Quem
tem o Espírito de Deus dentro de si precisa frutificar tal como o galho
enxertado na videira (João 15; Rom.11).
O
fruto do Espírito não é uma faculdade para o cristão. Não é ele quem decide se
deve ou não exprimir esse fruto.
Caso
seja incapaz de dar frutos, o cristão será arrancado fora do galho: “Disse então ao viticultor: Eis que há três
anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho; corta-a; para que ocupa
ela ainda a terra inutilmente? Respondeu-lhe ele: Senhor, deixa-a este ano
ainda, até que eu cave em derredor, e lhe deite estrume; e se no futuro der
fruto, bem; mas, se não, cortá-la-ás.Jesus estava ensinando numa das sinagogas
no sábado” Lc.13:7 a 10.
Fé
e sabedoria caminham juntas. O fruto do Espírito é algo que somente o Espírito
Santo pode produzir na vida do cristão. Desse modo, á medida que vivemos em
obediência aos mandamentos de Deus, o fruto cresce e se desenvolve em nossa
vida.
As
Escrituras nos ajudarão a responder como o Senhor faz para produzir o fruto do
Espírito na nossa vida.
O
Salmo 1, compara o homem de Deus com uma árvore plantada às margens de um rio: “O seu prazer está na lei de Deus, e nesta
lei ele medita dia e noite. Esse homem é como uma árvore que cresce na beira do
riacho; ela dá frutas no tempo certo” (Sl.1.2,3).
Nesta
passagem, dar fruto está relacionado diretamente à importância que a Palavra de
Deus tem para nós (observe que não está escrito lê, mas medita).
À
medida que lemos e meditemos na Bíblia, o Espírito Santo – que inspirou a
Bíblia, como sabemos – vai nos convencendo de pecados que precisam ser
erradicados e nos dirige ao padrão de vida que Deus quer para nós.
Sem
a Palavra de Deus não pode haver crescimento espiritual duradouro nem produção
de fruto em nossa vida.
Por
Litrazini
Graça
e Paz
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