou para renovar e esclarecer a sua compreensão.

Todavia, por mais que alguém estude e reflita, há a necessidade de tomar uma decisão pessoal de crer em Jesus, dedicando sua vida a segui-lo como Único Senhor e Salvador.

Graça e Paz

Publicado nesse mesmo blog em outubro de 2010

Lidiomar T. Granatti

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As armas da palavra


... Se vós permanecerdes na minha palavra [se vos agarrardes com força aos meus ensinamentos e viverdes de acordo com eles], sois verdadeiramente meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8.31,32

Aqui Jesus nos diz como devemos ganhar a vitória sobre as mentiras de Satanás. Nós devemos ter o conhecimento da verdade de Deus em nós, renovar nossa mente com sua Palavra e, então, usar as armas de 2 Coríntios 10.4-5 para destruir fortalezas e toda altivez e superioridade que se levantam contra o conhecimento de Deus.

Essas "armas" consistem na Palavra recebida por meio da pregação, ensino, livros, gravações, seminários e estudo individual da Bíblia. Mas nós devemos "habitar" (continuar) na Palavra até que ela se torne revelação dada pela inspiração do Espírito Santo. É importante continuar.

Em Marcos 4.24 Jesus diz: Com a medida [de reflexão e estudo] com que tiverdes medido [a verdade que ouvis] vos medirão [será a medida de virtude e conhecimento com que vos medirão] também, e ainda se vos acrescentará... Repito, devemos continuar usando a arma da Palavra.

As duas outras armas à nossa disposição são o louvor e a oração.

O louvor derrota o mal mais rapidamente do que qualquer outro plano de batalha, mas deve ser louvor genuíno do coração, não apenas louvor dos lábios ou um método tentado para ver se funciona.

Também, ambos, louvor e oração, envolvem a Palavra Louvamos a Deus de acordo com sua Palavra e Sua bondade.

A oração é o relacionamento com Deus. É vir e pedir ajuda a Deus ou falar com Ele sobre alguma coisa que nos preocupa.

Se você quer ter uma vida efetiva de oração, desenvolva um bom relacionamento pessoal com o Pai. Saiba que Jesus o ama, que Ele é cheio de misericórdia, que Ele o ajudará.

Conheça Jesus. Ele é seu amigo. Ele morreu por você.

Conheça o Espírito Santo. Ele está com você todo o tempo como seu Ajudador. Deixe-o ajudá-lo.

Aprenda a encher suas orações com a Palavra de Deus.

A Palavra de Deus e as nossas necessidades são a base pela qual vamos a Deus.

Então, nossas armas são a Palavra usada de várias formas.

Como Paulo nos diz em 2 Coríntios, nossas armas não são armas carnais; elas são espirituais. Precisamos de armas espirituais porque estamos combatendo espíritos mestres, sim, o próprio diabo.

Mesmo Jesus usou a arma da Palavra no deserto para derrotar o mal (Lucas 4.1-13). Cada vez que o diabo mentia a Jesus, ele respondia: "Está escrito" - e citava a Palavra.

A medida que Maria aprender a usar suas armas, ela começará a destruir as fortalezas que foram construídas em sua mente. Ela conhecerá a verdade, que a libertará. Ela verá que nem todos os homens são como seu pai terreno. Seu marido, João, não é. Ele a ama muito.

Extraído do Livro: Campo de Batalha da mente de autoria de Joyce Meyer

Por Lidiomar

Graça e Paz



domingo, 25 de setembro de 2011

O que diferencia a pessoa espiritual?


Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil. 1 Coríntios 12:4-7 

Um Dom Espiritual é uma habilidade especial que o Espírito Santo dá a cada membro do Corpo de Cristo de acordo com a graça de Deus para ser usada na edificação da igreja. 

Infelizmente tem se falado muito pouco sobre a busca pelos dons, mas apesar desse fato, cada membro do Corpo de Cristo tem pelo menos um Dom. Cf. I Co 12:12-31. Aquele que não conhece os seus dons, não é porque Deus não lhe deu dons; é simplesmente porque ainda não os descobriu. 

Os dons espirituais não são dados apenas para a edificação de cada membro individualmente, mais para o bem de todos (I Co 14:2-5,26; Ef 4:12). 

