Jesus
deu muita ênfase à evangelização pelo exemplo, quando declarou francamente: “Vocês
são o sal da terra para a humanidade; mas, se o sal perde o gosto, deixa de ser
sal e não serve mais para nada; é jogado fora e pisado pelas pessoas que
passam” (Mt 5.13).
No
mesmo Sermão do Monte, Ele ensina que “uma cidade construída sobre a montanha não
fica escondida” e “não se acende uma lâmpada para colocá-la debaixo de uma
caixa, mas sim no candelabro, onde ela brilha para todos os que estão em casa”.
Em seguida, Jesus ordena: “Assim também, a luz de vocês deve brilhar para que
os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que
está no céu” (Mt 5.14-16).
Somos
agora o que Jesus foi no passado: “Enquanto estou no mundo, eu sou a luz do
mundo” (Jo 9.5).
A
igualdade da missão de Jesus com a de seus discípulos aparece também na Grande
Comissão: “Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei” (Jo
17.18).
Aos
coríntios, Paulo assume que, “como um perfume que se espalha por todos os
lugares, somos usados por Deus para que Cristo seja conhecido por todas as
pessoas” (2 Co 2.14).
“Nossa
carta de recomendação são vocês mesmos..., conhecida e lida por todos os
homens” (2 Co 3.2).
O
exemplo de quem é sal da terra, luz do mundo, perfume de Cristo e carta de
apresentação se manifesta pelas boas obras. Aliás, somos “criados em Jesus para as boas
ações, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos” (Ef
2.10).
Se
o evangelho não alterou o nosso comportamento e continuamos iguais aos não
convertidos, não temos como evangelizar, pois “a fé que não se traduz em ações
é vã” (Tg 2.20), não tem valor, não vale nada, não produz nenhum fruto,
é inoperante, é morta.
Fonte: ultimato / Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça
e Paz
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