Toda
a humanidade caiu em pecado com nosso primeiro ancestral, Adão (Gn. 2:16-17;
3:1-24; Rm. 5:12-21; 1 Co. 15:22).
O
resultado é que somos todos pecadores, escravizados pelo pecado; nenhum de nós
é verdadeiramente bom (Rm. 3:9-23; 7:14-15, 18). Por isso, estamos
espiritualmente mortos e merecemos nada menos do que a justa ira de Deus (Rm.
6:23; Ef. 2:1-3).
Isso
porque o padrão pelo qual somos julgados é nada menos do que a santidade e o
caráter perfeitos de Deus (Lv. 19:2).
Essa
verdade se aplica a nós tanto individualmente quanto coletivamente. As
instituições humanas, sejam elas famílias, escolas, empresas, religiões,
nações, governos, sociedades, civilizações, culturas – todas elas, em sua
essência, estão corrompidas pelo pecado e estão sob o julgamento de Deus.
Em
tal condição, não há nada que possamos contribuir para a nossa salvação.
Escravos não podem se libertar; mortos não podem ressuscitar a si mesmos.
Não
é que estejamos dispostos a agir corretamente, e agradar e Deus, mas somos
impedidos; ao contrário, não estamos nem mesmo dispostos a agradar a Deus (Rm.
8:6-8).
A
escuridão em nossas mentes é auto imposta (Rm. 1:21-22; Ef. 4:17-19).
A
tentativa de sermos bons pelos nossos próprios esforços, buscando nossa própria
justificação, não é a solução (Rm. 9:30-10:3).
Os
nossos melhores esforços são totalmente insuficientes (Is. 64:6). Nossos
corações são tão enganosos e desesperadamente corruptos que constantemente
subestimamos o poder do pecado (Jr. 17:9).
Em
meio a essa situação desesperadora, Deus agiu decisivamente para a nossa
salvação. Para o nosso entendimento dos atos redentores de Deus e sua
importância, somos completamente dependentes da revelação das Escrituras.
Começando
com Abraão, Deus tem chamado um povo a si com o qual ele estabeleceu sua
aliança e para o qual ele ofereceu salvação individual e coletiva (Gn. 12:1-3;
17:1-21; Ex. 19:5-6).
O
sistema cerimonial e sacrificial da aliança que Deus fez com Israel foi figura
e sombra da morte sacrificial de Jesus na cruz pelos nossos pecados; tal
sistema, portanto, foi posto de lado porque foi cumprido
Na
nova aliança, as exigências morais da lei do Antigo Testamento são cumpridas
pela obediência de Cristo e os cristãos assim recebem o poder do Espírito de
Cristo para que obedeçam tais padrões em seus corações, e não somente de
maneira externa (Rm. 5:19-21; 8:1-11; 13:8-10; Hb. 5:8-9; 1 Jo. 3:4-10).
Transcrito
Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
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