Deus confiou um ministério à sua igreja e esse ministério é feito com crentes aperfeiçoados e equipados: Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo. (Ef. 4.12). 

Mateus 25:14 a 30, fala sobre a parábola dos talentos. O que são talentos? Dom, aptidão natural, habilidade adquirida, capacidade. Cada um de nós tem talentos, dados pelo Senhor. Talentos do Senhor e, logo após, se tornaram capacitadas, para cumprir o propósito de Deus, para cada uma delas.

Uma igreja, cujos membros estão conscientes do uso e manifestação dos dons, faz a diferença, pois ao canalizar essas manifestações na edificação do Corpo de Cristo se transforma em referencial no aspecto espiritual e, nas manifestações de poder. 

Davi ao enfrentar Golias, tinha na mão, uma funda e algumas pedras, com elas, venceu o gigante Golias, que durante muitos dias, afrontava o povo de Deus. I Samuel 17.40 

Gideão tinha uma trombeta e foi ela, que usou para conclamar o exército de Israel, para a batalha. Juízes 7.16 

Neemias tinha um copo e com ele, aproximou se do rei e conseguiu permissão para reconstruir Jerusalém. Neemias 2.1-2 

Elias tinha um manto e com ele abriu caminho no rio Jordão. II Reis 2.08 

A viúva de Sarepta, só tinha um bocado de farinha e uma botija de azeite e com ela, alimentou o homem de Deus e recebeu a multiplicação. I Reis 17.10

Barnabé tinha um terreno, que vendeu para ajudar aos pobres. Atos 4.36 

Dorcas tinha uma agulha, que usou para fazer roupas, para os necessitados. Atos 9.36 

Um rapaz, tinha cinco pães e dois peixinhos, que serviu para alimentar uma multidão. João 6.9 

E você. O que têm nas mãos? 

Deus te deu algo especial, para cumprir o propósito dele. Ele te deu algum talento, alguma capacidade, que te dá chance de fazer história nessa terra. 

O propósito de Deus, ao conceder dons, foi o de equipar cada membro para exercitar o seu dom e ajudar na edificação da igreja. Cada um desses dons tem a ver com a Palavra de Deus, que é o instrumento por excelência para aperfeiçoar o povo de Deus. 

Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente. 1Coríntios 12:31 

Lidiomar T. Granatti 

Graça e Paz


sábado, 24 de setembro de 2011

Uma segunda chance?


“Respondeu-lhe Jesus: Tu darás a tua vida por mim? Na verdade, na verdade te digo que não cantará o galo enquanto não me tiveres negado três vezes”. (João 13.38).

 Pedro falou: “Senhor, por Ti darei a própria vida”. Pedro estava falando sério. Pedro faria qualquer coisa por Jesus, inclusive sacrificar a própria vida. Porém, Jesus conhecia melhor a Pedro do que ele próprio se conhecia.

Então Jesus o avisou: “Em verdade te digo que antes que o galo cante três vezes tu me negarás”.

E o final da história, todos nós já conhecemos, Pedro negou vergonhosamente ao Senhor por três vezes. Foi um momento negro na vida do líder dos discípulos.

Nenhum dos escritores dos evangelhos abafou este vergonhoso fracasso de Pedro, o líder da comunidade cristã primitiva.

Isto nos ensina duas coisas: 

Primeiro, os membros da igreja cristã e seus líderes, não são super homens ou super crentes, e nós cristãos também não o somos. Ao contrário somos frágeis e sujeitos a tentações e ao fracasso. “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia”. (I Coríntios 10.12).

Segundo, os membros da igreja do Senhor Jesus e seus líderes dependem da graça de Deus. Não dependem de suas próprias forças ou de seus méritos pessoais.

A igreja primitiva não questionou a liderança de Pedro, mesmo sabendo que tropeçara em sua fidelidade a Cristo, pois ela sabia que todo homem depende da graça de Deus. E que Pedro errara, mas havia se arrependido e que Deus o perdoara e o levantara como um vaso precioso nas mãos de Deus para abrir a porta do Evangelho, primeiro para os judeus e depois para os gentios.

Jesus não rejeitou a Pedro, ao contrário, antes o tirou do estado em que se encontrava após o seu fracasso, animando-o para pastorear a Sua Igreja. (João 21).

Mais tarde, como nos conta a história o Apóstolo Pedro efetivamente deu a sua vida por Jesus.

 Assim, saiba que Jesus está interessado em nos animar, encorajar, ajudar e nos dar uma segunda chance.

Que nós vivamos fielmente e que venhamos a amar uns aos outros e a compreender, perdoar e dar uma nova chance àqueles que por qualquer razão tenham caído ou fracassado.

Autor: Pr. Silvio Coelho

Por Lidiomar

Graça e Paz



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As provações produzem crescimento


"Depois de uma vitória tem uma provação e depois de uma provação tem uma vitória." Êxodo 15.22-27.

A Palavra de Deus nos diz que Israel tinha experimentado uma grande vitória. Eles foram libertos do Egito e saíram do julgo da escravidão de 400 anos. Acontece que geralmente depois de uma grande vitória há uma prova e sempre depois de uma grande prova há uma promoção. 

O povo de Israel viveu 400 anos sem poder sonhar, sem poder sorrir, construindo casas para os outros, sem ser dono de nada, trabalhando debaixo do chicote, sem salário, sem sonhos. 

Foram 10 gerações debaixo desse julgo e Deus os tirou do Egito. Antes da primeira prova, os israelitas andaram três dias no deserto, porque Deus precisava prová-los.

Muitas pessoas fumavam, bebiam, se prostituíam, eram malandras, até o dia em que aceitaram a Cristo e foram livres da escravidão iniciando a caminhada no deserto.

As prioridades de quem tem um encontro com o Senhor são diferentes. A desonestidade, a mentira, a malicia já não causam prazer para aquele que O aceita como Senhor e Salvador. Os valores são outros. 

O povo de Israel saiu da escravidão e caminhou no deserto antes de chegar a Canaã. E qual a maior necessidade de uma pessoa no deserto? Água. (A nação de Israel não tem petróleo, mas tem água. O rio Jordão nasce em Israel e deságua dentro do mar morto.)

Os Israelitas acharam uma fonte de água, só que as águas eram amargas. A Bíblia diz que aquelas águas eram amargas porque Deus queria prová-los.

As provas que Deus eventualmente aplica às nossas vidas têm um objetivo. O Senhor provou o povo, porque queria ensiná-los a reagir diante de uma adversidade. 

Quando passamos pela prova nos tornamos instrumentos muito melhores e para servirmos ao Senhor precisamos ser pessoas maduras. Só há uma maneira de Deus nos dá crescimento e ele vem através da prova. 

Não somos soldadinhos de água e sal. Não podemos ser inconstantes, (Tg1) "Não pense o homem inconstante que receberá de Deus alguma responsabilidade." Seja fiel diante das provas, porque aquele que é fiel no pouco, Deus o coloca sobre o muito. 

Diante da prova, o povo murmurou e iniciou-se uma trajetória de pecado, de pessoas rebeldes, oprimidas que não reconheciam os milagres. 

Deus queria que o povo aprendesse uma faceta do seu caráter que é a PROVISÃO. Bastava o povo orar, clamar ao Senhor, e reconhecer que Ele lhes daria livramento. Assim também é conosco, precisamos falar menos com os outros e falar mais com Deus.

O Senhor tem grandes coisas para as nossas vidas e precisamos identificar as lições das provas que Ele permite que passemos.

O tempo todo passamos por provas. É vizinho que dá problema, é colega de trabalho, pessoas inconvenientes... Todo dia tem prova, mas a cada dia nos tornamos pessoas melhores, nos tornamos gigantes. 

“Se ouvires a voz do Senhor teu Deus... nenhuma enfermidade trarei sobre vocês, pois sou o Senhor que te sara.” Ex 15.26. 

O propósito daquela água amarga era mostrar ao povo que Deus era o Deus que transformava a amargura em doçura. Nenhum dos milagres que o Senhor realizou no meio deles ao libertá-los do Egito foi suficiente para que Eles reconhecessem que Deus era poderoso para livrá-los daquela situação.

“Depois chegaram a Elim, onde havia 12 fontes de água e setenta palmeiras; e acamparam junto àquelas águas.” Ex 15.27.

O mesmo Deus que cuidou de nós no passado é o mesmo Deus que nos ajuda hoje. O Senhor queria dar ao povo 12 fontes de água e o povo desanimou por causa de uma fonte. 

Às vezes o que o Senhor tem para a nossa vida é muito maior do que o que estamos vivendo no presente e geralmente queremos recuar. 

As águas amargas são simplesmente uma prova para chegar às doze fontes. Não permita que as provações o impeçam de ter a visão das 12 fontes e das 70 palmeiras.

Não murmure, não volte atrás. “Esperei com paciência no Senhor.” O Senhor trará o livramento para sua vida e você crescerá através dessa provação. 

Autor: Pr. Jorge Linhares

Transcrito por Lidiomar

Graça e Paz








quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Os crentes serão julgados?


2 Coríntios 5.10 “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal”.

A Bíblia ensina que os crentes terão, um dia, de prestar contas “ante o tribunal de Cristo”, de todos os seus atos praticados por meio do corpo, sejam bons ou maus.


No tocante a esse julgamento do crente, segue-se o estudo de alguns de seus pontos.

(1) Todos os crentes serão julgados; não haverá exceção (Rm 14.10,12; 1 Co 3.12-15; 2 Co 5.10).

(2) Esse julgamento correrá quando Cristo vier buscar a sua igreja (1 Ts 4.14-17).

É um julgamento de obras.

(5) Tudo será conhecido. A palavra “comparecer” (gr. Phaneroo, 2 Co 5.10) significa “tornar conhecido aberta ou publicamente”. Deus examinará e revelará abertamente, na sua exata realidade,

(a) nossos atos secretos (Mc 4.22; Rm 2.16),
(b) nosso caráter (Rm 2.5-11),

(c) nossas palavras (Mt 12.36, 37),
(d) nossas boas obras (Ef 6.8),
(e) nossas atitudes (Mt 5.22),
(f) nossos motivos (1 Co 4.5),
(g) nossa falta de amor (Cl 3.23-4.1) e
(h) nosso trabalho e ministério (1 Co 3.13).

(6) Em suma, o crente terá que prestar contas da sua fidelidade e infidelidade a Deus (Mt 25.21-23; 1 Co 4.2-5) e das suas práticas e ações, tendo em vista a graça, a oportunidade e o conhecimento que recebeu (Lc 12.48; Jô 5.24; Rm 8.1).


(3) O juiz desse julgamento é Cristo (Jo 5.22, cf. “todo o juízo”; 2 Tm 4.8, cf. “Juiz”).

(4) A Bíblia fala do julgamento do crente como algo sério e solene, mormente porque inclui para este a possibilidade de dano ou perda (1 Co 3.15, cf. 2 Jo 8); de ficar envergonhado diante dEle “na sua vinda” (1 Jo 2.28), e de queimar-se o trabalho de toda sua vida (1 Co 3.13-15). Esse julgamento não é para sua salvação ou condenação. 


(7) As más ações do crente, quando ele se arrepende, são perdoadas no que diz respeito ao castigo eterno (Rm 8.1), mas são levadas em conta quanto à sua recompensa: “Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer” (Cl 3.25; cf. Ec 12.14; 1 Co 3.15;

2 Co 5.10). As boas ações e o amor do crente são lembrados por Deus e por Ele recompensados (Hb 6.10) “Cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer” (Ef 6.8).


(8) Os resultados específicos do julgamento do crente serão vários, como obtenção ou a perda de alegria (1 Jo 2.28), aprovação divina (Mt 25.21), tarefas e autoridade (Mt 25.14-30), posição (Mt 5.19; 19.30), recompensa (1 Co 3.12-14; Fp 3.14; 2 Tm 4.8) e honra (Rm 2.10; cf. 1 Pe 1.7).

(9) A perspectiva de um iminente julgamento do crente deve aperfeiçoar neste o temor do Senhor (2 Co 5.11; Fp 2.12; 1 Pe 1.17), e leva-lo a ser sóbrio, a vigiar e a orar (1 Pe 4.5,7), a viver em santa conduta e piedade (2 Pe 3.11) e a demonstrar misericórdia e bondade a todos (Mt 5.7; cf. 2 Tm 1.16-18). 

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal


Por Lidiomar

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Reflexões Evangélicas

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